quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Excesso de pele após a cirurgia bariátrica

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54 comentários:

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  2. A eficácia da cirurgia bariátrica, já é reconhecida como uma boa alternativa para o combate à obesidade mórbida. Com uma grande redução de massa corporal, a pele perde elasticidade e, apesar da silhueta mais esguia, sobra normalmente grande quantidade de pele flácida. Por isso, em média um ano e meio após a operação, quando a cicatrização do estômago já está estabilizada, e o paciente já perdeu em média de 40 a 60 quilos, o ideal é procurar um cirurgião plástico para remover, entre 2 a 15 kg de pele residual, conforme o caso. Esses procedimentos têm o intuito de garantir a segurança e resultados positivos durante a recuperação do paciente, pois devido a problemas posturais e de equilíbrio que o excesso de pele traz, bem como também problemas de integração social, de relacionamento (inclusive o sexual) e o incômodo causado pelas dermatites localizadas nas dobras de pele, muitos pacientes após a cirurgia bariátrica necessitam de um trabalho em conjunto de alguns profissionais da equipe multidisciplinar como psicólogo e endocrinologista ajudando o paciente a entender a sua nova constituição física.

    NATHALIA MARINHO - UNICHRISTUS - TURMA 7

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  4. A pessoa após fazer uma cirurgia bariátrica perde bastante peso e consequentemente fica o excesso de pele, o que incomoda muito a alguns, no caso desse vídeo mostra uma mulher que se sente mal por vestir suas roupas e não ficar do jeito que queria, o que a deixa até "neurótica" querendo retirar o excesso de pele atrapalhando ate o seu relacionamento amoroso, mas o que é muito como são as pessoas se queixarem dos excessos principalmente na barriga, braços e parte interna das coxas. E para fazer esse tipo de cirurgia demanda bastante coisa, primeiro a pessoa tem que passar por uma equipe multidisciplinar e depois por um acompanhamento pós cirúrgico, mas para conseguir a pessoa tem que esta adequada a fazer essa cirurgia de retirada de excesso de pele. Bem, após a cirurgia a pessoa se sente com a auto estima bem melhor, pois não é fácil lidar com tudo plastica após uma bariátrica. Então é um processo longo, mas quando a pessoa quer muito isso ela faz de tudo pra que consiga a plástica de excesso de pele.

    MAYARA MENELEU - UNICHRISTUS TURMA 7

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  5. A cirurgia bariátrica tem se mostrado uma alternativa bastante eficaz no tratamento da obesidade, e com isso houve um grande aumento na procura por essas cirurgias dirigidas ao tratamento da obesidade mórbida não só no Brasil como no mundo. Muitas pessoas pensam como Sara(video), que a cirurgia faz milagre, mas logo após a perda de peso, os pacientes normalmente apresentam flacidez cutânea, muscular e lipodistrofias, acompanhadas de excesso de pele, capaz de causar acúmulo de suor e dificultar a higienização. A redundância do tecido é mais aparente no abdômen, coxas, nádegas, braços, dorso e mamas, além de comprometer a aparência, este excesso de pele costuma causar eritema, irritação, prurido por atrito ou por infecções cutâneas superficiais. É muito importante o paciente da continuidade ao tratamento com uma equipe multidisciplinar, além dele passar a entender melhor seu corpo ele passará a ter uma melhor qualidade de vida.

    Geísa Maria Batista Pará- UNICHRISTUS (Turma 7)

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  6. É bastante comum o excesso de pele em pacientes obesos que se submeteram a uma cirurgia bariatrica e essa perda de massa corporal tem consequências tanto físicas como psicológicas.O excesso de pele ocorre mais comumente na barriga,braços,costas e esse problema não é meramente estético pois o excesso de pele acarreta dermatites, assadura,problemas de postura, dificuldade de realizar algumas atividades físicas e até diárias.Visando o tratamento para o excesso de pele hoje tem diversos recursos cirúrgicos como a abdominoplastia,mamoplástia, lifting de coxas, gluteoplastia entre outros e aliado a Fisioterapia Dermato Funcional o resultado se torna ainda mais eficaz com tratamento de pós operatório como drenagem linfática reduzindo os edemas,atuando também no combate à fibrose,minimizando as aderências teciduais e das cicatrizes e também ao retorno de sensibilidade no local da cirurgia.

    MARIA ISABELE - UNICHRISTUS - TURMA 7

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  7. Após a cirugia bariátrica é normal o excesso de pele e com isso algumas pessoas optam por fazer cirurgias reparadora para retirada desse excesso de pele, pois ele causa afecções dermatológicas como dermatite, foliculite entre outros. Por isso a necessidade de se tratar com tratamentos eficazes para cada caso de paciente.

    THAIS SOUSA- UNICHRISTUS turma 7

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  9. É super normal a flacidez e o excesso de pele após um emagrecimento considerável e aquele paciente que tanto sonhava em emagrecer, passa a se preocupar não mais somente com a gordura e sim com o excesso de pele, o bom é que existem as cirurgias reparadoras para resolver esse problema e ajudar esses pacientes a melhorarem a qualidade de vida.

    Jéssica Lima Marques- UNICHRISTUS- TURMA 7

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  10. É super normal a flacidez e o excesso de pele após um emagrecimento considerável e aquele paciente que tanto sonhava em emagrecer, passa a se preocupar não mais somente com a gordura e sim com o excesso de pele, o bom é que existem as cirurgias reparadoras para resolver esse problema e ajudar esses pacientes a melhorarem a qualidade de vida.

    Jéssica Lima Marques- UNICHRISTUS- TURMA 7

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  11. Após uma cirurgia bariátrica vem o grande sonho, ficar magra, mas a insatisfação continua quando aparece a flacidez e o excesso de pele. E esta paciente vai procurar ajuda para fazer os reparos e também para fazer uso de suplementos, colágenos, fazem de tudo para se sentirem melhor, embora tudo nesses pacientes sejam mais lentos e difíceis. Com paciência eles vão vencendo e conseguindo se sentir bem com o seu próprio corpo.

    MARIA DELOURDES AGUIAR- UNICHRISTUS- TURMA 7

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  13. Após a cirurgia bariátrica nota-se logo a perda de peso, porém os pacientes não ficam 100% satisfeitos pois normalmente há visivelmente o excesso de pele, principalmente nas áreas como barriga, braços e coxas, então eles recorrem a cirurgia reparadora, esse procedimento têm o intuito se obter resultados positivos tanto físico como mental para o paciente, pois normalmente aquele excesso de pele atrapalha tanto na postura e equilíbrio do individuo como também problemas sociais como também na relação sexual. logo a cirurgia reparadora melhora a qualidade de vida do paciente.

    ALANA RAVENA VASCONCELOS - UNICHISTUS. TURMA 7

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  14. No artigo em que li sobre a complexidade da obesidade e o processo de viver
    após a cirurgia bariátrica: uma questão de saúde coletiva, nos pacientes que fizeram a cirurgia bariatria houve recorrência da baixa autoestima em
    relação á imagem corporal, agora atribuída aos resultados provenientes da perda ponderal acelerada, a qual confere ao corpo grandes excessos de pele na forma de flacidez localizada. Confirmando a força do fator estético que dirigiu essa população para se submeter à cirurgia, a insatisfação com a nova aparência física gerou a necessidade de corrigir as “imperfeições” por meio da cirurgia plástica.
    JEANNE BATISTA - UNICHRISTUS - TURMA 7

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  15. Ingrid Silveira Sousa Amaral, UNICHRISTUS, Turma 7.

    De acordo com o estudo Cirurgia Plástica após a Gastroplastiados Redutora: Planejamento das Cirurgias e Técnicas, feita pelos membros da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, Isaac Rocha Furtado, Carlos Henrique Nogueira e Edmar Maciel Lima Iúnior. Um ano após a gastroplastia, o paciente atingiu uma perda ponderal que determina um excesso de pele
    considerável. A avaliação pelo cirurgião plástico e o correto planejamento das etapas cirúrgicas, considerando-se as queixas dos pacientes, são fundamentais no resultado final e na minimização das complicações. A região mais afetada e a principal queixa da paciente é o abdome (70% dos casos), seguindo-se de mamas e coxas e posteriormente dorso, braços, culotes e face. De acordo com Shelson, 1963, a classificação da forma humana em termos de
    somatótipos: mesomórfico, ectomórfico e endomórfic, irá determinar as regiões mais afetadas
    após o emagrecimento corporal. Nos endomórficos, que apresentan1 excesso de gordura em abdome e têm extremidades curtas, o excessode pele se restringe mais ao abdome e membros inferiores. Os mesomórficos e os ectomórficos apresentam flacidez cutânea também no segmento superior após a perda ponderal, com mais acometimento de braços, face e tronco. De acordo com Lockwood em 2001, com relação aos resultados, acreditamos que a satisfação do paciente é maior que a do cirurgião. O alivio pela retirada dos excessos de pele é maior que a presença das cicatrizes resultantes. Os homens, na nossa experiência, são mais acomodados e se contentam apenas com a dermolipectomia abdominal. As mulheres desejam um tratamento mais completo, realizando maior número de cirurgias e um
    tratamento de todo o contorno corporal.

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  16. SARAH CARNEIRO RODRIGUES- UNICHISTUS - TURMA 7
    A cirurgia bariátrica é o método de maior eficácia e menor índice de recidiva, é considerado um método efetivo de tratamento contra a obesidade refratária, mas pode levar a uma evidente flacidez, sabendo que a pele perde a elasticidade no processo de ganho e perca do peso. Devido a isso é bem comum que seja feita a cirurgia para a retirada da pele, a ponto de melhorar a autoestima do paciente. É uma cirurgia que, assim como a bariátrica, deve ser trabalhada em conjunto com profissionais da área da saúde, não apenas o cirurgião, mas com psicólogos, nutricionista, endocrinologistas, educadores físicos e fisioterapeutas, para que a recuperação seja mais rápida e melhor possível.

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  17. A reportagem relata de uma forma bem clara de como pessoas obesas conseguiram perder peso de forma significante. Duas formas são relatadas para conseguir o determinado objetivo como a cirurgia bariátrica e a outra somente com reeducação alimentar e exercícios fisícos. Independente de qual forma escolhida verificamos algo em comum, que seria o acúmulo de pele devido a grande perca de pele. Esse acúmulo de pele acaba deixando uma insatisfação pessoal quanto a imagem corporal como também podendo levar a uma dificuldade de suas atividades diárias. Entretanto, para solução veem a cirurgias reparadoras. Essas cirurgias reparadoras tem tamanha significancia, pois assim se observa tamanha relevância na autoestima como também uma melhor qualidade de vida. Daniella Rodrigues- UNICHRISTUS-Turma 7

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  18. LEILIANE NOBRE DE OLIVEIRA, TURMA 7

    São comuns os casos de pessoas que perdem peso, seja através da cirurgia bariátrica ou por conta própria, e acabam ficando com excesso de pele flácida na barriga, braços, costas e outras áreas. O problema, no entanto, não é meramente estético. Além de afetar a autoestima, o paciente pode desenvolver problemas ortopédicos principalmente na coluna, como infecções de pele devido à dificuldade em manter as dobras da pele limpas e secas.
    O problema é resolvido através da cirurgia plástica, sendo que cada caso deve ser avaliado individualmente pelo especialista. Existem procedimentos seguros e eficazes para melhorar o contorno corporal. O procedimento mais comum para a retirada de excesso de pele é a abdominoplastia, alem de técnicas específicas para os casos de excesso de pele nas costas (torsoplastia), coxas (lifting de coxas), nádegas (gluteoplastia), braços (braquioplastia) e seios (mamoplastia).

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  19. O vídeo assistido mostra o quanto são comuns os casos de pessoas que perdem muitos quilos, seja através da cirurgia bariátrica ou por conta própria, e acabam ficando com excesso de pele flácida na barriga, braços, costas e outras áreas. O problema, no entanto, não é meramente estético. O que deveria ser o início de uma nova vida, para muitas pessoas ainda é a continuação de medos e complexos. A flacidez que fica depois da cirurgia bariátrica incomoda tanto que alguns pacientes não conseguem se olhar no espelho.

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  20. BRUNA AZEVEDO PONTE- UNICHRISTUS, Turma 7.

    A obesidade é, atualmente, um dos mais graves problemas de saúde pública. Sua prevalência vem aumentando acentuadamente nas últimas décadas, inclusive nos países em desenvolvimento, o que levou a doença à condição de
    epidemia mundial. Sua causa é multifatorial e depende da influência mútua de fatores genéticos, metabólicos, sociais, comportamentais e culturais (COUTINHO,1999).
    A Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM, 2011) afirma que a cirurgia bariátrica, também conhecida como cirurgia da obesidade, cirurgia metabólica ou, mais popularmente, redução de estômago, reúne técnicas científicas destinadas ao tratamento da obesidade e das doenças associadas ao excesso de gordura corporal ou agravadas por ele.
    A cirurgia bariátrica, hoje em dia, é a terapêutica mais eficaz para a
    obesidade grau III e vem se desenvolvendo grandemente, de encontro à epidemia global, sendo que até o momento, dos pacientes submetidos a esta cirurgia, apenas 1% tem os efeitos desta terapia (perda de peso) revertida (COSTA et al., 2009). Por isso, o cuidado pré e pós-operatório se torna tão essencial.
    Existem vários tipos de técnicas desse tipo de cirurgia.A opção pelos procedimentos e tipo de cirurgia irá depender de uma série de fatores, que devem ser individualizados. Quanto mais radical a cirurgia, maior a
    chance de perda de peso, mas também maiores os riscos e efeitos colaterais
    (ROCHA et al., 2009).
    Na visão de Costa et al. (2009), o acompanhamento multidisciplinar periódico, no pós-operatório da cirurgia bariátrica tem um impacto significante na perda de peso, com acompanhamento clínico do paciente e apoio psicológico.Assim, percebemos que esse acompanhamento de forma eficaz
    contribui para uma melhor adesão do paciente à manutenção do tratamento.
    Com uma grande redução de massa corporal, a pele perde elasticidade e, apesar da silhueta mais esguia, sobra normalmente grande quantidade de pele flácida.Alguns pacientes podem necessitar de cirurgias plásticas após a cirurgia bariátrica para remoção do excesso de pele. Nesse caso, as plásticas são consideradas cirurgias reparadoras, não estéticas (SBCBM, 2011).
    Os cirurgiões também aconselham, além da intervenção estética acompanhados de fisioterapeutas dermatofuncionais, a utilização de cremes, massagens e tratamentos corporais, como a drenagem linfática, que auxilia na perda de líquidos e estimula o sistema linfático, podendo amenizar celulites e diminuir a circunferência da cintura, além de outros recursos eletroterapêuticos, respeitando sempre a avaliação antes e durante dessa paciente.
    A cirurgia plástica com esse intuito faz parte do tratamento da obesidade mórbida e deve ser integralmente coberta pelo plano de saúde. A decisão é da Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) em processo relatado pelo ministro Massami Uyeda.

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  21. BRUNA AZEVEDO PONTE- UNICHRISTUS, Turma 7.

    A obesidade é, atualmente, um dos mais graves problemas de saúde pública. Sua prevalência vem aumentando acentuadamente nas últimas décadas, inclusive nos países em desenvolvimento, o que levou a doença à condição de
    epidemia mundial. Sua causa é multifatorial e depende da influência mútua de fatores genéticos, metabólicos, sociais, comportamentais e culturais (COUTINHO,1999).
    A Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM, 2011) afirma que a cirurgia bariátrica, também conhecida como cirurgia da obesidade, cirurgia metabólica ou, mais popularmente, redução de estômago, reúne técnicas científicas destinadas ao tratamento da obesidade e das doenças associadas ao excesso de gordura corporal ou agravadas por ele.
    A cirurgia bariátrica, hoje em dia, é a terapêutica mais eficaz para a
    obesidade grau III e vem se desenvolvendo grandemente, de encontro à epidemia global, sendo que até o momento, dos pacientes submetidos a esta cirurgia, apenas 1% tem os efeitos desta terapia (perda de peso) revertida (COSTA et al., 2009). Por isso, o cuidado pré e pós-operatório se torna tão essencial.
    Existem vários tipos de técnicas desse tipo de cirurgia.A opção pelos procedimentos e tipo de cirurgia irá depender de uma série de fatores, que devem ser individualizados. Quanto mais radical a cirurgia, maior a
    chance de perda de peso, mas também maiores os riscos e efeitos colaterais
    (ROCHA et al., 2009).
    Na visão de Costa et al. (2009), o acompanhamento multidisciplinar periódico, no pós-operatório da cirurgia bariátrica tem um impacto significante na perda de peso, com acompanhamento clínico do paciente e apoio psicológico.Assim, percebemos que esse acompanhamento de forma eficaz
    contribui para uma melhor adesão do paciente à manutenção do tratamento.
    Com uma grande redução de massa corporal, a pele perde elasticidade e, apesar da silhueta mais esguia, sobra normalmente grande quantidade de pele flácida.Alguns pacientes podem necessitar de cirurgias plásticas após a cirurgia bariátrica para remoção do excesso de pele. Nesse caso, as plásticas são consideradas cirurgias reparadoras, não estéticas (SBCBM, 2011).
    Os cirurgiões também aconselham, além da intervenção estética acompanhados de fisioterapeutas dermatofuncionais, a utilização de cremes, massagens e tratamentos corporais, como a drenagem linfática, que auxilia na perda de líquidos e estimula o sistema linfático, podendo amenizar celulites e diminuir a circunferência da cintura, além de outros recursos eletroterapêuticos, respeitando sempre a avaliação antes e durante dessa paciente.
    A cirurgia plástica com esse intuito faz parte do tratamento da obesidade mórbida e deve ser integralmente coberta pelo plano de saúde. A decisão é da Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) em processo relatado pelo ministro Massami Uyeda.

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  22. Quando uma pessoa obesa decide emagrecer, tanto por uma gastroplastia quando por meio convencional, através de dietas e atividade física, é normal a ocorrência de flacidez, excesso de pele nos braços, barriga, costas e outras áreas. O problema deste pacientes que era somente emagrecer, se transformou também em estéticos, devido o excesso de pele e com isso vai aparecendo os problemas psicológicos, afetando a autoestima e o convívio social. Hoje existem as possibilidades das cirurgias reparadoras, que devolvem a autoestima do paciente, reinserindo este paciente ao seu meio social.
    Bruna fontenele - Unichristus - 7 Turma

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  23. Após a cirurgia bariátrica geralmente há grande perda de massa em curto espaço de tempo. Com a diminuição do tecido adiposo, ocorre, quase sempre, sobra de pele. A cirurgia plástica tem papel fundamental no resultado deste trabalho multidisciplinar de tratamento da obesidade. A cirurgia plástica pós-bariátrica é a etapa final que consagra o tratamento devolvendo ainda mais qualidade de vida para estes pacientes melhorando autoestima, convívio social.
    Gabriele Guerra- Unichristus- 7 Turma

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  24. O excesso de pele após uma grande perda de peso é muito comum, mesmo o paciente não tendo passado por uma cirurgia bariátrica e tendo feito uma reeducação alimentar e exercícios físicos. O processo de perda de peso pode causar o excesso de pele flácida na barriga, braços, costas e outras áreas, causando desconfortos não só estéticos e problemas na autoestima, mais também funcionais como problemas na coluna e infecções devido à dificuldade em manter as dobras da pele limpas e secas. Em pacientes que submetem a cirurgia bariátrica o psicológico muitas vezes já se apresenta afetado e por isso o acompanhamento de uma equipe multidisciplinar é importante não só antes mais durante o processo de emagrecimento. O problema do excesso de pele é resolvido através da cirurgia plástica que só é indicado quando o paciente tiver passado por todo o processo de emagrecimento, sendo que cada caso deve ser avaliado individualmente pelo especialista, pois cada pessoa apresenta fatores que diferenciam a flacidez apresentada após o processo de emagrecimento.

    Gisele de Oliveira Freire - UNICHRISTUS - 7ª Turma

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  26. O excesso de pele após um processo de emagrecimento rápido é um fato. A pele não está preparada para esse acontecimento, que na maioria das vezes geram novos transtornos psicológicos devido a desarmonia estética. Existem alguns casos onde não necessidade de uma cirurgia plástica, porém na maioria das vezes, torna-se fundamental. As cirurgias plasticas reparadoras podem ser realizadas após um ano de gastroplastia com objetivo de remover os excessos de pele, fazendo o remodelamento corporal.

    GLEICE KELLE CAMPOS - UNCHRISTUS - 7ª TURMA

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  27. A Cirurgia Bariátrica é o início de um grande processo de emagrecimento. Esta proporciona uma perca excessiva de peso em poucos meses. Em consequência dessa grande perca, aparece a flacidez da pele que, apenas com exercícios físicos e uma dieta personalizada não resolverão. O paciente insatisfeito com toda aquela questão da pele flácida, pode procurar um bom cirurgião plástico, após 1 anos, para realizar as cirurgias reparadores para retirada daquele excesso de pele e assim, ter uma melhor qualidade de vida e uma grande satisfação com seu próprio corpo, após todo esse processo de emagrecimento.
    Marlene Fontenele - UniChristus - 7ºTurma

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  28. A flacidez de pele é uma ocorrência esperada após o processo cirúrgico bariátrico. A perca massiva de peso após a cirurgia acaba por afetar a pele de forma direta, onde a mesma segurava todo um excesso e acabou por perder suas propriedades elásticas, impossibilitando a mesma de se retrair junto com o resto do corpo. Com isso, a importância das cirurgias reparadoras, que garantem assim um novo contorno ao corpo. É válido ressaltar que nem todos os pacientes que se submetem a intervenção cirúrgica passam pelo processo de reparação, assim como, mesmo apos o intervenção, cirurgica reparadora, a pele ainda sofre com a perca de nutrientes, podendo torna-se com aspecto mais flácido, não como logo após a cirugia, mas apresentando sinais de ressecamento e envelhecimento que caracterizam a flacidez.

    Julliery Arcenio - UniChristhus 7turma

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  29. A cirurgia bariátrica Apresenta bons resultados no combate à obesidade, refletindo positivamente na qualidade de vida e alto-estima dos paciente que se submetem a passar por esse processo cirúrgico. porém com a grande perca de peso vem o ponto negativo dessa cirurgia benéfica para os sobrepesos que o excesso de pele e flacidez que aparecem no decorrer do processo de emagrecimento Com isso acentua-se o incomodo com seu corpo novamente, e consequemente esse paciente acaba em busca de mais um processo cirúrgico, deve aguarda um ano até que procure o cirurgião plástico, afim de uma intervenção reparadora para a retirada do excesso de pele para que a satisfação seja completa e realizada com o corpo desejado, despertando no mesmo novamente a vontade de ter uma vida social. JAMILLY PONTES - UNICHRISTUS - 7 TURMA

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  30. São comuns os casos de pessoas que perdem muitos quilos, seja através da cirurgia bariátrica ou por conta própria, e acabam ficando com excesso de pele flácida na barriga, braços, costas e outras áreas. O problema, no entanto, não é meramente estético. Maior órgão do corpo humano, a pele corresponde a 16% do peso corporal e é vital para a sobrevivência do indivíduo. Suas funções incluem regulação térmica, defesa orgânica, controle do fluxo sanguíneo, proteção contra diversos agentes do meio ambiente e funções sensoriais, que são as sensações de calor, frio, pressão, dor e tato. O excesso de Pele é extremamente visivel e muitas vezes se fan necessario as cirurgia a reparadoras para modificar esse quadro de excesso de pele que esta tambem direcionamente associada a auto estima desde individuo.
    Marina Brito Bastos- Unichristus 7 turma

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  31. ANA PAULA ALVES RIBEIRO- UNICHRISTUS-TURMA 7

    Quando a pessoa emagrece decorrente de uma dieta combinada com exercícios ou através da cirurgia bariátrica, o mesmo perde um grande volume de tecido adiposo (gordura).
    A flacidez é causada, pois as fibras de colágeno e de elastina se romperam ao serem esticadas demais. A pele de um obeso ela é sem brilho em comparação com uma pele de uma pessoa não obesa, devido o grande volume de tecido adiposo, que torna a nutrição da pele difícil (deficiente). Concluindo que devido esse excesso de pele a pessoa fica insatisfeita com a própria imagem e vai a procura de uma cirurgia reparadora.

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  32. A cirurgia bariátrica não tem fins estéticos, é uma cirurgia que vai alterar o hábitos e a qualidade de vida do paciente com o objetivo de fazê-lo ter uma vida mais saudável e longa. Os métodos para o tratamento cirúrgico contra a obesidade são bem radicais e devem ser feitos em condições extremas, ou seja, quando o paciente não consegue mais reduzir seu peso sozinho e corre risco de morte devido à obesidade.

    A cirurgia é dividida em dois tipos de abordagem. A abordagem aberta - aquela onde é feita uma incisão no abdômen - e a videolaparoscópica. Nesse segundo tipo de abordagem, uma câmera é colocada no abdômen para que o médico visualize a cirurgia por um monitor e nele, há menos dor no pós- operatório e uma rápida recuperação. É uma cirurgia cara e poucos hospitais administrados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) realizam o procedimento.

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  35. Após o procedimento cirúrgico, o paciente se depara com a nova imagem corporal resultante da perda excessiva de peso. A perda de peso leva a um quadro de flacidez cutânea associada à ptose das diversas regiões anatômicas, como mamas, braços, coxas, glúteos e tronco. O paciente terá algumas limitações funcionais para a deambulação, micção e atividade sexual. Após a cirurgia bariátrica, o tratamento do excesso de pele pode ser considerado desafiador, uma vez que atinge todo o corpo do paciente e requer estratégias para minimizar complicações pelo cuidado integral, desde o planejamento das incisões até a avaliação dos resultados no pós-operatório tardio. O problema é resolvido através da cirurgia plástica, sendo que cada caso deve ser avaliado individualmente pelo especialista. A Abdominoplastia é indicada para esse tipo de pacientes que sofrem com flacidez de pele e muscular em toda a barriga. Existem também técnicas específicas para os casos de excesso de pele nas costas (torsoplastia), coxas (lifting de coxas), nádegas (gluteoplastia), braços (braquioplastia) e seios (mamoplastia).
    Aluna: Antônia Jéssika Félix da Silva
    Curso de Pós Graduação em Fisioterapia DermatoFuncional-Uchristus
    Turma:8

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  36. A água corresponde em média a 60% do peso corporal no homem adulto normal com idade entre 18 e 40 anos e varia de acordo com sexo, idade e biótipo; proporcionalmente sua quantidade é maior na criança, sobretudo até 12 meses de idade, e menor no idoso. A mulher adulta normal tem em média 50% de água, 30% de gordura e 20% de outros tecidos. Em princípio, a água corporal varia em relação inversa à quantidade de gordura.A proporção da massa magra é constante, independentemente do biótipo. A menor proporção de água nas pessoas obesas explica porque elas resistem menos à desidratação aguda do que as magras; por
    outro lado, as pessoas magras resistem menos às doenças consuntivas por ter menos gordura, portanto, menor fonte de calorias (CENEVIVA,R.;VICENTE,Y. A.de M.,2008)
    Sabrine S.M. Moreira turma8 UNICHRISTUS

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  37. A abdominoplastia para tratamento do excesso de pele de pacientes ex-obesos iniciou-se com Kelly, no começo do século XX. Na década de 1960, surgiram variações apresentadas por vários autores, como Castañares & Goethel, que propuseram ressecção vertical e horizontal, conferindo aspecto de âncora à cicatriz final. Na década de 1970, Regnault, preconizou a retirada do excedente cutâneo com marcação em “flor de lis”. Pitanguy desenvolveu o método de abdominoplastia transversa, com grande descolamento do retalho abdominal e plicatura dos músculos retos abdominais para correção da diástase. Essas técnicas encontram-se ainda em uso pela maioria dos cirurgiões. Procedimentos combinados à dermolipectomia, em que se realizam grandes descolamentos, são preconizados para melhora do excedente cutâneo corpóreo. Pela sua magnitude, necessitam de duas equipes de cirurgiões com alto treinamento e têm como resultantes grandes cicatrizes, circulares e vertical. Em 2003, introduzimos nova opção de abdominoplastia pós-cirurgia bariátrica com o objetivo de promover melhora do contorno corporal, com menos cicatrizes, minimizando as perdas sanguíneas. Pacientes acima do peso em grande maioria apresentam uma flacidez tissular evidente e isto não seria diferente em pacientes obesos onde o sobrepeso é mais evidente e na grande maioria os mesmos apresentam alterações metabólicas o que agrava ainda mais os resultados.

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  38. Aluna: Jéssica de Oliveira Aquino
    Curso: Pós Graduação em Fisioterapia DermatoFuncional - Uchristus
    Turma: 8

    Excesso de pele após cirurgia bariátrica não é só questão de estética. Várias pessoas que perdem muito peso com a operação de redução do estômago ficam com excesso de pele no corpo.
    São pessoas que perderam a elasticidade da pele, fato que prejudica não apenas o aspecto estético, mas algumas funções básicas da vida.
    Os problemas dos pacientes começam com prejuízos à postura e ao equilíbrio causados pelo excesso de pele. Depois, podemos citar os problemas de integração social e de relacionamento sexual.
    Acentua-se o incômodo causado pelas dermatites localizadas nas dobras de pele. É preciso observar, cuidadosamente, o paciente, antes da realização da cirurgia plástica.
    Geralmente, pacientes que foram assistidos por uma equipe multidisciplinar estão melhores preparados para a etapa da plástica. Aqueles que apresentam um quadro de depressão ou algum outro tipo de problema requerem mais atenção.

    O melhor momento para se submeter a este tipo de cirurgia plástica é quando o paciente estabiliza seu peso, com a alimentação considerada normal para ele depois da cirurgia bariátrica.
    Ou seja, quando o paciente para de emagrecer é o momento certo para fazer a cirurgia plástica da obesidade. O IMC dentre outros indicadores, ajuda a determinar o peso ideal não só para realizar a cirurgia plástica com sucesso, mas também para proporcionar qualidade de vida a este paciente.
    Para definir o melhor momento é fundamental também uma avaliação clínica e psicológica detalhadas. Tais pacientes estão mais sujeitos a alterações como anemia e distúrbios metabólicos do que a população em geral. Além disso, quadros como depressão, alcoolismo e uso de drogas também podem estar presentes.
    Em geral, estes pacientes são submetidos a mais de um procedimento. As cirurgias mais procuradas são a abdominoplastia (para corrigir o abdômen em avental), a mamoplastia, a braquioplastia (para retirada dos excessos dos braços), a cirurgia de coxas, a lipoaspiração e o lifting facial, que serão feitas de maneira isolada ou em combinaçõe

    Referências
    PENTEADO R. R. Cirurgia plástica para retirada do excesso de pele. Minha vida. Disponível em Acesso em: 19 setembro 2016.

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  39. Aluna: Elaine Rodrigues da Silva
    Curso: Pós Graduação em Fisioterapia DermatoFuncional - Unichristus
    Turma: 8

    As indicações de cirurgia plástica para correção da deformidade corporal pós-cirurgia bariátrica variam de acordo com o tipo de cirurgia bariátrica e emagrecimento que venha a ocorrer,da localização das redundâncias e acúmulo de gordura lipodistrófica, das restrições funcionais e incidência de complicações, como dermatites, ulcerações e infecções, do estado físico do paciente,
    este dependente das suas condições de emagrecimento, e principalmente, do grau de restrição ao convívio social reclamado pelo paciente. Um ponto frequentemente discutido é o planejamento de cirurgias combinadas, que são procedimentos de longa duração,
    complexos, traumáticos e expoliativos. Há consenso, por exemplo, que estes não devam ser indicados em pacientes que foram submetidos a cirurgia bariátrica com técnicas disabsortivas, já que estes paciente estão em constante catabolismo por má-absorção e ingesta limitada, e apresentam grande incidência de
    hipoproteinemia, hipovitaminoses e anemia persistente. Nestes casos sugere-se realizar procedimentos segmentados, em intervalos que permitam a recuperação nutricional deste. As principais intervenções são:

    Abdominoplastia e/ou Reconstrução de Parede Abdominal: é o procedimento mais frequente, e o que causa maior desconforto aos pacientes, devido ao abdomen “em avental” que é formado após o emagrecimento, e que frequentemente se associa a dermatites de repetição,ulcerações, acúmulo de suor e infecções por fungo. As técnicas mais utilizadas são a abdominoplastia propriamente dita (incisão horizontal baixa) e a abdominoplastia em âncora(duas incisões, uma vertical e outra horizontal, em “T” invert ido), e, nas maioria das vezes,estão associadas a correção de hérnias incisionais, frequentes no processo de emagrecimento
    devido a hipotonia da musculatura abdominal.

    Mamoplastia: engloba a reconstrução de mamas, correção de ptoses e ginecomastia em homens, reposicionamento do complexo aréolo-mamilar e o preenchimentos de mamas hipotróficas com implantes. Deve-se sempre lembrar que habitualmente os cirurgiões realizam
    estes procedimento com dorso elevado em graus variados, posição sujeita a risco de severa hipotensão postural e bradicardia neste paciente, habitualmente hipohidratado e sujeito a Indicações e procedimentos hiperreflexia autonômicas, e especialmente associado a bloqueios regionais, principalmentes aqueles realizados no segmento torácico; recomenda-se não ultrapassar a angulação de 12°, e não sustentá-la por mais de 15 minutos se a técnica escolhida for bloqueio epidural torácico.

    Correção de Lipodistrofias: a presença de lipodistrofia em braços e coxas é um frequente reclamação dos pacientes, que impede o uso de diversos tipos de roupas. Sua limitação é a grande e aparente cicatriz longitudinal, sendo só indicada em grandes deformações.

    Lipoaspiração: realizada isoladamente, ou mais frequentemente, em associação com outros procedimentos, visa retirar acúmulos de gordura localizada que não desapareceram com o emagrecimento, e que possam alterar o contorno corporal, ou restringir a eficácia de outra técnicas. É a técnica de cirurgia plástica mais expoliativa, com significativa perda de fluidos, como plasma e líquido extravascular, tecidos, sangue e eletrólitos. Sua indicação deve ser acompanhada com planejamento minucioso, especialmente nestes pacientes, com grande fluxo sanguíneo periférico, vasos calibrosos e frequente hipovolemia, hipoproteinemia e anemia, em comum acordo com o cirurgião e o anestesiologia, sendo levado em conta o estado físico do paciente, o trauma cirúrgico, a estimativa de aspirado e a técnica de lipoaspiração, como o uso de vasopressores e soluções de infiltração.

    Sacks, B C.; Mattar, SG. . What Plastic Surgeons Should Know about Bariatric Surgery. Seminars in Plastic
    Surgery. Post-Bariatric Body Contouring. 20(1):9-14, February 2006.

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  40. Aluna: Rebecca Góis Mateus Tabosa
    Pós-Graduação em Fisioterapia Dermatofuncional UniChristus - 8ª Turma
    A obesidade alcançou índices epidêmicos, sendo a gastroplastia redutora a mais recente e poderosa arma utilizada para o tratamento da obesidade mórbida. A cirurgia de Capella é a opção preferencial de indicação da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica, por proporcionar melhores resultados. Trata-se de uma gastroplastia vertical com banda (uma pequena bolsa vertical com aproximadamente 50 ml), envolta por um anel de Sylastic, que funciona como válvula, esfíncter ou ampulheta, associada a uma derivação gastrojejunal em Y de Roux. Promove uma perda ponderal, após um ano, de aproximadamente 45% do peso inicial do obeso. A cirurgia está indicada para pacientes com índice de massa corporal (peso/altura2) maior que 40 kg/m2.
    Um ano após a gastroplastia, o paciente atingiu uma perda ponderal que determina um excesso de pele considerável. A avaliação pelo cirurgião plástico e o correto planejamento das etapas cirúrgicas, considerando-se as queixas dos pacientes, são fundamentais no resultado final e na minimização das complicações. A região mais afetada e a principal queixa da paciente é o abdome (70% dos casos), seguindo-se de mamas e coxas e posteriormente dorso, braços, culotes e face. Normalmente são necessárias três a quatro intervenções cirúrgicas, com um intervalo médio ideal de seis meses, variando em cada caso conforme o estado clínico do paciente e as complicações de cirurgias anteriores.
    A Abdominoplastia, também chamada Reconstrução de Parede Abdominal é o procedimento mais frequente, e o que causa maior desconforto aos pacientes, devido ao abdômen “em avental” que é formado após o emagrecimento, e que frequentemente se associa a dermatites de repetição, ulcerações, acúmulo de suor e infecções por fungo. A mamoplastia engloba a reconstrução de mamas, correção de ptoses e ginecomastia em homens, reposicionamento do complexo aréolo-mamilar e o preenchimento de mamas hipotróficas com implantes.
    A presença de lipodistrofia em braços e coxas, frequente reclamação dos pacientes, impede o uso de diversos tipos de roupas. Sua limitação é a grande e aparente cicatriz longitudinal, sendo só indicada em grandes deformações.
    A Lipoaspiração visa retirar acúmulos de gordura localizada que não desapareceram com o emagrecimento, e que possam alterar o contorno corporal, ou restringir a eficácia de outras técnicas. É a técnica de cirurgia plástica mais expoliativa, com significativa perda de fluidos, como plasma e líquido extravascular, tecidos, sangue e eletrólitos. Essa técnica pode ser realizada isoladamente, ou mais frequentemente, em associação com outros procedimentos.

    Referências:
    FURTADO, Isaac et al. Cirurgia plástica após a gastroplastia redutora: planejamento das cirurgias e técnicas. Revista Brasileira de Cirurgia Plástica, v. 19, n. 2, p. 35-40, 2001.
    Sacks, B C.; Mattar, SG. . What Plastic Surgeons Should Know about Bariatric Surgery. Seminars in Plastic Surgery. Post-Bariatric Body Contouring. 20(1):9-14, February 2006.

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  41. Segundo o ministro Massami Uyeda, está comprovado que as cirurgias de remoção de excesso de pelé consistem no tratamento indicado contra infecções e manifestações propensas a correr nas regiões onde a pelé dobra sobre si mesma, o que, inequivocamente, afasta a tese defendida pela recorrente de que tais cirurgias possuem finalidade estética. Assim, estando o tratamento da obesidade mórbida coberto pelo plano de saúde contratado entre as partes, a seguradora deve arcar com todos os tratamentos destinados à cura desta patologia: o principal - cirurgia bariátrica ou outra que se fizer pertinente e os conseqüentes cirurgias destinadas à retirada de excesso de tecido epitelial. o paciente que se submete à cirurgia bariométrica, por óbvio precisará retirar a pelé que sobrará pela perda de peso rápida, sendo necessário operar reparos no corpo em decorrência das deformações que surgem da própria cirurgia de redução de estômago. A questão não é meramente estética, e sim como notadamente observou a Corte Superior, uma consequência do tratamento ao qual se submeteu o paciente, devendo, portanto, ser também realizada com cobertura do plano de saúde.

    Aluna: Julyane Queiroz Martins
    8° Turma de Pós-graduação em fisioterapia dermatofuncioanl Unichritus

    http://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/2122164/stj-determina-que-a-cirurgia-para-retirar-excesso-de-pele-faz-parte-do-tratamento-da-obesidade-e-deve-ser-paga-pelo-plano-de-saude

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  42. O melhor momento para se submeter a este tipo de cirurgia plástica é quando o paciente estabiliza seu peso, com a alimentação considerada normal para ele depois da cirurgia bariátrica.

    Ou seja, quando o paciente para de emagrecer é o momento certo para fazer a cirurgia plástica da obesidade. O IMC dentre outros indicadores, ajuda a determinar o peso ideal não só para realizar a cirurgia plástica com sucesso, mas também para proporcionar qualidade de vida a este paciente.

    Para definir o melhor momento é fundamental também uma avaliação clínica e psicológica detalhadas. Tais pacientes estão mais sujeitos a alterações como anemia e distúrbios metabólicos do que a população em geral. Além disso, quadros como depressão, alcoolismo e uso de drogas também podem estar presentes.

    Em geral, estes pacientes são submetidos a mais de um procedimento. As cirurgias mais procuradas são a abdominoplastia (para corrigir o abdômen em avental), a mamoplastia, a braquioplastia (para retirada dos excessos dos braços), a cirurgia de coxas, a lipoaspiração e o lifting facial, que serão feitas de maneira isolada ou em combinações, dependendo de cada caso, e, visando, principalmente a segurança da intervenção.
    Referências
    http://www.minhavida.com.br/beleza/materias/11985-cirurgia-plastica-para-retirada-do-excesso-de-pele
    Ana Tamires Olimpio
    Fisioterapia Dermato-Funcional 8 turma

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  43. Nayana Alves de Castro
    Curso de Especialização em Fisioterapia DermatoFuncional - UniChristus Turma 8

    O excesso de pele é uma realidade dos pacientes que realizam a cirurgia bariátrica.
    Esse é um problema que acomete todos eles, mas que ganha mais preocupação com as mulheres, devido ao esteriótipo de beleza, e por ter o corpo como o ícone da vaidade.
    As regiões que mais são afetadas são a abdominal e mamária.Isso faz com que os pacientes comecem a se ''esconder'' não mais pela obesidade, mas pelo excesso de pele. Daí vem a opção das cirurgias reparadoras, que estão sendo procuradas cada vez mais.
    Depois da abdominoplastia e cirurgia mamária (as mais realizadas), os pacientes ganham mais confiança, passam a amar mais o seu corpo, gerando uma melhora psicológica, que muitas vezes está abalada, e levando-os a ter uma melhor qualidade de vida, tanto pessoal como social.

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  44. A cirurgia para tratamento da obesidade mórbida - cirurgia bariátrica - vem sendo realizada há cerca de 20 anos e já tem o seu lugar definido no tratamento de pacientes obesos.

    O procedimento apresenta bons resultados na perda de peso, causando reflexos positivos na qualidade de vida, na imagem corporal e na melhoria da saúde física e mental dos pacientes que a ele são submetidos.

    Um questionamento muito comum que surge após a realização da cirurgia bariátrica é sobre a necessidade da realização de uma cirurgia plástica para retirada do excesso de pele do paciente.

    A partir da grande demanda pela cirurgia bariátrica, os cirurgiões plásticos tiveram que se dedicar ao desenvolvimento de técnicas específicas para estes pacientes, que têm em comum um grande volume de pele.

    A cirurgia plástica deve ser feita quando o objetivo da perda de peso estipulada pelo cirurgião bariátrico for atingido ou quando ocorreu a estabilização do peso do paciente.

    A estabilização do peso ocorre geralmente entre um e dois anos após a cirurgia bariátrica. Ainda assim, o cirurgião plástico deve selecionar os pacientes que estejam com IMC abaixo de 30.

    Quando o IMC, Índice de Massa Corpórea, estiver acima de 30, a cirurgia só deve ser feita se houverem razões fortes, como por exemplo, quando a sobra de pele e o excesso gorduroso prejudicam a locomoção do paciente.
    Ana caroline Lotife Castro
    Turma 8 fisioterapia dermato funcional - uni

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  45. Moro e Aldenucci (2010) afirmam que o paciente após perda ponderal maciça, vivencia nova condição de saúde, refletida pela melhora ou mesmo pela resolução das co-morbidades, especialmente o diabetes tipo II, e pela própria perda de peso, com reflexos biopsicossociais positivos. Os autores ressaltam que após o procedimento cirúrgico, o paciente se defronta com a nova imagem corporal resultante da perda excessiva de peso.
    A perda ponderal maciça leva a um quadro de flacidez cutânea associada à ptose das diversas regiões anatômicas, como mamas, braços, coxas, glúteos e tronco. Guirro e Guirro (2010) frisam as limitações funcionais para a deambulação, micção e atividade sexual são apresentadas.
    Após a cirurgia bariátrica, o tratamento do excesso de pele pode ser considerado desafiador, uma vez que atinge todo o corpo do paciente e requer estratégias para minimizar complicações pelo cuidado integral, desde o planejamento das incisões até a avaliação dos resultados no pós-operatório tardio (OLIVEIRA, 2007). Mendonça e Rodrigues (2011) dizem que a intervenção fisioterapêutica vai variar de acordo com quadro geral do paciente, mas podemos destacar a aplicação da drenagem linfática manual para redução de edema, a endermologia por desagregar as fibroses promovendo com isso um tecido mais uniforme, assim como o ultrassom, corrente russa, terapias combinadas e bandagens.
    Assim, Borges (2010) cita em seu livro outras técnicas atuais que se mostram eficazes, principalmente no tratamento da flacidez cutânea, é o caso da carboxiterapia, luz intensa pulsada (IPL) e da radiofrequência.
    O problema do excesso de pele não é apenas uma preocupação estética, mas também de saúde já que pode causar dermatites de contato, assaduras e até mesmo infecções. Por isso, retirar essa pele com uma cirurgia é uma indicação dos médicos para melhorar a qualidade de vida e auto-estima do paciente.

    Aluna: Antonia Nilziene Falcão
    Curso de Pós Graduação em Fisioterapia DermatoFuncional-Uchristus
    Turma:8

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  46. Moro e Aldenucci (2010) afirmam que o paciente após perda ponderal maciça, vivencia nova condição de saúde, refletida pela melhora ou mesmo pela resolução das co-morbidades, especialmente o diabetes tipo II, e pela própria perda de peso, com reflexos biopsicossociais positivos. Os autores ressaltam que após o procedimento cirúrgico, o paciente se defronta com a nova imagem corporal resultante da perda excessiva de peso.
    A perda ponderal maciça leva a um quadro de flacidez cutânea associada à ptose das diversas regiões anatômicas, como mamas, braços, coxas, glúteos e tronco. Guirro e Guirro (2010) frisam as limitações funcionais para a deambulação, micção e atividade sexual são apresentadas.
    Após a cirurgia bariátrica, o tratamento do excesso de pele pode ser considerado desafiador, uma vez que atinge todo o corpo do paciente e requer estratégias para minimizar complicações pelo cuidado integral, desde o planejamento das incisões até a avaliação dos resultados no pós-operatório tardio (OLIVEIRA, 2007). Mendonça e Rodrigues (2011) dizem que a intervenção fisioterapêutica vai variar de acordo com quadro geral do paciente, mas podemos destacar a aplicação da drenagem linfática manual para redução de edema, a endermologia por desagregar as fibroses promovendo com isso um tecido mais uniforme, assim como o ultrassom, corrente russa, terapias combinadas e bandagens.
    Assim, Borges (2010) cita em seu livro outras técnicas atuais que se mostram eficazes, principalmente no tratamento da flacidez cutânea, é o caso da carboxiterapia, luz intensa pulsada (IPL) e da radiofrequência.
    O problema do excesso de pele não é apenas uma preocupação estética, mas também de saúde já que pode causar dermatites de contato, assaduras e até mesmo infecções. Por isso, retirar essa pele com uma cirurgia é uma indicação dos médicos para melhorar a qualidade de vida e auto-estima do paciente.

    Aluna: Antonia Nilziene Falcão
    Curso de Pós Graduação em Fisioterapia DermatoFuncional-Uchristus
    Turma:8

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  47. Devido a grande quantidade de peso perdida em um curto período de tempo, muitos pacientes ficam com excesso de pele que acabam por interferir de forma negativa nas suas vidas, atrapalhando a higiene, modificando o contorno corporal, etc. Para melhorar esse aspecto, muitos pacientes se submetem a cirurgias plásticas após a bariátrica. E a fisioterapia tanto convencional como dermato-funcional se torna imprescindíveis no pré e pós operatório dessas cirurgias. A utilização consciente da cinesioterapia em pós-cirurgia plástica se faz extremamente útil na prevenção e no tratamento das aderências e fibroses. O exercício deve ser iniciado tão logo o paciente seja liberado pelo médico, sempre observando os cuidados com as cicatrizes. O ultrassom que aceleração da cicatrização, alcança força tênsil normal e até mesmo a previne cicatrizes hipertróficas e queloides. A drenagem linfática, basicamente para a retirada do edema excessivo encontrado no interstício. Entre outras técnicas como correntes, massoterapia, liberação tecidual funcional, crioterapia..
    Aluna: Camila Cunha Barbosa
    8º turma de Fisioterapia Dermato-Funcional da Unichristus

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  48. Este comentário foi removido pelo autor.

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  49. A cirurgia bariátrica promove a perda de peso e consequente perda de massa magra, massa gorda, entre outras estruturas da composição corporal. A flacidez tissular após cirurgia bariátrica está associada, principalmente, à deficiência de proteínas - polímeros cujas unidades constituintes fundamentais são os aminoácidos.
    A flacidez é muito comum após a cirurgia bariátrica, por ter uma grande elasticidade do tecido no processo de obesidade. Essa flacidez decorre de alterações na estrutura do tecido conjuntivo de sustentação, representado pela matriz extracelular com as suas fibras colágenas, elásticas e reticulares, proporcionando tônus e elasticidade à pele.
    A fisioterapia dermato-funcional tem papel fundamental no pré e no pós operatório da cirurgia bariátrica, e no tratamento da flacidez a partir da eletroterapia e exercícios ativos, de forma a melhorar o tônus muscular e proporcionar maior auto-estima ao paciente.

    Hélida Souza - Fisioterapia Dermato-Funcional UNICHRISTUS - 8a TURMA

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  50. Excesso de pele.

    São comuns os casos de pessoas que perdem muitos quilos, seja através da cirurgia bariátrica ou por conta própria, e acabam ficando com excesso de pele flácida na barriga, braços, costas e outras áreas. O problema, no entanto, não é meramente estético. Maior órgão do corpo humano, a pele corresponde a 16% do peso corporal e é vital para a sobrevivência do indivíduo. Suas funções incluem regulação térmica, defesa orgânica, controle do fluxo sanguíneo, proteção contra diversos agentes do meio ambiente e funções sensoriais, que são as sensações de calor, frio, pressão, dor e tato. Além de afetar a autoestima, o paciente pode desenvolver problemas de coluna e de saúde, como infecções bacteriana, fúngica e viral devido à dificuldade em manter as dobras da pele limpas e secas. "Outra consequência comum é a impossibilidade do paciente de praticar exercício físico.

    ALUNA: Mariana Vieira Fernandes
    Dermato- funcional- UniCristus
    Turma 8°

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  51. Com a perda de peso, o paciente bariátrico apresenta flacidez cutânea, muscular e lipodistrofias que vêm acompanhadas de excesso de pele.Este excesso de pele,causa dificuldades para o ex obeso tais como,acúmulo de suor e dificuldade para higienização. O excesso de pele é mais notório nas regiões de abdômen, coxas, nádegas, braços, dorso e mamas. Além de comprometimento da estética, este excesso de pele traz consigo problemas como,eritema, irritação, pruridos infecções cutâneas superficiais.

    LARISSA SOARES DA RESSURREIÇÃO-UNICHRISTUS-TURMA 9

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