Um recurso facilitador na relação ensino-aprendizagem de alunos de fisioterapia e de pessoas que se propõem a compreender a obesidade diante de uma dimensão holística.
terça-feira, 6 de setembro de 2016
Conheça histórias de cearenses quer perderam mais de 100 Kg e mudaram de vida.
Nayana Alves de Castro Curso de Especialização em Fisioterapia DermatoFuncional - UniChristus Turma 8
Conheço várias pessoas que realizaram os procedimentos de cirurgia bariátrica. Uma delas foi minha tia. Além de ela ter obesidade, ela possuía Diabetes, o que a fez ter mais indicação. Ela fez a cirurgia bem no início das 'descobertas' e realizou a técnica aberta, que ainda era a única opção, na qual o pós operatório é bem mais complicado. Ela teve todo o acompanhamento da equipe multidisciplinar (médico, psicólogo, nutricionista, endocrinologista, fisioterapeuta) e realizou todos os exames necessários, antes de ser liberada para a cirurgia. A família também teve que ir a um encontro com o psicólogo, para todos ficarem cientes de como era a cirurgia e de como poderíamos e deveríamos agir no pós operatório. Ela perdeu mais de 50 kg e atingiu o peso ideal. Porém, apresentou deficit em vários nutrientes, principalmente Ferro e Cálcio, precisando tomar os complementos extra alimentação. Um ponto super importante e que deve ser considerado no caso dela, é que a mesma não mudou completamente seus hábitos alimentares, levando-a a ter essas deficiências nutricionais, bem como não praticar nenhum tipo de atividade física. Em relação a Diabetes, ela não precisa mais fazer aplicação de insulina diariamente, como fazia antes, mas ela ingere muitos doces, fazendo sua glicemia sempre estar no limite aceitável. O recomendado para esse caso seria o acompanhamento nutricional e a prática regular de exercícios físicos.
Nayana Alves de Castro Curso de Especialização em Fisioterapia DermatoFuncional - UniChristus Turma 8
Conheço várias pessoas que realizaram os procedimentos de cirurgia bariátrica. Uma dela foi minha tia. Além de ela ter obesidade, ela possuía Diabetes, com a glicose bem alterada. Ela fez a cirurgia bem no início das 'descobertas e realizou a técnica' aberta, que ainda era a única opção, na qual o pós operatório é bem mais complicado. Ela teve todo o acompanhamento da equipe multidisciplinar (médico, psicólogo, nutricionista, endocrinologista, fisioterapeuta) e realizou todos os exames necessários, antes de ser liberada para a cirurgia. Ela perdeu mais de 50 kg e atingiu o peso ideal. Porém, apresentou deficit em vários nutrientes, principalmente Ferro e Cálcio, precisando tomar os complementos extra alimentação. Um ponto super importante e que deve ser considerado no caso dela, é que a mesma não mudou completamente seus hábitos alimentares, levando-a a ter essas deficiências nutricionais, bem como não praticar nenhum tipo de atividade física. Em relação a Diabetes, ela não precisa mais fazer aplicação de insulina todos os dias, como fazia antes, mas ela ingere muitos doces, fazendo sua glicemia sempre estar no limite aceitável. O recomendado para esse caso seria o acompanhamento nutricional e a prática regular de exercícios físicos.
A situação clínica que irei discorrer agora é relacionado a mim mesma. Um pouco da minha história, fui paciente, sou. E conheço muita gente que se submeteu ao procedimento, mas nada mais correto do que falar de si, onde vou puder falar criteriosamente todo o procedimento. Em 2013, finalmente, tomei a decisão de realizar a cirurgia depois de muita insistência da família e desistência minha, decidi um dia ir por conta própria e enfrentar todo os exames e exaustantes consultas. Meu peso inicial era de 122kg, mas realizei a cirurgia em abril de 2014 com 116kg, tive que perder peso para não ter tantos riscos cirúrgicos, devido ao excesso de peso. Perdi 58kg no geral, hoje, sou feliz e realizada por poder vestir a roupa que quero, andar na rua sem ter vergonha, entrar em um ônibus e não enganchar na catraca. Ou seja, VIVER! SE ME ARREPENDO? sim. Me arrependo de não ter feito antes. Ao longo do processo tive apoio de amigos e familiares que é essencial, pois precisamos deles para o caminho que é longo e não é fácil, uma equipe multidisciplinar sempre será sua segunda família e a família tem que tá sempre junta né? Minha mãe, me acompanhou em todas as consultas, fazia minha alimentação que tem q ser seguida a risca, participou de consulta com psicólogico e algumas delas eram individuais. O cirurgião sempre está disposto a ajudar e qualquer coisa desconfortável não tem que ter vergonha tem que falar com ele mesmo. Sabe aquele ditado: todo cuidado é pouco? Vem muito a calhar no pós. Isso, cuidado. Seguir todas as recomendações e sem essa de: ah, vou comer só um pouquinho. NÃO!! coma só quando estiver liberada. Tenha uma boa recuperação e uma maravilhosa vida nova.
Acho que o que mais se encaixa em perder peso, qualidade de vida, melhorar a saude, signifca auto estima. ´É muito satisfatorio perceber que o mudo do ex obeso muda, suas prioridades e habitos. Tenho o prazer de conviver com uma recem operada de bariatrica, e posso certificar que a mudança foi radical. A vida ganhou novo sentido, o mundo se abriu. A msma passou a se vestir melhor, melhorou seus relacionamentos e o seu casamento. A medicina como um todo é uma grande proposta de melhoria de vida e saude para a população. Ana Caroline Lotife Castro Aluna do 8 semestre -uni
Aluna: Carla Érica Lima Medeiros Turma 8 Pos-graduação de dermato-Funcional Unichristus. A situação clínica é de uma paciente, hoje ela tem 28 anos e, há 8 meses, passou por uma cirurgia bariátrica. Ela Sempre foi gordinha. Ela não tem Estória de pessoas obesas na família. Suas irmãs são consideradas as mais maravilhosas da família, ela sempre foi marginalizada e discriminada dentro da minha própria casa, comparada com suas irmãs e ridicularizada. Só os meus pais dela não tinham esse comportamento com ela e, por medo de me magoar, eles foram até displicentes com a questão da obesidade dela. Para começar a tristeza dela, davam mais comida. Fato é que, aos 27 anos, depois de uma depressão severa e passando pela fase difícil da faculdade, ela chegou aos 107 quilos. Para os seus 1,65m, estava MUITO acima do peso. Depois dos 22 anos, quando ela passou por uma decepção amorosa e dificuldade de passar no vestibular de medicina acabou compensando na comida e talvez por isso ela tenha engordado tanto. Mesmo assim ela Vivia bem, se aceitava bem, fingia não ouvir os xingamentos, não sentia o preconceito, mas isso só na superfície. Quando ela contou às minhas amigas que ela faria a cirurgia, elas ficaram chocadas e me dizia isso até hoje, porque elas "achavam" ela a gordinha mais incrível do mundo, a mas engraçada com a autoestima lá em cima. Bom, a cirurgia foi um sucesso, eliminou 35 quilos, estava quase magra. Estava muito ciente da sua decisão (demorou 2 anos pra decidir, de fato), então a cabeça estava boa. Passava bem, comia muito pouco e tranquilamente e não tinha grandes problemas. Nesses últimos dias, ela tem andado deprimida, a falta de comida faz abaixar as taxas de serotonina e todos os hormônios responsáveis por fazer o que a gente se sinta bem e feliz. Hoje ela tem um corpo ótimo, pode comprar todas as roupas que sempre quis e isso deixa feliz por um lado, mas entristece não poder apreciar um hambúrguer com os amigos no final de semana. No fim, não se arrepende de ter tomado essa decisão. Mas que nem tudo é mar de rosas. Queria dizer pra quem se sente bem com o seu corpo, sendo gordinha ou magrinha, que siga assim. Aos poucos, vamos quebrando esse paradigma. Nenhum direito de minoria é conquistado senão com muita luta e com muita lágrima, mas um dia vem.
É muito bom ver a evolução da medicina e como isso interfere de forma positiva na vida das pessoas. Os benefícios que uma bariátrica pode trazer ao paciente que muitas vezes apresentam outras comorbidades, que já tentaram tanto perder peso, e não por falta de força de vontade, mas por aspectos fisiológicos muitas vezes não conseguem mesmo após tantas tentativas. E como interfere na vida, não só pelas mudanças físicas, como psicológicas e fisiológicas, dando ao paciente a oportunidade de viver bem consigo mesmo e de forma saudável.
Aluna: Camila Cunha Barbosa 8º turma de Fisioterapia Dermato-Funcional da Unichristus
Camila Soares de FariA fISIO dERMATO 8 TURMA Fico feliz como aluna da pos como fisio e como pessoa pois vejo que pelos relatos a perda de peso vem ajudando as pessoas a ser inserida no meio social tem uma melhora da auto estima insere ela na vida sexual e te tira de uma quadro depressivo fora o ganho de sáude.
Camila Soares de FariA fISIO dERMATO 8 TURMA Fico feliz como aluna da pos como fisio e como pessoa pois vejo que pelos relatos a perda de peso vem ajudando as pessoas a ser inserida no meio social tem uma melhora da auto estima insere ela na vida sexual e te tira de uma quadro depressivo fora o ganho de sáude.
Uma das primeiras pacientes que atendi tinha feito a cirurgia bariátrica há um mês. Ela foi indicada pelo seu médico a realizar sessões de drenagem linfática para melhora da retenção. Em pouco tempo de atendimento, falei com o médico e ele liberou o uso de aparelhos como radiofrequência e terapia combinada (US + corrente russa) para tratar a flacidez que já começava a aparecer devido a grande perda de peso. Em uma das sessões, a paciente me relatou que sua irmã havia feito a cirurgia antes, porém o médico não liberou antes dos 6 meses o atendimento de fisioterapia. Nem mesmo a drenagem para retenção. Isso me fez pensar no quanto temos que mostrar a importância do nosso trabalho aos pacientes e, principalmente aos demais profissionais da área da saúde. A fisioterapia quando feita com zelo e estudo, traz inúmeros benefícios ao paciente. Um tratamento iniciado cedo, pode prevenir cirurgias, mal formações, fibrose, aderências, e tantas outras complicações. Em situações como essa, vejo a importância de sempre estar se aprofundando e estudando sobre o assunto. Pois se temos o conhecimento adequado, podemos mostrar aos médicos e aos demais profissionais, que estamos aptos a executar nosso trabalho, e que nosso papel é fundamental para a recuperação do paciente. A equipe deve trabalhar em conjunto. Cada um deve saber o papel do outro e respeitar o seu trabalho. A fisioterapia deve se unir para garantir o seu espaço, pois é uma profissão muito nova e ainda precisa de reconhecimento de muitas pessoas.
Melina Baquit - 8ª turma de fisioterapia dermatofuncional UNICHRISTUS
Conheço duas pessoas que fizeram a cirurgia, a primeira está super bem, não voltou a engordar, uma pena que voltou a fumar, quem não a conhece nem desconfia que passou por uma bariátrica. Já a segunda teve um pós-operatório bem difícil, não obedeceu algumas recomendações (até água da torneira bebeu escondido) e passou bastante tempo internada, hoje já fez a sua cirurgia plástica reparadora e está feliz. “Cerca de 95% dos pacientes dizem estar totalmente satisfeitos com o resultado. Para termos um índice nesse patamar, deve ser ressaltado também o papel fundamental do preparo e acompanhamento multidisciplinar no resultado final da cirurgia, que é considerada de baixo risco. Problemas relacionados a reganho do peso podem ocorrer em cerca de 10% a 15% dos casos”(Dr. Almino Ramos|Presidente da SBCBM)
Priscyla Castro de Abreu Gouveia. 9ªTurma Fisioterapia Dermato-Funcional Unichristus
Aluna: Daniela Capelo Furtado Curso de Pós Graduação em Fisioterapia Dermatofuncional Unichristus Turma 9º
Conheço algumas pessoas que realizaram a cirúrgia Bariátrica,algumas com um bom desfecho,outras já não tanto. Acredito que quando se é tomada a decisão,todas as pessoas que estarão envolvidas no período pré,durante e pós cirurgico devem ser acompanhadas. A cirurgia não é simples,muito menos o seu P.O. O psicólogo é um dos profissionais mais importante nessa fase,afinal são tantas mudanças em um curto periodo de tempo que não é fácil assimilar todas elas. A perca de peso em um curto período de tempo, a fase dos copinhos, dificuldade de se reconhecer no espelho, a dificuldade de se aliemenar como antes... Uma série de questões a serem passadas. Tenho uma breve experiência com 2 pacientes que fizeram,tiveram um acompanhamento maravilhoso e hoje se enocontram super bem. Tenho um primo que fez,sem indicações, engordou para atingir o IMC ideal para fazer e hoje se encontra depressivo, alcoólatra e tendências ao suícidio. Tenho um tio,obeso mórbido,com várias comorbidades e que os médicos não querem operar por ter alto risco. Quando explanamos alguns casos assim vemos que nem todo obeso é indicado fazer a cirurgia e quem nem todos tem um desfecho maravilhoso. Mostra mais uma vez a importância de uma equipe multidisciplinar é fundamental nesse quesito.
Acredito que para nós profissionais que trabalhamos com saude e estetica não a nada mais gratificante do que o sorriso e satisfação dos nossos pacientes. Tratar de obesidade é tratar não so de saude, como tambem de auto estima, e é de suma importancia apresentar para a população casos de cirurgias que deram certo, que garantiram esse sorriso no rosto, pois são pacientes assim que instigam o proximo a confiar no nosso trabalho. Outro ponto importante é lembrado no estudo de Omalu et al, que reforça que fatores estéticos, não raro, são os maiores motivadores na busca pela cirurgia bariátrica, reforçados por preconceitos de que pacientes obesos são mais frágeis e estigmatizados socialmente10. E é de suma importancia nosso trabalho nesse percurso e mais importante ainda mostrar a satisfação de quem vive essa historia. Omalu BI, Cho P, Shakir AM, Agumadu UH, Rozin L, Kuller LH et al. Suicides following bariatric surgery for the treatment of obesity. Surg Obes Relat Dis. 2005;1(4):447-9
Luana Falcão Lopes. Dermato Funcional, Turma 9, Unichristus.
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ResponderExcluirNayana Alves de Castro
ResponderExcluirCurso de Especialização em Fisioterapia DermatoFuncional - UniChristus Turma 8
Conheço várias pessoas que realizaram os procedimentos de cirurgia bariátrica. Uma delas foi minha tia. Além de ela ter obesidade, ela possuía Diabetes, o que a fez ter mais indicação. Ela fez a cirurgia bem no início das 'descobertas' e realizou a técnica aberta, que ainda era a única opção, na qual o pós operatório é bem mais complicado. Ela teve todo o acompanhamento da equipe multidisciplinar (médico, psicólogo, nutricionista, endocrinologista, fisioterapeuta) e realizou todos os exames necessários, antes de ser liberada para a cirurgia.
A família também teve que ir a um encontro com o psicólogo, para todos ficarem cientes de como era a cirurgia e de como poderíamos e deveríamos agir no pós operatório.
Ela perdeu mais de 50 kg e atingiu o peso ideal. Porém, apresentou deficit em vários nutrientes, principalmente Ferro e Cálcio, precisando tomar os complementos extra alimentação.
Um ponto super importante e que deve ser considerado no caso dela, é que a mesma não mudou completamente seus hábitos alimentares, levando-a a ter essas deficiências nutricionais, bem como não praticar nenhum tipo de atividade física.
Em relação a Diabetes, ela não precisa mais fazer aplicação de insulina diariamente, como fazia antes, mas ela ingere muitos doces, fazendo sua glicemia sempre estar no limite aceitável.
O recomendado para esse caso seria o acompanhamento nutricional e a prática regular de exercícios físicos.
Nayana Alves de Castro
ResponderExcluirCurso de Especialização em Fisioterapia DermatoFuncional - UniChristus Turma 8
Conheço várias pessoas que realizaram os procedimentos de cirurgia bariátrica. Uma dela foi minha tia. Além de ela ter obesidade, ela possuía Diabetes, com a glicose bem alterada. Ela fez a cirurgia bem no início das 'descobertas e realizou a técnica' aberta, que ainda era a única opção, na qual o pós operatório é bem mais complicado. Ela teve todo o acompanhamento da equipe multidisciplinar (médico, psicólogo, nutricionista, endocrinologista, fisioterapeuta) e realizou todos os exames necessários, antes de ser liberada para a cirurgia.
Ela perdeu mais de 50 kg e atingiu o peso ideal. Porém, apresentou deficit em vários nutrientes, principalmente Ferro e Cálcio, precisando tomar os complementos extra alimentação.
Um ponto super importante e que deve ser considerado no caso dela, é que a mesma não mudou completamente seus hábitos alimentares, levando-a a ter essas deficiências nutricionais, bem como não praticar nenhum tipo de atividade física.
Em relação a Diabetes, ela não precisa mais fazer aplicação de insulina todos os dias, como fazia antes, mas ela ingere muitos doces, fazendo sua glicemia sempre estar no limite aceitável.
O recomendado para esse caso seria o acompanhamento nutricional e a prática regular de exercícios físicos.
A situação clínica que irei discorrer agora é relacionado a mim mesma. Um pouco da minha história, fui paciente, sou. E conheço muita gente que se submeteu ao procedimento, mas nada mais correto do que falar de si, onde vou puder falar criteriosamente todo o procedimento.
ResponderExcluirEm 2013, finalmente, tomei a decisão de realizar a cirurgia depois de muita insistência da família e desistência minha, decidi um dia ir por conta própria e enfrentar todo os exames e exaustantes consultas. Meu peso inicial era de 122kg, mas realizei a cirurgia em abril de 2014 com 116kg, tive que perder peso para não ter tantos riscos cirúrgicos, devido ao excesso de peso. Perdi 58kg no geral, hoje, sou feliz e realizada por poder vestir a roupa que quero, andar na rua sem ter vergonha, entrar em um ônibus e não enganchar na catraca. Ou seja, VIVER!
SE ME ARREPENDO? sim. Me arrependo de não ter feito antes.
Ao longo do processo tive apoio de amigos e familiares que é essencial, pois precisamos deles para o caminho que é longo e não é fácil, uma equipe multidisciplinar sempre será sua segunda família e a família tem que tá sempre junta né? Minha mãe, me acompanhou em todas as consultas, fazia minha alimentação que tem q ser seguida a risca, participou de consulta com psicólogico e algumas delas eram individuais. O cirurgião sempre está disposto a ajudar e qualquer coisa desconfortável não tem que ter vergonha tem que falar com ele mesmo. Sabe aquele ditado: todo cuidado é pouco? Vem muito a calhar no pós. Isso, cuidado. Seguir todas as recomendações e sem essa de: ah, vou comer só um pouquinho. NÃO!! coma só quando estiver liberada. Tenha uma boa recuperação e uma maravilhosa vida nova.
Decidi, falar sobre mim, oque senti e sinto.
Um relato de si é sempre bem vindo.
Acho que o que mais se encaixa em perder peso, qualidade de vida, melhorar a saude, signifca auto estima. ´É muito satisfatorio perceber que o mudo do ex obeso muda, suas prioridades e habitos.
ResponderExcluirTenho o prazer de conviver com uma recem operada de bariatrica, e posso certificar que a mudança foi radical.
A vida ganhou novo sentido, o mundo se abriu. A msma passou a se vestir melhor, melhorou seus relacionamentos e o seu casamento.
A medicina como um todo é uma grande proposta de melhoria de vida e saude para a população.
Ana Caroline Lotife Castro
Aluna do 8 semestre -uni
Aluna: Carla Érica Lima Medeiros Turma 8 Pos-graduação de dermato-Funcional Unichristus. A situação clínica é de uma paciente, hoje ela tem 28 anos e, há 8 meses, passou por uma cirurgia bariátrica.
ResponderExcluirEla Sempre foi gordinha. Ela não tem
Estória de pessoas obesas na família. Suas irmãs são consideradas as mais maravilhosas da família, ela sempre foi marginalizada e discriminada dentro da minha própria casa, comparada com suas irmãs e ridicularizada. Só os meus pais dela não tinham esse comportamento com ela e, por medo de me magoar, eles foram até displicentes com a questão da obesidade dela. Para começar a tristeza dela, davam mais comida. Fato é que, aos 27 anos, depois de uma depressão severa e passando pela fase difícil da faculdade, ela chegou aos 107 quilos. Para os seus 1,65m, estava MUITO acima do peso. Depois dos 22 anos, quando ela passou por uma decepção amorosa e dificuldade de passar no vestibular de medicina acabou compensando na comida e talvez por isso ela tenha engordado tanto. Mesmo assim ela Vivia bem, se aceitava bem, fingia não ouvir os xingamentos, não sentia o preconceito, mas isso só na superfície. Quando ela contou às minhas amigas que ela faria a cirurgia, elas ficaram chocadas e me dizia isso até hoje, porque elas "achavam" ela a gordinha mais incrível do mundo, a mas engraçada com a autoestima lá em cima. Bom, a cirurgia foi um sucesso, eliminou 35 quilos, estava quase magra. Estava muito ciente da sua decisão (demorou 2 anos pra decidir, de fato), então a cabeça estava boa. Passava bem, comia muito pouco e tranquilamente e não tinha grandes problemas. Nesses últimos dias, ela tem andado deprimida, a falta de comida faz abaixar as taxas de serotonina e todos os hormônios responsáveis por fazer o que a gente se sinta bem e feliz. Hoje ela tem um corpo ótimo, pode comprar todas as roupas que sempre quis e isso deixa feliz por um lado, mas entristece não poder apreciar um hambúrguer com os amigos no final de semana. No fim, não se arrepende de ter tomado essa decisão. Mas que nem tudo é mar de rosas. Queria dizer pra quem se sente bem com o seu corpo, sendo gordinha ou magrinha, que siga assim. Aos poucos, vamos quebrando esse paradigma. Nenhum direito de minoria é conquistado senão com muita luta e com muita lágrima, mas um dia vem.
É muito bom ver a evolução da medicina e como isso interfere de forma positiva na vida das pessoas. Os benefícios que uma bariátrica pode trazer ao paciente que muitas vezes apresentam outras comorbidades, que já tentaram tanto perder peso, e não por falta de força de vontade, mas por aspectos fisiológicos muitas vezes não conseguem mesmo após tantas tentativas. E como interfere na vida, não só pelas mudanças físicas, como psicológicas e fisiológicas, dando ao paciente a oportunidade de viver bem consigo mesmo e de forma saudável.
ResponderExcluirAluna: Camila Cunha Barbosa
8º turma de Fisioterapia Dermato-Funcional da Unichristus
Camila Soares de FariA fISIO dERMATO 8 TURMA
ResponderExcluirFico feliz como aluna da pos como fisio e como pessoa pois vejo que pelos relatos a perda de peso vem ajudando as pessoas a ser inserida no meio social tem uma melhora da auto estima insere ela na vida sexual e te tira de uma quadro depressivo fora o ganho de sáude.
Camila Soares de FariA fISIO dERMATO 8 TURMA
ResponderExcluirFico feliz como aluna da pos como fisio e como pessoa pois vejo que pelos relatos a perda de peso vem ajudando as pessoas a ser inserida no meio social tem uma melhora da auto estima insere ela na vida sexual e te tira de uma quadro depressivo fora o ganho de sáude.
Uma das primeiras pacientes que atendi tinha feito a cirurgia bariátrica há um mês. Ela foi indicada pelo seu médico a realizar sessões de drenagem linfática para melhora da retenção. Em pouco tempo de atendimento, falei com o médico e ele liberou o uso de aparelhos como radiofrequência e terapia combinada (US + corrente russa) para tratar a flacidez que já começava a aparecer devido a grande perda de peso. Em uma das sessões, a paciente me relatou que sua irmã havia feito a cirurgia antes, porém o médico não liberou antes dos 6 meses o atendimento de fisioterapia. Nem mesmo a drenagem para retenção. Isso me fez pensar no quanto temos que mostrar a importância do nosso trabalho aos pacientes e, principalmente aos demais profissionais da área da saúde. A fisioterapia quando feita com zelo e estudo, traz inúmeros benefícios ao paciente. Um tratamento iniciado cedo, pode prevenir cirurgias, mal formações, fibrose, aderências, e tantas outras complicações. Em situações como essa, vejo a importância de sempre estar se aprofundando e estudando sobre o assunto. Pois se temos o conhecimento adequado, podemos mostrar aos médicos e aos demais profissionais, que estamos aptos a executar nosso trabalho, e que nosso papel é fundamental para a recuperação do paciente. A equipe deve trabalhar em conjunto. Cada um deve saber o papel do outro e respeitar o seu trabalho. A fisioterapia deve se unir para garantir o seu espaço, pois é uma profissão muito nova e ainda precisa de reconhecimento de muitas pessoas.
ResponderExcluirMelina Baquit - 8ª turma de fisioterapia dermatofuncional UNICHRISTUS
Conheço duas pessoas que fizeram a cirurgia, a primeira está super bem, não voltou a engordar, uma pena que voltou a fumar, quem não a conhece nem desconfia que passou por uma bariátrica. Já a segunda teve um pós-operatório bem difícil, não obedeceu algumas recomendações (até água da torneira bebeu escondido) e passou bastante tempo internada, hoje já fez a sua cirurgia plástica reparadora e está feliz.
ResponderExcluir“Cerca de 95% dos pacientes dizem estar totalmente satisfeitos com o resultado. Para termos um índice nesse patamar, deve ser ressaltado também o papel fundamental do preparo e acompanhamento multidisciplinar no resultado final da cirurgia, que é considerada de baixo risco. Problemas relacionados a reganho do peso podem ocorrer em cerca de 10% a 15% dos casos”(Dr. Almino Ramos|Presidente da SBCBM)
Priscyla Castro de Abreu Gouveia.
9ªTurma Fisioterapia Dermato-Funcional Unichristus
Aluna: Daniela Capelo Furtado
ResponderExcluirCurso de Pós Graduação em Fisioterapia Dermatofuncional
Unichristus
Turma 9º
Conheço algumas pessoas que realizaram a cirúrgia Bariátrica,algumas com um bom desfecho,outras já não tanto. Acredito que quando se é tomada a decisão,todas as pessoas que estarão envolvidas no período pré,durante e pós cirurgico devem ser acompanhadas. A cirurgia não é simples,muito menos o seu P.O. O psicólogo é um dos profissionais mais importante nessa fase,afinal são tantas mudanças em um curto periodo de tempo que não é fácil assimilar todas elas. A perca de peso em um curto período de tempo, a fase dos copinhos, dificuldade de se reconhecer no espelho, a dificuldade de se aliemenar como antes... Uma série de questões a serem passadas.
Tenho uma breve experiência com 2 pacientes que fizeram,tiveram um acompanhamento maravilhoso e hoje se enocontram super bem.
Tenho um primo que fez,sem indicações, engordou para atingir o IMC ideal para fazer e hoje se encontra depressivo, alcoólatra e tendências ao suícidio.
Tenho um tio,obeso mórbido,com várias comorbidades e que os médicos não querem operar por ter alto risco.
Quando explanamos alguns casos assim vemos que nem todo obeso é indicado fazer a cirurgia e quem nem todos tem um desfecho maravilhoso. Mostra mais uma vez a importância de uma equipe multidisciplinar é fundamental nesse quesito.
Acredito que para nós profissionais que trabalhamos com saude e estetica não a nada mais gratificante do que o sorriso e satisfação dos nossos pacientes. Tratar de obesidade é tratar não so de saude, como tambem de auto estima, e é de suma importancia apresentar para a população casos de cirurgias que deram certo, que garantiram esse sorriso no rosto, pois são pacientes assim que instigam o proximo a confiar no nosso trabalho.
ResponderExcluirOutro ponto importante é lembrado no estudo de Omalu et al, que reforça que fatores estéticos, não raro, são os maiores
motivadores na busca pela cirurgia bariátrica, reforçados
por preconceitos de que pacientes obesos são mais
frágeis e estigmatizados socialmente10. E é de suma importancia nosso trabalho nesse percurso e mais importante ainda mostrar a satisfação de quem vive essa historia.
Omalu BI, Cho P, Shakir AM, Agumadu UH, Rozin L, Kuller LH et
al. Suicides following bariatric surgery for the treatment of obesity.
Surg Obes Relat Dis. 2005;1(4):447-9
Luana Falcão Lopes. Dermato Funcional, Turma 9, Unichristus.