quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Adipócitos

As células adiposas possuem propriedades peculiares de hipertrofia e hiperplasia. Diferencie essas propriedades estabelecendo relações com a condição macroscópica do indivíduo obeso. Insira as referências utilizadas.

58 comentários:

  1. O aumento da massa adiposa ocorrida na obesidade é determinada pelo aumento do tamanho do adipócito (HIPERTROFIA) e/ou elevação do seu número de células (HIPERPLASIA). O equilíbrio entre a atividade hiperplásica e hipertrófica do tecido adiposo determina o número de células nesse tecido. Logo, na obesidade ocorre o predomínio de células hipertrofiadas, reduzindo o fluxo sanguíneo, o que leva, em última instáncia, à hipóxia neste tecido, à inflamação e a infiltração de macrófagos. Esse fato, leva por exemplo ao aparecimento do Fibro Edema Gelóide, popularmente conhecido como celulite. Ainda poderá desencadear no aumento da concentração de ácidos graxos livres no plasma sanguíneo e danificar a função de órgãos não adiposos, num processo denominado lipotoxicidade. (QUEIROZ ET AL., 2009). Postado por: Fábia Vanessa (INSPIRAR)

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    1. Este comentário foi removido pelo autor.

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    2. UNICHRISTUS

      A hiperplasia é aumento da quantidade de células, diferentemente da hipertrofia, que é aumento do tamanho das células. Na obesidade o crescimento do adipócito é conseqüente da hiperplasia e/ou da hipertrofia.
      A hiperplasia depende da adipogênese (diferenciação do tecido adiposo) que é a transformação dos pré-adipócitos (células precursoras de adipócitos) em adipócitos. Os adipócitos sempre estão em processo de renovação.
      A hipertrofia dos adipócitos é resultado da ativação lipólise (degradação de lipídios em ácidos graxos e glicerol) e da lipogênese (síntese de ácidos graxos e triglicérides). Esta hipertrofia vai variar de acordo com a alimentação, hormônios e gasto energético do indivíduo em questão.
      Os adipócitos tem o seu tamanho máximo limitado, portanto quando esse limite é rompido, novas células adiposas vão ser originadas.
      http://www.scielo.br/pdf/abem/v53n5/11.pdf

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  2. A obesidade é determinada pelo aumento do tamanho do adipócito e do seu número. A adipogênese pode levar à formação de um grande número de novos adipócitos (hiperplasia), que produzem mais adiponectina e menor quantidade de adipocinas inflamatórias. Por
    outro lado, adipócitos volumosos (hipertrofia) produzem menos adiponectina e mais
    adipocinas inflamatórias. O “alagamento” dos adipócitos no tecido adiposo ocasiona
    uma redução do fluxo sanguíneo com consequente hipóxia e infiltração de macrófagos.
    As citocinas produzidas pelos macrófagos (tais como o TNFα, o PAI-1, IL-6, proteína
    4 ligadora de retinol, MCP-1 e proteínas de fase aguda) inibem a adipogênese. (Arq Bras Endocrinol Metab. 2009;53/5) Postado por: Nayana Alencar (ISNPIRAR

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  4. A hiperplasia é aumento da quantidade de células, diferentemente da hipertrofia, que é aumento do tamanho das células. Na obesidade o crescimento do adipócito é conseqüente da hiperplasia e-ou da hipertrofia.A hiperplasia faz parte do crescimento durante infância, adolescência, na gravidez (aumento excessivo de peso). No caso de perda brusca de peso, as células adiposas tendem a diminuir. Todo cuidado durante estas fases é pouco, descuidos podem acarretar na tendência obesidade.http://www.totalsport.com.br/colunas/moraes/ed2401.htm).
    O tecido adiposo cresce de duas maneiras: com o aumento do número de células (hiperplasia), ou com o aumento do tamanho das células já presentes (hipertrofia). O ganho de peso pode ser por hipertrofia, hiperplasia, ou pela combinação dos dois. A obesidade é sempre caracterizada pela hipertrofia, mas apenas algumas formas de obesidade vão ser uma combinação dos dois.
    Os depósitos de gordura podem aumentar em até 1000 vezes só por hipertrofia, independente da época de vida, desde que haja espaço disponível nos adipócitos. A hiperplasia ocorre principalmente como parte do processo de crescimento durante a infância e a adolescência; mas pode ocorrer também na maturidade, quando a quantidade de gordura nas células existentes alcança o limite de sua capacidade. Quando há redução de peso devido a traumas, doenças, fome, ou mudanças na dieta e exercícios, o tamanho das células adiposas diminui.
    É mais difícil obter-se perda de peso na obesidade hipercelular do que na obesidade hipertrófica, e este é mais facilmente readquirido também na obesidade hipercelular. KRAUSE; MAHAN, L. Kathleen; ARLIN, Marian T. . Alimentos, nutrição e dietoterapia. 8ª edição.São Paulo: Ed. Roca, 1995.

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  5. O ganho de peso pode ser por hipertrofia, hiperplasia, ou pela combinação dos dois. A obesidade é sempre caracterizada pela hipertrofia, mas apenas algumas formas de obesidade vão ser uma combinação dos dois.
    A hiperplasia é aumento da quantidade de células, diferentemente da hipertrofia, que é aumento do tamanho das células. Na obesidade o crescimento do adipócito é conseqüente da hiperplasia e/ou da hipertrofia.
    A hiperplasia depende da adipogênese (diferenciação do tecido adiposo) que é a transformação dos pré-adipócitos (células precursoras de adipócitos) em adipócitos. Os adipócitos sempre estão em processo de renovação. Os adipócitos tem o seu tamanho máximo limitado, portanto quando esse limite é rompido, novas células adiposas vão ser originadas. Ela faz parte do crescimento durante infância, adolescência, na gravidez (aumento excessivo de peso). No caso de perda brusca de peso, as células adiposas tendem a diminuir.
    A hipertrofia dos adipócitos é resultado da ativação lipólise (degradação de lipídios em ácidos graxos e glicerol) e da lipogênese (síntese de ácidos graxos e triglicérides). Esta hipertrofia vai variar de acordo com a alimentação, hormônios e gasto energético do indivíduo em questão.
    Os depósitos de gordura podem aumentar em até 1000 vezes só por hipertrofia, independente da época de vida, desde que haja espaço disponível nos adipócitos.

    KRAUSE; MAHAN, L. Kathleen; ARLIN, Marian T. . Alimentos, nutrição e dietoterapia. 8ª edição.São Paulo: Ed. Roca, 1995.
    HALPERN, Alfred; MATOS, Amélio F. de Godoy; SUPLICY, Henrique L.; MANCINI, Marcio C.; ZANELLA, Maria Teresa. Obesidade. São Paulo: Lemos Editorial, 1998.
    JUNQUEIRA, Luiz C.; CARNEIRO, José. Histologia Básica. 10ª Edição. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2004.

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  6. O tecido adiposo é o maior reservatório energético do organismo. Além disso, estudos
    mostram que o adipócito tem funções endócrinas, as quais respondem pela secreção de moléculas
    bioativas, chamadas de adipocinas. Os níveis de adipocinas estão, diretamente, relacionados com a
    quantidade de tecido adiposo. Na condição de hiperplasia e/ou hipertrofia dos adipócitos, as
    adipocinas exercem importante papel regulatório na sensibilidade à insulina, na síndrome
    metabólica, na resposta imunológica e nas doenças cardiovasculares. Portanto, as adipocinas
    participam das alterações fisiopatológicas que ocorrem na obesidade. Diversos trabalhos indicam
    que as adipocinas pró inflamatórias podem desempenhar um papel importante no processo de
    remodelação miocárdica, por influenciar diversas condições como a hipertrofia, a apoptose, a
    fibrose e a contratilidade miocárdica.
    Em relação à hipertrofia e hiperplasia celular, sabe-se que o desenvolvimento do
    tecido adiposo não ocorre de forma linear no organismo humano. Pelo contrário, a
    contribuição relativa do tamanho e do número dos adipócitos no estabelecimento da
    quantidade de gordura corporal, sofre profundas variações ao longo de todo o processo
    de maturação do tecido, sugerindo a existência de períodos críticos bastante definidos
    quanto à proliferação do seu número e ao aumento do seu diâmetro durante a infância e
    a adolescência.
    As células adiposas tornam-se particularmente propensas ao fenômeno da
    hiperplasia, em consequência de um desequilíbrio entre o consumo e o gasto calórico.
    Alem das repercussões na saúde, a médio e longo prazo, como o aumento do
    colesterol, hipertensão arterial, distúrbios endócrinos, diabetes,e várias outras, a hiperplasia e hipertrofia das células também está ligada as alterações dermatológicas. Esses fatores combinados podem gerar grandes problemas de ordem psicológica.
    Nesse contexto a atuação dos recursos da Fisioterapia Dermato-funcional torna-se fundamental no processo de devolução de uma qualidade de vida adequada, e do incremento da autoestima do individuo com as implicações citadas.
    *CASADO; Sara Cristina de Almeida
    Excesso de peso e obesidade nas crianças
    em idade escolar: prevalência e factores de
    risco.

    *ALVES; Carlos Augusto Barnabe
    CARACTERIZAÇÃO DO PERFIL INFLAMATÓRIO EM ANIMAIS
    OBESOS POR DIETA HIPERLIPÍDICA

    *estudogeral.sib.uc.pt/ Estudo Geral da Obesidade



    Osmêndia Mendes
    Pós em Fisioterapia Dermato-funcional
    INSPIRAR Fortaleza

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  7. O tecido adiposo cresce de duas maneiras: com o aumento do número de células (hiperplasia), ou com o aumento do tamanho das células já presentes (hipertrofia).
    O ganho de peso (Gorduras) pode ser por hipertrofia, hiperplasia, ou pela combinação dos dois.
    A obesidade é sempre caracterizada pela hipertrofia, mas apenas algumas formas de obesidade vão ser uma combinação dos dois.
    Os depósitos de gordura podem aumentar em até 1000 vezes só por hipertrofia, independente da época de vida, desde que haja espaço disponível nos adipócitos.
    A hiperplasia ocorre principalmente como parte do processo de crescimento durante a infância e a adolescência; mas pode ocorrer também na maturidade, quando a quantidade de gordura nas células existentes alcança o limite de sua capacidade.
    Quando há redução de peso devido a traumas, doenças, fome, ou mudanças na dieta e exercícios, o tamanho das células adiposas diminui.
    É mais difícil obter-se perda de peso na obesidade hipercelular do que na obesidade hipertrófica, e este é mais facilmente readquirido também na obesidade hipercelular.

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  8. TECIDO ADIPOSO
    Tecido Adiposo, e um tecido conjuntivo especial no qual e encontrado no predomínio de adipócitos. E um tipo de célula que acumula gotículas de lipídios em seu Citoplasma. E localizado embaixo da pele, na hipoderme. O tecido adiposo modela a superfície do corpo e ajuda no isolamento térmico do organismo. Além disso, tem a função de servir como depósito de energia, como por exemplo os triglicerídios que se acumulam nos adipócitos e que são usados para fornecer energia entre as refeições. Em um ser humano de peso normal, o tecido adiposo corresponde a 20 a 25% do peso corporal nas mulheres e 15 e 20% nos homens. A função primordial e de armazenar gorduras, é para servir como reserva energética do organismo, e atua também como isolante térmico. Ficando entre a pele e os órgãos internos. Possui uma função muito importante. Em animais sedentários, quando o gasto de energia com atividades diárias é menor do que sua ingestão, o organismo transfere a energia em excesso para a formação de lipídios, depositados no tecido adiposo. Esse depósito aumenta o peso e o volume corporal, implicando em alterações morfológicas e sobrecarga do coração e dos pulmões, responsáveis pela oxigenação de um volume corporal maior do que o esperado. JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa & CARNEIRO - Histologia Básica

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  9. Existem dois tipos de tecido adiposo, que apresentam distribuição, fisiologia, estrutura e patologia diferentes. Um deles é o tecido adiposo comum, amarelo ou unilocular (a esse tipo chamamos de gordura branca). Na gordura branca, quando as células completamente desenvolvidas, estas apresentam uma única gotícula de gordura que ocupa quase todo o citoplasma. O outro tipo é o tecido adiposo pardo, ou multilocular (chama-se gordura marrom). As células da gordura marrom contêm numerosas gotículas lipídicas e muitas mitocôndrias. O tecido adiposo cresce de duas maneiras: com o aumento do número de células (hiperplasia), ou com o aumento do tamanho das células já presentes (hipertrofia). O ganho de peso pode ser por hipertrofia, hiperplasia, ou pela combinação dos dois. A obesidade é sempre caracterizada pela hipertrofia, mas apenas algumas formas de obesidade vão ser uma combinação dos dois.
    Os depósitos de gordura podem aumentar em até 1000 vezes só por hipertrofia, independente da época de vida, desde que haja espaço disponível nos adipócitos. A hiperplasia ocorre principalmente como parte do processo de crescimento durante a infância e a adolescência; mas pode ocorrer também na maturidade, quando a quantidade de gordura nas células existentes alcança o limite de sua capacidade. Quando há redução de peso devido a traumas, doenças, fome, ou mudanças na dieta e exercícios, o tamanho das células adiposas diminui. É mais difícil obter-se perda de peso na obesidade hipercelular do que na obesidade hipertrófica, e este é mais facilmente readquirido também na obesidade hipercelular.
    http://www.abeso.org.br/
    CAMILA CHAVES BEZERRA (Unichristus)

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  10. Flor (UNICHRISTUS)

    Na obesidade, o crescimento dos adipócitos acontecem de duas maneiras, uma por hiperplasia ( aumento da quantidades de células) e outra por hipertrofia ( aumento do tamanho das células).
    A hiperplasia é determinada pela adipogênese (diferenciação do tecido adiposo) que nada mais é do que a transformação das células precursoras de adipócitos (pré-adipócitos) em adipócitos. O processo de renovação é sempre constante entre os adipócitos.
    A ativação da lipolise (degradação de lipídios em ácidos graxos e glicerol) e da lipogênese (síntese de ácidos graxos e triglicérides) determinam a hipertrofia. A hipertrofia é influenciada pela questão alimentar, hormonal e gasto energético do individuo.
    O tamanho dos adipócitos é limitado, ou seja quando o limite é ultrapassado, novas células adiposas são originadas.
    A hiperplasia faz parte do crescimento em várias fases, tais como infância, adolescência, na gravidez (aumento excessivo de peso). Em caso onde ocorram perda brusca de peso, as células adiposas tendem a diminuir. Por isso, é de suma importância o cuidado durante estas fases, pois qualquer descuido pode acarretar na tendência a obesidade.

    Obesidade - (Disponível em http://obesidadeblog.blogspot.com.br/2011/11/hiperplasia-x-hipertrofia.html) último acesso em 31 de janeiro de 2014.

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  11. Concordo com a Flor. Na hipertrofia do adipócito ocorre o aumento do tamanho das células, que aumentam de volume devido ao aumento da gordura. Já na hiperplasia ocorre o aumento do numero de adipócitos (formação de novas células).A hipertrofia do adipócito pode ocorrer ao longo da vida quando ingerimos gordura. Já a hiperplasia ocorre em sua maioria até os 10 anos e adolescência, porem quando ingerimos gordura e o adipócito chega ao seu volume máximo (limite biológico), novas células de gordura se formam. Devemos tomar bastante cuidado com a ingestão de gordura, pois umas vez essas células instaladas no organismo, lá estarão para sempre, independente de estarmos magros, pois as pessoas não as perdem.
    Camila Rodrigues (UNICHRISTUS)

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  12. O tecido adiposo cresce de duas maneiras: pela hiperplasia ou pela hipertrofia. A hipertrofia é o aumento do tamanho das células já presentes no organismo e a hiperplasia é o aumento do número de células. O ganho de de peso pode ocorrer pela hipertrofia, hiperplasia ou pela combinação dos dois. A obesidade é sempre caracterizada pela hipertrofia. A hiperplasia ocorre principalmente pelo processo de crescimento durante a infância e a adolescência podendo ocorrer também na maturidade.

    Quintal: Obesidade - Hiperplasia x Hipotrofia
    quintal pilatesgh.blogspot.com


    Thais Costa Lima Rios ( Unichristus)

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  13. Complementando um pouco mais a postagem da Fabia Reis, a elevação da massa adiposa ocorrida na obesidade é determinada pelo aumento do tamanho do adipócito (hipertrofia) e/ou do seu número (hiperplasia). Modificações no tamanho (diâmetro e volume) de adipócitos maduros ocorrem em resposta à ativação de suas ações metabólicas típicas, que são a lipogênese e a lipólise. Tais alterações variam de acordo com a necessidade de incorporação ou liberação de lipídeos, que dependem, entre outros fatores, do estado nutricional do indivíduo, do seu gasto energético, da influência de hormônios (catabólicos ou anabólicos), da atividade de enzimas envolvidas nestes processos e da heterogeneida de característica existente entre os diversos grupamentos adiposos do organismo. Por outro lado, modificações no número de adipócitos (hiperplasia) dependem da diferenciação dos pré-adipócitos em adipócitos – processo denominado adipogênese. Assim, a compreensão detalhada do processo de diferenciação pode permitir melhor entendimento e/ou controle da adiposidade (Queiroz, 2009). (Unichristus)

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  14. A elevação da massa adiposa ocorrida na obesidade é determinada pelo aumento do tamanho do adipócito (hipertrofia) e/ou do seu número (hiperplasia). O desenvolvimento da obesidade resulta não só da hipertrofia, mas da hiperplasia das células de gordura.
    O aumento do tamanho dos adipócitos é um processo limitado. Seu crescimento atinge um grau máximo, e por consequência a sua capacidade de armazenamento de gordura se exaure, e novas células são lentamente recrutadas e emergidas desse tecido.

    http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0004-27302009000500011&script=sci_arttext

    Alba Marília (UNICHRISTUS)

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  15. O tamanho e o número das células adiposas têm sido propostos como um meio para se identificar e estudar o que é normal e o que é anormal com relação a gordura corporal.Concordando com a Fábia Reis, O corpo aumenta sua quantidade de tecido adiposo de duas maneiras,Primeiro, pelo alargamento ou enchimento da célula gordurosa provocado por mais gordura (hipertrofia da célula adiposa). Segundo, pelo aumento do número total de células adiposas (hiperplasia da célula adiposa), podendo também as duas maneiras se apresentarem associadas (GUEDES, 1 996).
    A obesidade refere-se à condição na qual a quantidade de gordura corporal excede aos padrões considerados normais para um mesmo sexo. Existe uma distinção entre obesidade e excesso de peso. O excesso de peso é definido simplesmente como aquela condição em que o peso corporal de uma pessoa excede ao esperado para sua estatura. Assim, o fenômeno da obesidade, pelo seu maior acúmulo de gordura, irá provocar obrigatoriamente um aumento no peso corporal; tendo esse aumento de peso corporal e quantidade de celulas adipocitas, pode ocasionar o aumento de diversas doenças, como problemas cardíacos, respiratórios, presença de Fibro Edema Geloide, onde pode ocasionar dor nos locais, além de apresentar dores nas articulações, podendo ou não comprometer as atividades de vida diária.
    Fonte:http://www.eps.ufsc.br/disserta98/simoes/cap2.html

    Thycianne Bezerra ( UNICHRISTUS)

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  16. Definição interessante de Luciana Bezerra quando fala que a hiperplasia é aumento da quantidade de células, diferentemente da hipertrofia, que é aumento do tamanho das células e a relação na obesidade, ocorre o crescimento do adipócito que é conseqüente da hiperplasia e/ou da hipertrofia.
    A hiperplasia depende da adipogênese (diferenciação do tecido adiposo) que é a transformação dos pré-adipócitos (células precursoras de adipócitos) em adipócitos. Os adipócitos sempre estão em processo de renovação.
    A hipertrofia dos adipócitos é resultado da ativação lipólise (degradação de lipídios em ácidos graxos e glicerol) e da lipogênese (síntese de ácidos graxos e triglicérides). Esta hipertrofia vai variar de acordo com a alimentação, hormônios e gasto energético do indivíduo em questão.
    Os adipócitos tem o seu tamanho máximo limitado, portanto quando esse limite é rompido, novas células adiposas vão ser originadas.

    http://www.scielo.br/pdf/abem/v53n5/11.pdf
    http://www.saudecominteligencia.com.br/obesidade.htm\
    http://www.tede.ufop.br/tde_arquivos/4/TDE-2010-09-27T143154Z-508/Publico/diss%20karina%20barbosa%20de%20queiroz%20%20%20nupeb%20%20%20prot.pdf
    Renata Aguiar Parente (Unichristus)

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  17. A hiperplasia é aumento da quantidade de células, diferentemente da hipertrofia, que é aumento do tamanho das células. Na obesidade o crescimento do adipócito é conseqüente da hiperplasia e/ou da hipertrofia. A hiperplasia depende da adipogênese (diferenciação do tecido adiposo) que é a transformação dos pré-adipócitos (células precursoras de adipócitos) em adipócitos. Os adipócitos sempre estão em processo de renovação. A hipertrofia dos adipócitos é resultado da ativação lipólise (degradação de lipídios em ácidos graxos e glicerol) e da lipogênese (síntese de ácidos graxos e triglicérides). Esta hipertrofia vai variar de acordo com a alimentação, hormônios e gasto energético do indivíduo em questão. Os adipócitos tem o seu tamanho máximo limitado, portanto quando esse limite é rompido, novas células adiposas vão ser originadas. Joyce Frota (UniCrhistus)

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  18. Raimunda Tayane (UNICHRISTUS)

    As pessoas que possuem grande quantidade de lipoblastos, são sujeitas a produzirem novos adipócitos (hiperplasia) e sofrer de obesidade grave ou mórbida, conhecida como obesidade hiperplásica. Em contrapartida, as pessoas que tem uma quantidade normal de lipoblastos desenvolvem um quadro de obesidade menos importante nomeado, obesidade hipertrófica, quando a celula aumenta o seu tamanho.

    HIB, J. Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 2003.

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  19. A hipertrofia é caracterizada pelo aumento do tamanho celular, já a hiperplasia é o aumento do numero de células.
    Os adipócitos ao atingirem sua capacidade suficiente de gordura, lentamente passam a recrutar novas células.
    Os adipócitos muito grandes, além de esgotar a capacidade de estocagem de gordura, tornam-se mais lipolíticos, podendo assim desencadear o aumento da concentração de ácidos graxos livres no plasma e danificar a função de outros órgãos, num processo conhecido como lipotoxidade.
    Nós sabemos todos os malefícios que o excesso de gordura, assim como a obesidade, trás para saúde. Pode ocorrer o aumento da indisposição, insatisfação estética com o surgimento das gorduras localizadas, flacides e fibroedemageloide, podendo levar a depressão, exclusão social, disfunções articulares, cardíacas, metabólicas, entre outros.

    FONTE: http://www.scielo.br/pdf/abem/v53n5/11.pdf
    UNICHRISTUS

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  20. A hiperplasia é aumento da quantidade de células, enquanto hipertrofia é aumento do tamanho das células. Na obesidade o crescimento do adipócito é conseqüente da hiperplasia e/ou da hipertrofia.
    A hiperplasia depende da adipogênese (diferenciação do tecido adiposo) que é a transformação dos pré-adipócitos (células precursoras de adipócitos) em adipócitos.
    A hipertrofia dos adipócitos é resultado da ativação lipólise (degradação de lipídios em ácidos graxos e glicerol) e da lipogênese (síntese de ácidos graxos e triglicérides). Esta hipertrofia vai variar de acordo com a alimentação, hormônios e gasto energético do indivíduo.
    Os adipócitos tem o seu tamanho máximo limitado, portanto quando esse limite é rompido, novas células adiposas vão ser originadas.
    A hiperplasia faz parte do crescimento durante infância, adolescência, na gravidez (aumento excessivo de peso). No caso de perda brusca de peso, as células adiposas tendem a diminuir. Todo cuidado durante estas fases é pouco, descuidos podem acarretar na tendência a obesidade. Também não se sabe se a utilização de meios cirúrgicos para redução da hipercelularidade seria a solução, pois, segundo a teoria do "set point", o organismo tende a repor a perda. Portanto, seria mais difícil emagrecer na obesidade hipercelular do que na obesidade hipertrófica.
    Fonte: http://www.cdof.com.br/med6.htm
    Érika Tabosa (UNICHRISTUS)

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  21. O tecido adiposo aumenta de duas formas: hipertrófica (aumento do tamanho das células, elas se enchem de de gordura e aumentam de volume) e hiperplásica (formação de novas células adiposas). Com o aumento de peso contínuo, o diâmetro das células adiposas passa a aumentar consideravelmente, o que provoca a multiplicação celular (hiperplasia), agravando ainda mais a obesidade. Quando há uma perca de peso, apenas o diâmetro da célula diminue, fazendo com que o diâmetro volte ao tamanho de antes com facilidade. A célula de gordura é uma esfera oleosa, brilhante e bem pequena, são necessárias milhões delas para abrigar as calorias de um alimento, ou seja, quando uma pessoa come muito, elas incham e ficam bem maiores. Quando elas estão cheias, elas dividem-se e aumentam os depósitos de gordura. Um indivíduo nunca perde as células de gordura. Elas permacem no corpo e ao comer em excesso elas voltam a inchar e se multiplicar. (Lancha Jr, A. H., 2006) (UNICHRITUS).

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  22. A hiperplasia é aumento da quantidade de células, diferentemente da hipertrofia, que é aumento do tamanho das células. Na obesidade o crescimento do adipócito é conseqüente da hiperplasia e/ou da hipertrofia.

    http://www.scielo.br/pdf/abem/v53n5/11.pdf (UNICHRISTUS)

    A hiperplasia depende da adipogênese (diferenciação do tecido adiposo) que é a transformação dos pré-adipócitos (células precursoras de adipócitos) em adipócitos. Os adipócitos sempre estão em processo de renovação.

    A hipertrofia dos adipócitos é resultado da ativação lipólise (degradação de lipídios em ácidos graxos e glicerol) e da lipogênese (síntese de ácidos graxos e triglicérides). Esta hipertrofia vai variar de acordo com a alimentação, hormônios e gasto energético do indivíduo em questão. http://www.scielo.br/pdf/abem/v53n5/11.pdf

    Luiza Porfirio (UNICHRISTUS)

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  23. Hipertrofia de adipócitos: quando as células crescem aumentando seu volume de gordura, característica da obesidade abdominal. As células se apresentam com organelas e sistema enzimático íntegros e consequente aumento de O2 e nutrientes para suprirem as exigências das células.
    http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipertrofia
    Hiperplasia de adipócitos: se dá pela formação de novas células adiposas, aumentando não o volume, mas sua quantidade, agravando ainda mais a obesidade. Ocorre quando as células são capazes de realizar a síntese de DNA para que ocorra mitose.
    http://pt.wikipedia.org/wiki/Hiperplasia
    (Germana Ívina Vasconcelos – UNICHRISTUS)

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  24. A hiperplasia é aumento da quantidade de células, diferentemente da hipertrofia, que é aumento do tamanho das células. Onde na hiperplasia depende da adipogênese (diferenciação do tecido adiposo) que é a transformação dos pré-adipócitos (células precursoras de adipócitos) em adipócitos. Os adipócitos sempre estão em processo de renovação; e na hipertrofia dos adipócitos é resultado da ativação lipólise (degradação de lipídios em ácidos graxos e glicerol) e da lipogênese (síntese de ácidos graxos e triglicérides). Esta hipertrofia vai variar de acordo com a alimentação, hormônios e gasto energético do indivíduo em questão. Na obesidade o crescimento do adipócito é conseqüente da hiperplasia e/ou da hipertrofia.
    Fonte: http://obesidadeblog.blogspot.com.br/2011/11/hiperplasia-x-hipertrofia.html
    ( Maria Epunina da Paz Lima Oliveira - UNICHRISTUS)

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  25. Os adipositos são celulas ricas em gorduras,controlados por mecanismo neurais,hormonais e nutricionais,existem vários tipos de tecido adiposo:Tecido adiposo branco,tecido adiposo marrom.Hipertrofia-Aumento do numero e tamanho das celulas de gorduras,elas se enchem de gorduras e aumentam de volume.Hiperplásia- Formação de novas células adipositas,causando aumento do número total de adipositos.Simonia Araujo Fonseca. Fonte:(lancha Jr,A.H.,2006)(Unichristus)

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  26. O tecido adiposo é um órgão dinâmico que secreta vários fatores, denominados adipocinas. Eles estão relacionados, direta ou indiretamente, em processos que contribuem na aterosclerose, hipertensão arterial, resistência insulínica e diabetes tipo 2, dislipidemias, ou seja, representam o elo entre adiposidade, síndrome metabólica e doenças cardiovasculares. Na obesidade, os depósitos de gordura corporal estão aumentados, apresentando conseqüente elevação na expressão e secreção das adipocinas, proporcionalmente ao maior volume das células adiposas. Os diferentes depósitos de gordura, a saber: tecidos adiposos visceral, subcutâneo abdominal, subcutâneo glúteo-femural e intramuscular, possuem grau metabólico e endócrino diferenciados, podendo estar, portanto, interferindo de forma específica nos processos inerentes à adiposidade corporal em obesos e diabéticos.
    Arq Bras Endocrinol Metab v.48 n.6 São Paulo dez. 2004
    KÁSSIA MARCELINO CRISÓSTOMO (Unichristus)

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  27. As células adiposas são as únicas especializadas no armazenamento de lipídios, possuindo propriedades como a hiperplasia que é caracterizada pelo aumento de numero das células adiposas, enquanto que a hipertrofia é caracterizada pelo aumento no tamanho das células adiposas.
    O desenvolvimento da obesidade pode iniciar juntamente com o desenvolvimento humano com a formação das células adiposas. Em relação às células hiperplásicas, sua produção ocorre por volta do quarto mês de gestação ate o nascimento, logo após os seis meses de vida ate os 16 anos esse numero se eleva. Depois desse período o acréscimo de gordura corporal ocorre em função do aumento do tamanho das células (hiprtrofia).
    O aumento excessivo do numero e tamanho dos adipócitos está associada ao ganho de peso.
    Fonte:
    Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, Vol. 1, No 3, pag15-25, 1996 e
    Revista da Educação Física/UEM Maringá, v. 12, n.1,p. 59-67, 1. 2001
    Ana Eliete Raulino (UNICHRISTUS)

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  28. Como todas acima já mencionaram o aumento do adipócito se dá pelo número e tamanho das células adiposas, classificando a obesidade como hipertrófica: há aumento do tamanho das células, elas se enchem de gordura e aumentam o tamanho de volume. Típico da obesidade central(abdominal) e hiperplásica: há formação de novas células adiposas, causando aumento do número total de adipócitos.
    Fonte: apostila

    UNICHRISTUS

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  29. quando a pessoa tem um aumento da camada adiposa, há aumento das células, elas se enchem de gordura e aumentam de volume( hipertrófica) ou há formação de novas células adiposa, causando um aumento no número total de adipócitos ( hiperplásica)

    Dayse Peixe ( UNICHRISTUS)

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  30. A hipertrofia, é aumento do tamanho das células, diferente da hiperplasia que é aumento da quantidade de células, Onde na hiperplasia depende da adipogênese (diferenciação do tecido adiposo) que é a transformação dos pré-adipócitos (células precursoras de adipócitos) em adipócitos. Os adipócitos sempre estão em processo de renovação; e na hipertrofia dos adipócitos é resultado da ativação lipólise (degradação de lipídios em ácidos graxos e glicerol) e da lipogênese (síntese de ácidos graxos e triglicérides). Esta hipertrofia vai variar de acordo com a alimentação, hormônios e gasto energético do indivíduo em questão. Na obesidade o crescimento do adipócito é conseqüente da hiperplasia e/ou da hipertrofia.

    artigo: O adipócito como uma célula auto-reguladora (Diogo Pestana, Conceição Calhau e Rosário Monteiro)

    MAYARA MENELEU UNICHRITUS TURMA 7

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  31. A hiperplasia é aumento da quantidade de células, diferentemente da hipertrofia, que é aumento do tamanho das células. Na obesidade o crescimento do adipócito é conseqüente da hiperplasia e/ou da hipertrofia. A hiperplasia depende da adipogênese (diferenciação do tecido adiposo) que é a transformação dos pré-adipócitos (células precursoras de adipócitos) em adipócitos. Os adipócitos sempre estão em processo de renovação. A hipertrofia dos adipócitos é resultado da ativação lipólise (degradação de lipídios em ácidos graxos e glicerol) e da lipogênese (síntese de ácidos graxos e triglicérides). Esta hipertrofia vai variar de acordo com a alimentação, hormônios e gasto energético do indivíduo em questão. Os adipócitos tem o seu tamanho máximo limitado, portanto quando esse limite é rompido, novas células adiposas vão ser originadas. A hiperplasia faz parte do crescimento durante infância, adolescência, na gravidez (aumento excessivo de peso). No caso de perda brusca de peso, as células adiposas tendem a diminuir. Todo cuidado durante estas fases é pouco, descuidos podem acarretar na tendência a obesidade.

    JUNQUEIRA, Luiz C.; CARNEIRO, José. Histologia Básica. 10ª Edição. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2004.
    HALPERN, Alfred; MATOS, Amélio F. de Godoy; SUPLICY, Henrique L.; MANCINI, Marcio C.; ZANELLA, Maria Teresa. Obesidade. São Paulo: Lemos Editorial, 1998.

    NATHALIA MARINHO - UNICHRISTUS - TURMA 7

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  32. Nos adultos, a principal modificação nas células de gordura em uma redução de peso é a contração (encolhimento) dos adipócitos, sem qualquer mudança no número das células. Em casos onde haja aumento extremo de peso, ocorre a hipertrofia das células de gordura, podendo fazer com que haja a hiperplasia.
    Certos comportamentos modificam a adipocidade corporal no início da vida. Nos seres humanos a nutrição materna durante a gestação afeta a composição corporal do feto em desenvolvimento.
    Um consumo calórico prudente e a atividade física regular durante o estágio de crescimento, podem modificar o enchimento dos adipócitos existentes e o desenvolvimento de novas células.
    Uma atividade física aumentada e a restrição calórica iniciada nas fases posteriores a adolescência, podem reduzir a gordura corporal, mas apenas o tamanho das células, não o seu número.

    Fonte:Tortora, Gerard J. et al – Corpo Humano, Fundamentos de Anatomia e Fisiologia – Artmed – Porto Alegre – 2006.
    Guedes, Dilmar P. et al – Treinamento Personalizado em Musculação – Phorte – São Paulo – 2008.
    Wineck, Jürgen - Biologia do Esporte - Manole - 7ª edição - Brueri - SP - 2005.
    Katch, Victor L. et al - Fisiologia do Exercício - Guanabara Koogan - 6ª edição - Rio de Janeiro - 2008.

    THAIS SOUSA - UNICHRISTUS TURMA 7

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  33. Na hiperplasia acontece um aumento do número de células de um tecido ou órgão.
    Hipertrofia é o aumento do tamanho e do volume das células, sem aumento do número delas. Quando se sofre uma hipertrofia, não se desenvolvem células novas, apenas aumentam de tamanho as já existentes.
    Num obeso ocorre muito das duas, as células ficam turgidas.

    Jéssica Lima Marques- turma 7 -UNICHRISTUS

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  34. hipertrofia e o aumento do tamanho da célula, elas se enchem de gordura e aumentam de volume.
    hiperplástica e a formação de novas células adiposas, causando o aumento do numero total de adipócitos

    JUNQUEIRA, Luiz C.; CARNEIRO, José. Histologia Básica. 10ª Edição. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2004.

    MARIA DELOURDES AGUIAR- UNICHRISTUS- TURMA 7

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  35. Os adipócitos são células de armazenamento de gordura
    A hipertrofia ocorre pelo aumento da deposição de triglicerídeos nos adipócitos aumentando o volume celular, comprimindo o núcleo e suas organelas na periferia da célula.
    A hiperplasia ocorre quando há diferenciação de células aumentando a população de adipócitos.

    Gesta S, Tseng YH and Kahn CR, Developmental origin of fat: tracking obesity to its source, Cell, 2007, 131(2), 242 ‑56

    ALANA RAVENA VASCONCELOS - UNICHRISTUS. TURMA 7

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  36. Este comentário foi removido pelo autor.

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  37. A elevação da massa adiposa ocorrida na obesidade é determinada pelo aumento do tamanho do adipócito (hipertrofia) e/ou do seu número (hiperplasia). o desenvolvimento da obesidade resulta não só da hipertrofia, mas da hiperplasia das células de gordura. O aumento do tamanho dos adipócitos não é um processo ilimitado. Eventualmente, seu crescimento atinge um grau máximo, além do qual a sua capacidade de armazenamento de gordura se exaure, e novas células são lentamente recrutadas e emergidas desse tecido.

    Controle da adipogênese por ácidos graxos
    http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0004-27302009000500011&script=sci_arttext

    GEÍSA MARIA BATISTA PARÁ- UNICHRISTUS TURMA 7

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  38. O excesso de peso é quando o peso de um indivíduo supera em 10% o seu peso corporal ideal e de obesidade quando o excesso é superior a 15%. A obesidade define-se como uma acumulação excessiva de gorduras nos depósitos do tecido adiposo do organismo, quer seja por um aumento do número de adipócitos ou por um aumento do seu tamanho, o que corresponde a um excesso de peso corporal.
    JEANNE BATISTA JOSINO - UNICHRISTUS - TURMA 7

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  39. Ingrid Silveira Sousa Amaral, UNICHRISTUS, Turma 7.

    De acordo com o estudo de mestrado da Natalie Carolina de Castro em 2009, o equilíbrio entre lipólise e lipogênese se reflete no volume dos adipócitos. Quando há atividade prioritariamente lipolítica, o processo de hidrólise e liberação de AG leva à redução do tamanho dos adipócitos. No processo de lipogênese onde a síntese e a incorporação de lipídios no adipócito.
    A adipogênese, processo de desenvolvimento do adipócito a partir de células tronco, parece ocorrer primeiramente na fase fetal em humanos e durante a infância. É postulado que na vida adulta há baixa taxa de renovação de adipócitos, dando suporte a idéia de que o número de adipócitos pode ser pré-fixado durante a juventude e que esta fase é crucial no desenvolvimento de depósitos de gordura corporal (Muhlhausler, Smith, 2008). Por outro lado, estudos mais recentes mostram que os adipócitos possuem capacidade de hipertrofia determina geneticamente e que a expansão do adipócito até seu volume crítico (também determinado geneticamente) estimula o aumento do número destas células (hiperplasia ou adipogênese). A capacidade de hiperplasia e hipertrofia pode variar de acordo com a região do depósito do tecido adiposo em questão.

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  40. LEILIANE NOBRE DE OLIVEIRA UNICHRITUS TURMA 7
    A hiperplasia é aumento da quantidade de células, diferentemente da hipertrofia, que é aumento do tamanho das células. Na obesidade o crescimento do adipócito é conseqüente da hiperplasia e/ou da hipertrofia.
    A hiperplasia depende da adipogênese (diferenciação do tecido adiposo) que é a transformação dos pré-adipócitos (células precursoras de adipócitos) em adipócitos. Os adipócitos sempre estão em processo de renovação.
    A hipertrofia dos adipócitos é resultado da ativação lipólise (degradação de lipídios em ácidos graxos e glicerol) e da lipogênese (síntese de ácidos graxos e triglicérides). Esta hipertrofia vai variar de acordo com a alimentação, hormônios e gasto energético do indivíduo em questão.

    Após o nascimento ocorre uma expansão rápida do tecido adiposo, envolvendo a hipertrofia e a hiperplasia dos adipocitos que pode ser influenciada pelo tamanho, frequência e composição das refeições, hábitos comportamentais e estilo de vida. Mudanças no números de adipócitos (hiperplasia) ocorre mediante um complexo arranjo de eventos que envolvem a diferenciação de células precursoras da linhagem adipogênica e a diferenciação dos pré-adipócitos, sendo que essa capacidade de gerar novas células de gorduras continua por toda vida.
    http://www.tede.ufop.br/tde_arquivos/4/TDE-2010-09-27T143154Z-508/Publico/diss%20karina%20barbosa%20de%20queiroz%20%20%20nupeb%20%20%20prot.pdf

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  41. A hiperplasia é aumento da quantidade de células, diferentemente da hipertrofia, que é aumento do tamanho das células. Na obesidade o crescimento do adipócito é conseqüente da hiperplasia e/ou da hipertrofia. A hiperplasia depende da adipogênese (diferenciação do tecido adiposo) que é a transformação dos pré-adipócitos (células precursoras de adipócitos) em adipócitos. Os adipócitos sempre estão em processo de renovação. A hipertrofia dos adipócitos é resultado da ativação lipólise (degradação de lipídios em ácidos graxos e glicerol) e da lipogênese (síntese de ácidos graxos e triglicérides). Esta hipertrofia vai variar de acordo com a alimentação, hormônios e gasto energético do indivíduo em questão.Os adipócitos tem o seu tamanho máximo limitado, portanto quando esse limite é rompido, novas células adiposas vão ser originadas. A hiperplasia faz parte do crescimento durante infância, adolescência, na gravidez (aumento excessivo de peso). No caso de perda brusca de peso, as células adiposas tendem a diminuir.
    Referências bibliográficas
    - http://www.scielo.br/pdf/abem/v53n5/11.pdf acesso em 1 de novembro de 2011
    - http://www.saudecominteligencia.com.br/obesidade.htm\ acesso em 1 de novembro de 2011

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  42. BRUNA AZEVEDO PONTE- UNICHRISTUS- 7 TURMA
    De acordo com o artigo: Adipokines: a new view of adipose tissue
    A identificação da leptina, hormônio secretado pelos adipócitos, cujo efeito sobre o sistema nervoso simpático e a função endócrina confere participação ativa no controle do dispêndio energético, bem como do apetite, acrescentou às funções do tecido adiposo no organismo humano o papel de órgão multifuncional, produtor e secretor de inúmeros peptídeos e proteínas bioativas, denominadas adipocitocinas. Alterações na quantidade de tecido adiposo, como ocorrem na obesidade, afetam a produção da maioria desses fatores secretados pelos adipócitos. Ainda que essas alterações estejam freqüentemente associadas às inúmeras disfunções metabólicas e ao aumento do risco de doenças cardiovasculares, permanece sob investigação o envolvimento do tecido adiposo no desenvolvimento dessas complicações, considerada a sua função endócrina. As concentrações de várias adipocitocinas elevam-se na obesidade e têm sido relacionadas à hipertensão (angiotensinogênio), ao prejuízo da fibrinólise (inibidor do ativador de plasminogênio-1) e à resistência à insulina (proteína estimuladora de acilação, fator de necrose tumoral-alfa, interleucina-6 e resistina). De outro modo, leptina e adiponectina têm efeitos sobre a sensibilidade à insulina. Na obesidade, a resistência insulínica também está relacionada à resistência à leptina e aos teores plasmáticos reduzidos de adiponectina. Leptina e adiponectina ainda exercem efeitos orgânicos adicionais distintos: frente à participação da leptina no controle da ingestão alimentar, a adiponectina apresenta potente ação anti-aterogênica. Algumas drogas utilizadas no controle do diabetes elevam a produção endógena de adiponectina, em roedores e humanos, indicando que o desenvolvimento de novos medicamentos com alvo nas adipocitocinas pode representar uma alternativa terapêutica de prevenção da resistência insulínica e da aterosclerose em indivíduos obesos.

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  43. A hiperlasia se caracteriza pelo aumento do número de celulas adiposas e a hipertrofia é o aumento de tamanho dessas celulas adiposas. Levando em conta em relação a o obesidade , podemos relatar que quando uma célula adiposa chega-se ao seu tamanho máximo acontecera essa divisão dessa célula levando assim ao aumento do número dessas celulas adiposas o qual chamamos de hiperplasia. Estudo retirado de obesidadeblog.blogspot.com.br

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  44. Hiperplasia é caracterizada pela aumento do número das células adiposas e a hipertrofia é o aumento do tamanho das células, onde elas e enchem e aumentam de volume.hoje sabe - se que o número de células adiposas aumentam até os 10 anos de idade e na adolescência ocorre também a hiperplasia de células adiposas. Ou seja um individuo obeso que se encontra na fase adulta que se alimenta errado e não pratica atividades físicas as suas células adiposas terão um aumento do tamanho das células (hipertrofia) mas já não aumentam mais o seu número, portanto elas ficaram bem turgidas mas pode ocorrer também que quando a célula de gordura atingem o tamanho máximo elas se dividem(hiperplasia), e isso é muito ruim pois ficam registrados pelo corpo pois quando o indivíduo resolve emagrecer elas só reduzem seu tamanho mas a quantidade permanece a mesma além de ficarem aptos a votar ao mesmo tamanho que possuíam caso não tenham uma verdadeira mudança alimentar.
    Maria Isabele- Unichristus - turma 7

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  45. Podemos avaliar as características de celularidade do tecido adiposo levando em conta o numero e o tamanho dos adipócitos e classificando a obesidade como hipertrófica ou hiperplástica. Na hipertrófica ocorre aumento do tamanho (volume) das células e na hiperplástica a célula não consegue mais aumentar o seu volume, então ela se divide, havendo formação de novos adipócitos.

    GLEICE KELLE CAMPOS - UNCHRISTUS - 7ª TURMA

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  46. Podemos avaliar as características de celularidade do tecido adiposo levando em conta o número e o tamanho das células adiposas e classificando-se a obesidade como:

    - Hipertrófica: há aumento do tamanho das células, elas se enchem de gordura e aumentam de volume. Isso é típico da obesidade central (abdominal).

    - Hiperplásica: há formação de novas células adiposas, causando aumento do número total de adipócitos.

    Antes achava-se que o organismo só produzia novas células adiposas em determinadas fases da vida. Hoje sabe-se que isso não é verdade. O número de células adiposas aumenta paulatinamente até os 10 anos de idade e na adolescência, onde há um estirão do crescimento também existe hiperplasia de células adiposas.

    Indivíduos adultos que ganham peso apresentam aumento do tamanho dos adipócitos, sem modificar seu número. Entretanto, com o ganho de peso contínuo, o diâmetro das células adiposas atinge seu limite biológico de aumento, o que provoca multiplicação celular (hiperplasia), agravando ainda mais a obesidade.

    Quando há redução ponderal, não há diminuição do número de adipócitos. Eles apenas diminuem seu diâmetro em decorrência de uma contração, mantendo-se aptos a retornar ao diâmetro anterior.

    Esses achados sugerem que uma vez obeso, o indivíduo sempre será obeso em potencial.

    http://clinicadue2.blogspot.com.br/2012/03/saiba-como-ocorre-o-aumento-das-celulas.html e sua apostila.

    Bruna Fontenele - UniChristus - 7 turma

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  47. Sarah Carneiro Rodrigues - UNICHRISTUS - 7ª turma

    O tecido adiposo tem um papel preponderante na instalação do estado inflamatório de baixa intensidade que caracteriza a obesidade. Dentre outros casos está a noção de que a disfunção metabólica associada a obesidade surge da exposição das células do tecido adiposo ao excesso de nutrientes, fazendo a hipertrofia ou hiperplasia. O aumento da massa gorda manifesta-se tanto pelo aumento do conteúdo intracelular de lipídios com o aumento do tamanho dos adipócitos, sendo a hipertrofia, como através da hiperplasia, que se refere ao aumento do número de adipócitos. Atualmente reconhece-se que o crescimento de células adiposas por hipertrofia seguida de hiperplasia, contribui também para o aumento de massa gorda nos obesos.
    Papel do tecido adiposo na inflamação e metabolismo do doente obeso. 2010

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  48. Gisele de Oliveira Freire - UNICHRISTUS - 7ª Turma

    A elevação da massa adiposa ocorrida na obesidade é determinada pelo aumento do tamanho do adipócito (hipertrofia) e/ou do seu número (hiperplasia). Modificações no tamanho (diâmetro e volume) de adipócitos maduros ocorrem em resposta à ativação de suas ações metabólicas típicas, que são a lipogênese e a lipólise. Tais alterações variam de acordo com a necessidade de incorporação ou liberação de lipídeos, que dependem, entre outros fatores, do estado nutricional do indivíduo, do seu gasto energético, da influência de hormônios (catabólicos ou anabólicos), da atividade de enzimas envolvidas nestes processos e da heterogeneidade característica existente entre os diversos grupamentos adiposos do organismo . Por outro lado, modificações no número de adipócitos (hiperplasia) dependem da diferenciação dos pré-adipócitos em adipócitos - processo denominado adipogênese. Assim, a compreensão detalhada do processo de diferenciação pode permitir melhor entendimento e/ou controle da adiposidade. Como mencionado, o desenvolvimento da obesidade resulta não só da hipertrofia, mas da hiperplasia das células de gordura. O aumento do tamanho dos adipócitos não é um processo ilimitado. Eventualmente, seu crescimento atinge um grau máximo, além do qual a sua capacidade de armazenamento de gordura se exaure, e novas células são lentamente recrutadas e emergidas desse tecido. Adipócitos muito grandes, além do esgotamento da capacidade de estocagem de gordura, tornam-se mais lipolíticos. Isso pode desencadear aumento na concentração de ácidos graxos livres no plasma e danificar a função de órgãos não adiposos, num processo identificado lipotoxicidade. Em indivíduos obesos, o tecido adiposo se apresenta hipertrofiado. O equilíbrio entre a atividade hiperplásica e hipertrófica do tecido adiposo determina o número de células nesse tecido. Na obesidade, o predomínio de células hipertrofiadas reduz o fluxo sanguíneo, o que leva, em última instância, à hipóxia neste tecido, à inflamação e à infiltração de macrófagos. Os macrófagos liberam fatores que prejudicam o processo adipogênico em células humanas. Ocorre ainda diminuição da capacidade tamponante de lipídeos (pelo tecido adiposo) com consequente deposição ectópica de gordura nos demais tecidos. Esse fato, somado à produção anormal de adipocinas, é responsável pelos distúrbios associados à obesidade, como, por exemplo, a resistência à insulina.

    Referência:
    QUEIROZ, Jean César Farias de et al . Controle da adipogênese por ácidos graxos. Arq Bras Endocrinol Metab, São Paulo , v. 53, n. 5, p. 582-594, July 2009 . Disponível em .

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  49. Segundo Jean Cesar Farias de Queiroz, O equilíbrio entre a atividade hiperplásica e hiper- trófica do tecido adiposo determina o número de célu- las nesse tecido. Na obesidade, o predomínio de células hipertrofiadas reduz o fluxo sanguíneo, o que leva, em última instância, à hipóxia neste tecido, à inflamação e à infiltração de macrófagos . Os macrófagos liberam fatores que prejudicam o processo adipogênico em celulas humanas. Ocorre ainda diminuição da capacidade tamponante de lipídeos (pelo tecido adipo- so) com consequente deposição ectópica de gordura nos demais tecidos. Esse fato, somado à produção anormal de adipocinas, é responsável pelos distúrbios associados à obesidade, como, por exemplo, a resistência à insulina.
    Adipócitos hipertrofiados são produtores importan- tes de citocinas pró-inflamatórias (TNFα, IL6, IL1β, resistina, MCP1) ao mesmo tempo que apresentam limitação na capacidade de sintetizar e liberar uma importante adipocina anti-inflamatória, a adiponecti- na esta adipocina é o mais potente sensibilizador en- dógeno da Insulina.
    Marina Brito Bastos- Unichristus 7 turma

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  50. A hiperplasia faz parte do crescimento durante infância, adolescência, na gravidez (aumento excessivo de peso). No caso de perda brusca de peso, as células adiposas tendem a diminuir. Todo cuidado durante estas fases é pouco, descuidos podem acarretar na tendência a obesidade.

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  51. O
    CONCEITO DE QUE os ADIPÓCITOS SÃO CÉLULAS secretárias surgiu nos
    últimos anos. Os adipócitos sintetizam e liberam uma variedade de
    peptídeos e não-peptídeos, bem como expressam outros fatores além de
    sua capacidade de depositar e mobilizar triglicerídeos, retinóides e colesterol.
    Estas propriedades permitem uma interação do tecido adiposo com
    outros órgãos, bem como com outras células adiposas. A observação
    importante de que os adipócitos secretam leptina como o produto do gene
    ob estabeleceu o tecido adiposo como um órgão endócrino que se comunica
    com o sistema nervoso central.

    Aluna: Julyane Queiroz Martins
    8 ° Turma De Pós-Graduação em fisioterapiadermatofuncional Unichristus


    http://www.scielo.br/pdf/abem/v44n1/11699.pdf

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  52. Hiperplasia é o aumento do número de células de um órgão ou tecido, e não no volume individual de cada uma delas. A multiplicação excessiva do número de células pode levar a um aumento de volume do órgão. Na maioria das vezes, esse crescimento anormal do número de células é benigno, mas deve ser visto com atenção porque pode indicar um câncer.
    Hipertrofia e hiperplasia são processos celulares e podem ocorrer na grande maioria dos sistemas corporais e são uma resposta fisiológica do corpo a algum estímulo ou falha.
    Na hiperplasia, acontece é um aumento do número de células de um tecido ou órgão. Hipertrofia é o aumento do tamanho e do volume das células, sem aumento do número delas. Quando se sofre uma hipertrofia, não se desenvolvem células novas, apenas aumentam de tamanho as já existentes. Em se tratando dos músculos, a potência deles é aumentada.
    ALUNA: ANTÔNIA JÉSSIKA FÉLIX DA SILVA
    CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA DERMATOFUNCIONAL- UNICHRISTUS
    TURMA 8

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  54. O conceito de que os adipócitos são células secretórias surgiu nos últimos anos. Os adipócitos sintetizam e liberam uma variedade de peptídeos e não-peptídeos, bem com expressam outros fatores além de sua capacidade de depositar e mobilizar triglicerídios, retinóides e colesterol. Estas propriedades permitem uma interação do tecido adiposo como outros órgãos, bem como outras células adiposas. A observação importante de que adipócitos secretam leptina como o produto do gene ob estabeleceu o tecido adiposo como um órgão endócrino que se comunica com o sistema nervoso central.

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