Um recurso facilitador na relação ensino-aprendizagem de alunos de fisioterapia e de pessoas que se propõem a compreender a obesidade diante de uma dimensão holística.
terça-feira, 1 de outubro de 2013
Obesidade infantil
O infograma representa a realidade infantil atual.
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O infograma mostra a realidade inserida pelos tempos de hoje na rotina das crianças,todos os alimentos são bombardeados por informações calóricas e a imposição de que esses alimentos não devem ser ingeridos devido a seu teor númerico de calórias,acho q falta na sociedade e aos pais explicarem e conversarem mais sobre o não benefício de certos alimentos,e buscar inserir a criança desde cedo em alimentações mais saudaáveis assim como praticas de atividade física,porém sem esquecer jamais q ela è uma criança que também gostam de alimentos não muito saudáveis,acho q os pais e a sociedade deve conscientizar desde cedo a criança porém orientando-a e não transformando a alimentação como seu maior inimigo,pois quando se insere nisso bem cedo,ela pode desenvolver problemas alimentares,como anorexia,bulimia,por já adquirir o medo e aversão a comida.
Concordo Luciana. Os erros em relação aos hábitos alimentares destas crianças tem sido o principal responsável para obesidade infantil hoje em dia. Acho que a falta de exercícios físicos como também a questão genética podem influenciar por ganhos de peso destas crianças. Os pais devem não só orientar seus filhos quanto ao tipo de alimentação mais também incentiva-los a realizar atividade física, pois devido ao seu estado de obeso, podem ter vergonha de praticar algum tipo de esporte e cabe aos pais conversar com seus filhos ou também procurar apoio psicológico. Combater a obesidade infantil é algo difícil, pois as crianças muitas vezes não entendem sua condição e por não entender podem não ser tão receptivos as atitudes dos seus pais.
Segundo Mello, 2004 desde de 1989 vem se fazendo estudos sobre os fatores que contribuem para o processo de obesidade infantil. No mesmo estudo ele faz comparações do Brasil com os EUA e europa onde aborda fatores como a tecnologia, alimemtos com alto indice calorico e de facil acesso como alguns fatores cntribuintes para obesidade infantil. Da mesma forma observo isso na ilustraçao acima onde representa muito bem o que descreve no estudo de Mello 2004.
Em tempos mais antigos uma criança rechonchuda era sinônimo de criança saudável. De certa forma, havia lógica nesse conceito. Numa época em que não existiam antibióticos, crianças mais nutridas resistiam melhor aos processos infecciosos na infância. Hoje, a obesidade infantil transformou-se num problema sério de saúde, numa epidemia que se alastra e já atinge parte expressiva da população nessa faixa de idade. As causas são muitas, mas pesam os hábitos alimentares baseados no fast food, salgadinhos e guloseimas e as horas passadas em frente da televisão ou jogando videogame. A preocupação não é com a estética. Muitas crianças com excesso de peso apresentam alterações nos níveis de colesterol, são descriminadas pelos companheiros e alvo de brincadeiras de mau gosto. O controle da obesidade infantil começa em casa, com refeições balanceadas, estímulo à atividade física e mudança dos hábitos alimentares de toda a família.
Concordo com a postagem da Luciana Bezerra, quando ela relata que os alimentos são bombardeados por informações calóricas, isso ocorre por meio das mídias que acaba influenciando as crianças, por isso é importante a presença da família para está realizando a prevenção e evitando que a mídia consiga o seu objetivo que é influenciar as crianças, porque segundo Lamounier (2007), a obesidade infantil e na adolescência está diretamente relacionada à obesidade na idade adulta, pois cerca de 50% de crianças obesas aos seis meses de idade e 80% das crianças obesas aos cinco anos de idade permanecerão obesas. Além disso, aterosclerose e hipertensão arterial, doenças típicas de adultos, são processos iniciados na infância e relacionados à obesidade. Crianças alimentadas com mamadeira ou com dieta mais próxima do adulto correm mais riscos. Assim, a prevenção já começa com as boas regras da alimentação na infância, desde o nascimento, pela amamentação exclusiva até os seis meses de vida, forma mais adequada e natural para alimentar o ser humano. O incentivo ao aleitamento materno, por exemplo, é um dos fatores de proteção e prevenção contra a obesidade, pois estudos mostram que crianças não amamentadas ou com menor tempo de amamentação tendem a ser obesas na vida adulta. (Unichristus)
Concordo com a postagem da Raquel Rodrigues, pois a obesidade infantil é uma doença que resulta no desequilíbrio entre a ingestão e o gasto energético e tem como consequência o aumento de peso acompanhada de um aumento da quantidade de tecido adiposo gerando vários fatores de risco para a criança. Hoje as mesmas estão deixando de lado a prática de atividade física e a alimentação balanceada. Os pais apresentam um certa culpa, pois cada vez mais estão procurando a praticidade. Segundo SILVA (2008) estamos diante de um caso de saúde pública o qual precisa de estratégias de prevenção pois se a obesidade não for tratada pode acompanhar o indivíduo ao longo da vida e cada vez mais podendo evoluir, geranto problemas psicológicos e social. CAMILA CHAVES BEZERRA (Unichristus)
Muito válida todas as informações dada por as colegas acima, concordo com tudo que foi exposto. Atualmente pelo tipo de vida que levamos onde o tempo é um inimigo feroz, muitos escolhem pela praticidade, ou seja comidas nada saudáveis (fast-food, congelados, sanduíches...) sendo os mais prejudicados as crianças, onde não aprendem a importância de uma alimentação balanceada e sua influência sobre o seu desenvolvimento, levando-os a acreditar que essa alimentação é a certa e passando adiante a informação, outro fator importante que vale ressaltar é a questão da violência onde muitos pais preferem seus filhos dentro de casa a deixá-los expostos em locais públicos ou em companhias que eles intitulam não apropriadas, levando seus filhos a uma situação de sedentarismo, o que juntamente com a alimentação inadequada ocasiona a obesidade que somente é sentida quando esta vem limitar as atividades diárias do individuo ou acarretam problemas de saúde. Daí se tem a importância de uma conscientização por parte da saúde pública no sentido de alertar os pais e responsáveis para o perigo que sofrem as crianças com obesidade, não só fisicamente mais psicologicamente (bulling, depressão, baixa estima...) principalmente ao entrarem na adolescência e na vida adulta, quando na verdade tudo poderia ser resolvido ou mesmo amenizado durante a fase da infância..
Todos os comentários acima são de grande importância e nos fazem parar e refletir um pouco sobre o assunto.A obesidade infantil é reflexo da nossa sociedade atual, a sociedade da pressa e da correria da praticidade que muitas vezes acaba nos prejudicando. As crianças de hoje levam para seu lanche biscoitos, refrigerantes, doces, salgados onde eram pra levar futas, sucos, vitaminas . E até mesmo nas cantinas escolares ou mesmo em nossas casas os alimentos industializados prevalecem. A obesidade infantil é um problema de saúde pública e deveria ser encarado com mais seriedade pelos nossos gestores
A obesidade infantil é causada por vários factores. Entre as principais causas estão a alimentação, que, por muitas vezes ocorrem por essas crianças comerem sem limites, ou mesmo pela qualidade do que estão comendo e também pelo fato de não realizarem exercício físico regular ou terem, hábitos sedentários. Na verdade acredito que os pais tem e muito culpa pela saúde de seus filhos, visto que essas crianças só vão comer aquilo a que tem acesso, ou seja, se a casa estiver recheada de doces, massas, frituras, a criança será gordinha, ao contrario daqueles pais de preferem as frutas, verduras e tantos outros alimentos saudáveis que terão seus filhos saudaveis e com o peso ideal.
http://1.bp.blogspot.com/-rffPlYkHDP8/T2KwwPx4otI/AAAAAAAAFW8/J76JdtOQlqY/s1600/image-739804.png (LINK PARA VISUALIZAR A CHARGE)
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, a prevalência da obesidade infantil tem crescido em torno de 10 a 40% na maioria dos países europeus nos últimos 10 anos. a obesidade ocorre mais frequentemente no primeiro ano de vida entre 5 e 6 anos e na adolescência. A obesidade está presente na diferentes faixas econômicas, no Brasil, mas principalmente nas classes mais altas. A classe socioeconomica influencia a obesidade por meio da educação, da renda e da ocupação, resultando em padrões comportamentais específicos que afetam a ingestão calórica, gasto energetico e taxa de metabolismo.
A charge no link acima, descreve bem a informação de que a classe socioeconomica influencia significativamente na obesidade infantil. Uma situação para se observar tal questão é o sistema de delivery e fast-foods, que são mais acessíveis e possuem entrega rapida, mas os precos são mais elevados.
O sedentarismo e a obesidade infantil, e também na adolescência, têm uma relação muito próxima. O papel dessa relação entre o sedentarismo e a obesidade contribui para graves consequências, tais como doenças cardiovasculares, diabetes, etc. Torna-se então necessário proporcionar ás crianças hábitos alimentares corretos e promover as atividades físicas.Na primeira parte deste século, as crianças eram “vistas e não ouvidas” durante a maior parte do tempo. Não havia coisas como televisão para crianças; este tipo de entretenimento, quando chegou, estava reservado para o prazer dos adultos. Após as aulas, mandava-se as crianças sair para brincar nas ruas ou nas matas, onde queimavam as calorias que tinham acumulado durante o dia. Onde como vimos no próprio infrograma, é que as crianças do mundo de hoje ficam em casa com o videogame, ou uma televisão, comendo somente coisas hipercaloricas, que isso vem da educação de cada pai, que acaba sedendo aos filhos e fazendo todas as vontades. Link para charge: http://nutri-obesidadeinfantil.blogspot.com.br/2012/11/sedentarismo-como-uma-das-causas-da.html Thycianne Bezerra ( UNICHRISTUS)
Concordo com a postagem de Helena Rodrigues. É evidente que ocorreu uma mudança radical na concepção estética e a quantidade de gordura passou a ser inversamente proporcional à beleza. O que se considerava atraente no passado tornou-se inestético no presente. Esta mudança de conceitos estéticos refletem nas crianças obesas que são alvos de descriminação por parte dos colegas, tendo como consequência problemas psicológicos e sociais tais como depressão, baixa auto-estima e outras disfunções emocionais. Um fator importante a se comentar esta relacionado ao estilo de vida dos pais, pois o tipo de alimentação e os comportamentos alimentares das crianças dependem fortemente dos progenitores e das suas percepções e preocupações acerca de qual é a melhor alimentação para os seus filhos e acerca dos riscos associados a obesidade, sendo estes os fatores que condicionam as opções das escolhas dos alimentos. Renata Aguiar (Unichristus).
Antigamente, criança gordinha era linda e sinônimo de saúde, e significava também ser de uma classe socioeconômica alta. Hoje, sabemos que ser gordinho não significa isso, mas estamos vivendo uma sociedade onde a grande maioria esta inserida no sobrepeso ou obesidade. E a obesidade infantil cada vez mais vem aumentando. A grande correria que levamos hoje em dia, leva os pais a não se alimentarem bem e consequentemente, entupir seus filhos de ¨alimentos¨ mais fáceis e rápidos, e que as crianças gostam mais de comer, por serem na sua grande maioria, fast foods, congelados, sem nutrientes saudáveis. As grandes prejudicadas são as crianças que acabam por não conhecer uma alimentação saudável e balanceada desde nova, o que lhe acarretará problemas diversos de saúde. Uma vez que jovens com sobrepeso têm maior probabilidade de virem a se tornar adultos com sobrepeso e estes têm maiores riscos de adoecer, o sobrepeso na infância e na adolescência está ganhando reconhecimento como um importante problema de saúde pública. Uma vez que crianças e jovens com sobrepeso tem maior probabilidade de se tornarem adultos com sobrepeso, e consequentemente, com maiores chances de problemas de saúde, o sobrepeso e obesidade na infância e adolescência está ganhando reconhecimento como problema de saúde, pois desde muito pequenos eles já irão sofrer com problemas posturais, colestorel alto, diabetes, dores articulares, etc, sem contar muitas vezes, como o fator psicológico, de sofrer bulying. Deve-se educar também aos pais, a incentivarem a se alimentar e aos seus filhos, de maneiras saudável, estimulando muitas frutas, verduras, alimentos naturais.
A obesidade está relacionada a uma série de fatores como hábitos alimentares e atividade física, além de fatores biológicos, comportamentais e psicológicos. Não se trata de um problema meramente estético. Além de frequentemente sofrerem bullying por parte dos colegas frequentemente, crianças obesas tendem a desenvolver vários problemas de saúde, como diabetes, doenças cardíacas e a má formação do esqueleto. O sobrepeso e a obesidade são o quinto fator principal de risco de disfunção no mundo. A OMS entende que a obesidade se tornou uma epidemia. De acordo com a Organização, crianças obesas e com sobrepeso tendem a se tornar adultos obeso e têm maior probabilidade de adquirir mais cedo doenças não transmissíveis, como diabetes e doenças cardiovasculares. A questão da obesidade infantil vem muito da educação e estilo de vida dos pais. Diante da correria de hoje os pais acabam dando aos filhos alimentos fáceis como os congelados, fast food que são alimentos hipercalóricos e de baixo valor nutricional. Além de que antigamente as crianças brincavam nas ruas, praças, realizavam atividades que acarretavam um gasto energético maior, hoje com essas novas tecnologias de brinquedos eletrônicos elas passaram realizar suas brincadeiras em frente aos computadores e vídeo games. Joyce Frota de Almeida (UniCrhistus)
O sobrepeso e a obesidade na infância e adolescência, bem como em adultos, tem sido considerado como um dos principais problemas de saúde pública da atualidade, tanto em países desenvolvidos como naqueles em desenvolvimento, e esta preocupação é relevante, principalmente porque esta patologia guarda uma estreita relação com diversos outros agravos à saúde. (JÚNIOR e SILVA, 2008). Como Priscila Esteves falou antigamente era admirável uma criança gordinha, pois era sinônimo de saúde. Atualmente a obesidade infantil se tornou uma epidemia que irá refletir no futuro das crianças e do país, gerando uma população com altos índices de obesidade e patologias associadas. O infograma representa muito bem os atuais hábitos alimentares das crianças, no entanto cabe aos pais e representantes do nosso país tomarem providencias.
JÚNIOR, J. C. D. F.; SILVA, K. S. D. Sobrepeso/Obesidade em Adolescentes Escolares da Cidade de João Pessoa - PB: Prevalência e Associação com Fatores. Rev Bras Med Esporte, São Paulo, p.109-114, Mar/Abr 2008.
A obesidade infantil se torna cada vez mais comum nos dias atuais e existe uma série de fatores que contribuem para isso. Dentre eles está a correria do dia a dia, isso faz com que deixe os pais mais relapsos com a alimentação, procurando lanches rápidos e práticos para levar nas lancheiras de seus filhos, como biscoitos recheados, salgadinhos com alto teor de sódio, alimentos com conservantes. Outro fator é que as brincadeiras e interesses infantis mudaram, pois antigamente as brincadeiras envolvia bolas, corridas, já hoje as crianças passam o dia em frente ao computador, com celular e tablets na mão. O sedentarismo e a má alimentação é o passo para obesidade. Artigos científicos mostram que indivíduos que são obesos desde a infância, tem uma expectativa de vida muito menor que os demais. Sem falar nos inúmeros problemas que a aquela criança vai viver durante a infância como a vergonha com seu corpo, bullying, auto estima baixa e muito mais.
https://fbcdn-sphotos-a-a.akamaihd.net/hphotos-ak-snc6/199171_518689671478306_1665571341_n.jpg (Link para charge)
Concordo com todos os comentários acima... mas vale também ser comentado as consequências da obesidade infantil. Foram feitos estudos acompanhando várias crianças até à idade adulta, e descreve que as crianças mais obesas têm duas vezes mais hipóteses de morrer prematuramente, antes de atingirem os 55 anos de idade. Os jovens adultos com pré-diabetes apresentam o dobro do risco de morrer enquanto são novos. O mesmo acontece com aqueles que apresentam uma tensão arterial elevada. No entanto, a obesidade foi um dos fatores que se correlacionou de forma mais forte com a morte prematura. Crianças obesas podem estar expostas a riscos de saúde muito sérios e que as acompanham ao longo da vida. A obesidade infantil acciona vários problemas de saúde que afetam a esperança de vida do individuo. Quase uma em cada três crianças americanas apresenta excesso de peso. Esta é a razão pela qual Michelle Obama, a Primeira-dama, deu início a uma campanha contra a obesidade infantil. Fonte: http://www.obesidadeinfantil.org/riscos-associados.php Érika Tabosa (UNICHRISTUS)
Concordo em partes com os comentarios anteriores,acho que começa na educação que as crianças recebem em casa,principalmente referente a alimentação e a forma ,como e igerida. Acredito que a modernidade de hoje ,onde as criançam ficam deitadas de frente para a TV seja no videogame ou na Internet com tudo nas mãos so favorece com o aumento da obesidade infantil.Muitas vezes os pais para se livrar dos filhos,disponibilizam tudo para crianças,mal sabem o mau que estão fazendo para seus filhos.Simonia Araujo Fonseca (UNICHRISTUS)
Concordo com a Simonia, a educação das crianças tem que começar em casa com os pais. Hoje em dia as crianças tem tudo pronto. A televisão e os fast food lhe dão tudo de mão beijada. A criança hoje em dia não pode mais chorar que os pais vão e dão o que eles querem. E isso vale muito para a alimentação porque é muito mais fácil comprar um biscoito e um nescal para a criança levar para o colégio do que fazer um suco de frutas e um sanduiche natural. Isso contribue cada vez mais para a criança se tornar obesa na infância e obesa no futuro também. (UNICHRITUS)
A charge mostra que a população está cada vez mais iludida, achando que coisas que acontecem em alguns países não podem acontecer conosco. Pela forma como anda a alimentação de todo mundo nós já temos uma grande população obesa. E quem deve começar a mudar esse quadro são os adultos, pois muitas crianças ainda tem seus pais como exemplo. Nós queremos tudo muito rápido, pois não temos mais tempo de para 1 hora para fazer uma boa alimentação, levamos os nossos filhos para comer nos fast-food, damos muito refrigerante e futuramente vamos estar lutando contra muitas complicações na saúde daqueles que são o nosso futuro. Por isso devemos abrir os nossos olhos e mudar os nossos hábitos. Luiza Porfirio (UNICHRISTUS)
A alimentação é uma questão de adaptação de paladar, os pais atualmente costumam dar refrigerantes e alimentos gordurosos para as crianças desde pequenas! Alem do mais, concordo com a Flor sobre a praticidade dos alimentos atuais em virtude do tempo, associado a isso incluo a falta de horário para a alimentação, onde as crianças comem biscoitos, salgados, tomam refrigerante, etc, a qualquer momento. As brincadeiras se tornaram "estáticas" comparadas com a geração o passada e somando a isto as crianças hoje em dia estão sendo tão sobrecarregadas com estudos e atividades que podem adquirir comportamentos estressantes ou de ansiedade fator este que favorece um comportamento compulsivo alimentar!
Concordo Luiza, somos sujeitos a tudo e principalmente quando não agimos contra. Cada dia se torna mais difícil controlar e manter a alimentação das crianças mais saudável. Começando pela escola que não oferece aos alunos lanches saudáveis e sim os mais práticos, como os salgadinhos cheios de frituras ou lanches prontos cheios de conservantes onde a concentração de açucares, gorduras e cloreto de sódio são altíssimos. Sou a favor que nas escolas tenham um plano nutricional e que seja fiscalizado. Mas contudo, em casa as crianças também devem receber uma alimentação adequada, pois quando a criança como de mais não significa que ela esta ingerindo os nutrientes necessários.
As vezes a criança passa o dia todo comendo salgadinho, bolacha recheada, refrigerantes e doces e esquece de comer o que realmente é necessário, como frutas, legumes, cereais, carnes. Por muitas vezes os pais por pena de dizerem um "não" quando a criança pede esse tipo de alimentação, acaba acostumando mal e a criança se habitua a comer somente esse tipo de coisa. Os pais devem pensar bem e tomarem a atitude de negar quando em excesso, pois o futuro dessa criança vai ficar comprometido, ele é um candidato fortíssimo à obesidade e a adquirir as doenças que se associam a ela.
Na minha opinião, a obesidade infantil é uma das doenças do século pois inúmeros fatores no qual alguns deles é divido aos grades avanços tecnologicos, onde a criança passa a maior parte do seu dia jogando em seus vídeo games modernos e computadores de ultma geração deixando de irem brincar nas ruas e gastado energias assim como os péssimos hábitos alimentares. Acredito que esses maus hábitos o maior culpado seja os pais, pois na maioria pela falta de tempo em prepararem alimentos saudáveis preferem ir comerem em restaurantes fast foods e comprarem "merendinhas rápidas" para seus filhos. Assim se criam crianças preguiçosas e adultos obesos. Devemos ter conciência desse mal que causamos a nossa saúde e de nossos filhos criando hábitos saudáveis e sempre estimulando nossos filhos a práticas de atividades físicas. (MARIA EPUNINA DA PAZ LIMA OLIVEIRA - UNICHRISTUS).
A obesidade infantil vem crescendo rapidamente na ultima década, se caracterizando como uma verdadeira epidemia. Fato esse bastante preocupante já que ela pode trazer varias doenças associadas, vários são os fatores que acarretam como os fatores genéticos, fisiológicos e metabólicos. Mais os apontados como os principais causadores estão relacionados com as mudanças no estilo de vida e nos hábitos alimentares. Concordando com que já foi exposto pelos colegas hoje em dia os pais buscam o mais fácil, inserindo na dieta alimentar das crianças alimentos muito calóricos e nenhum pouco saudável. A má alimentação juntamente com a falta de exercício físico traz sérios riscos a saúde. Como a obesidade trata-se de uma doença que pode ser evitada com uma boa alimentação e estilo de vida mais saudável,os pais deveriam estimular mais uma melhor alimentação e uma pratica de atividade física. Ana Eliete Raulino (UNICHRISTUS)
Um dos fatores que contribui para a obesidade infantil além da má alimentação é a violência urbana, pois hoje, os pais evitam que as crianças brinquem na rua, com isso elas deixam de lado as brincadeiras de correr e passam a usar mais os joguinhos eletrônicos, ficam mais tempo no computador e televisão, onde passam horas e horas, e muitas vezes nem se alimentam ou então passam o tempo a comer besteiras e deixam de fazer as principais refeições do dia, é necessário que os pais ensinem aos filhos a maneira mais saudável de comer, evitar comprar alimentos pobres em nutrientes e oferecer mais frutas as crianças, incentiva-las a praticar alguma atividade física e impor horários para os joguinhos, computador e tv, para assim evitar que se tornem obesos na infância e até mesmo na fase adulta. Amanda(UNICHRISTUS)
Quando a criança come mais do que precisa, seu corpo armazena as calorias extra em células adiposas para usar como energia mais tarde. Se esse padrão continua com o decorrer do tempo e seu corpo não precisa dessa energia armazenada, ela desenvolve mais células adiposas e pode desenvolver obesidade. Bebês e crianças pequenas são muito boas ao ouvirem os sinais de seus corpos no que tange à fome e saciedade. Eles param de comer assim que seus corpos lhes diz que estão satisfeitos. Mas, às vezes, um pai bem-intencionado diz que eles têm que terminar de comer tudo que está no prato. Isso força a criança a ignorar sua saciedade e comer tudo que lhe é servido. Algumas pessoas podem usar a comida para recompensar um bom comportamento ou buscar conforto quando estão tristes. Esses hábitos aprendidos levam a comer sem importar se elas estão com fome ou satisfeitas. Muitas pessoas sofrem para quebrar esses hábitos. A família, os amigos, a escola e os recursos da comunidade no ambiente da criança reforçam hábitos referentes à dieta e atividade. As crianças são cercadas por muitas coisas que facilitam comer demais e dificultam serem ativas. Assistir à televisão, jogar vídeo game e brincar no computador são atividades que exigem muito pouca energia. Elas podem tomar muito tempo e substituir a atividade física. E, quando as crianças assistem à televisão, elas muitas vezes ficam com vontade de comer os salgadinhos calóricos que vêem nos comerciais. Determinadas condições médicas, como distúrbios hormonais ou baixa função da tireoide, e alguns medicamentos, como esteroides ou medicamentos anticonvulsivos, podem aumentar o apetite de uma criança. Com o tempo, isso aumenta o risco de obesidade. Charge: http://nutri-obesidadeinfantil.blogspot.com.br/ Kássia Marcelino Crisóstomo (UNICHRISTUS)
A obesidade infantil vem atingindo prevalência crescente devido a fatores biológicos, genéticos e principalmente ambientais nos países desenvolvidos e em desenvolvimento. Na charge, percebemos o que hoje em dia é bastante comum, a busca por alimentos rápidos e práticos que tem alto teor calórico e que não possuem quantidade significante de nutrientes. Os fast foods e a busca por alimentos que são “gostosos” tornam nossas crianças com grande risco para a obesidade infantil, principalmente se o ambiente em que vivem estiver outras pessoas com esse problema, pois o cardápio será rico em carboidratos e por consequência baixo gasto calórico. Pois costumam passar muito tempo assistindo TV, brincando em vídeo games e outros e não são estimulados a realizarem exercícios e nem mesmo atividades como pega-pega e brincadeiras que possa realizar esforços. No estudo citado abaixo, mostra que crianças unigênitas são mais propensas.
Nessa charge que eu coloquei, mostra que as crianças além das comidas rápidas, conhecidas como fast food ( comidas super calóricas e pouco nutritivas), também estão bastante sedentárias, pois as crianças do século 21 não brincam mais de esconde-esconde nem de pega-pega, só querem saber de vídeo game e televisão, resumindo consomem muitas calorias por dia e não gastam. O que pode ser considerado um dos motivos da obesidade infantil.
A obesidade infantil está crescendo de forma significante a cada ano. Isso ocorre pela má alimentação influenciada pelos pais, pois devido à correria do dia a dia estão sempre em busca de alimentos rápidos, ricos em gorduras, que trazem malefícios a saúde. A tecnologia também contribui para a obesidade infantil. As crianças dedicam maior parte do tempo assistindo TV, jogando vídeo game, navegando na internet e etc. Com isso o esporte tem sido menos praticado e interessante entre elas. Janaina Santos (UniChristus)
Nesse endereço existe uma foto de uma criança obesa e ao redor dela várias consequências da obesidade infantil, como problemas cardíacos, respiratórios, lesões articulares, problemas posturais, baixa auto estima, estrias e risco de diabetes. Isso tudo sabemos pelo fato de cada dia as crianças estão ficando mais sedentárias e com hábitos alimentares desregulados. Por isso não só a criança precisa de um acompanhamento multidisciplinar como a família inteira precisa de orientação.
A obesidade infantil é uma condição em que o excesso de gordura corporal afeta negativamente a saúde ou bem-estar de uma criança. Devido ao aumento da prevalência da obesidade em crianças e seus muitos efeitos adversos à saúde, a obesidade infantil está sendo reconhecida como um grave problema de saúde pública. A obesidade está relacionada a uma série de fatores como maus hábitos alimentares, devido a diversos alimentos industrializados, e também, os pais por praticidade e comobidade, não preparam uma lanche saudável para o filho e ai a criança come biscoito, refrigerante, salgados, bombons; o sedentarismo além de fatores biológicos, comportamentais e psicológicos. Não se trata de um problema meramente estético. Além de frequentemente sofrerem "bullying" por parte dos colegas frequentemente, crianças obesas tendem a desenvolver vários filhos obesos e tumores e também problemas de saúde, como diabetes, doenças cardíacas e a má formação do esqueleto.
https://www.google.com.br/search?q=charge+sobre+obesidade+infantil&prmd=ivn&source=lnms&tbm=isch&sa=X&v. ed=0ahUKEwiR7qyMydTJAhWEgJAKHTNXCAsQ_AUIBygB#imgrc=czarAYBzQ0IaBM%3A (LINK PARA ACESSAR A CHARGE COMPARTILHADA).
A charge com o endereço acima mostra uma criança na frente da TV jogando vídeo game e repleto de lanches em sua volta , todos com alto teor calórico e que levam a um quadro de obesidade por esses alimentos não serem nada nutritivos e que ainda podem gerar altos índices de glicose, PA elevada e até câncer por serem produtos processados e que contém conservantes em sua formulação.E além disso a criança não se dá o trabalho nem de se auto alimentar, ele tão fascinado com esse mundo digital mesmo com o alimento próximo chama a mãe para alimentar e nessa crítica portanto vemos dois pontos que vem ocasionado a obesidade infantil que são os mals hábitos alimentares somado ao sedentarismo que trazem muitos danos para a vida dessa criança como risco de desenvolver diabetes,problemas osteomioarticulares, problemas psicológicos devido a uma baixa alto estima, além de sofrerem "Bullying" por serem rejeitados pelos colegas. No infograma também podemos ver claramente a realidades das crianças hoje, seja por falta de tempo ou comodidade mas que acabam indo para as mãos de uma criança alimentos que não fazem bem.E necessário ainda mais orientação para os pais que são responsáveis pelo que é ofertado como lanches para essa criança pois a obesidade que se inicia na infância traz consequências para toda vida dela.
A obesidade infantil está sendo uma das patologias muito em alta no momento, pois a própria sociedade e a própria família favorece para essa má alimentação, por diversos motivos, a praticidade, a falta de tempo entre outros é tudo isso contribuiu para que essas crianças venha a ter um sobrepeso, e assim ter doenças associadas e ainda por cima sobre bullying e assim ter distúrbios psicológicos, por isso é de extrema importância desde cedo orientar da melhor maneira para que não venha a sofrer no futuro próximo.
A obesidade infantil vem ganhando muitas repercussões no mundo, diante do aumento avassalador de criançan obesas , pois estas acarretam inúmeros problemas para a sociedade e para cada pais com problemas psicológicos, sociais, emocionais dentre outros. mas enfim e apenas uma criança. Que se colocar limites e a família tb ter essa educação pode ser controlada!
essa charge acima: fala da importância da família de pensar que dar amor e o mais o importante, não saber dizer não ao filho, mas e de muita importância além de amor também saber dizer não, e educa-lo com normas e regras, para este se tornar um homem responsável e de bom caráter.
A obesidade infantil vem crescendo cada vez mais no mundo. E muito mais fácil e cômodo os pais alimentarem seus filhos com alimentos práticos como os industrializados.
na charge do link acima representa os pais e seu filho na realidade do brasil hoje em dia, indo em direção a obesidade, logo os pais é o espelho dos filhos.
É visível que atualmente a obesidade infantil vem aumentando de forma significativa e que ela determina várias complicações na infância e na idade adulta. Na infância, o manejo pode ser ainda mais difícil do que na fase adulta, pois esta relacionado a mudanças de hábitos e disponibilidade dos pais, além de uma falta de entendimento da criança quanto aos danos da obesidade. É um serio problema de saúde publica, que vem aumentando em todas os níveis sociais da população. Prevenir a obesidade infantil significa diminuir, de uma forma racional e menos onerosa, a incidência de doenças crônico- degenerativas.
A obesidade infantil no Brasil é um cenário muito preocupante de acordo com Ministério da Saúde (2015) O Brasil pode se tornar o país mais obeso do mundo em 15 anos. Entre os dados que mais chamaram atenção está o fato de que 32,3% das meninas e meninos brasileiros menores de 2 anos tomam refrigerante e suco de caixinha e que 60,2% deles comem bolacha recheada, biscoitos e bolos prontos. Essa obesidade pode levar problemas graves como hipertensão arterial muito alta, problemas osteoarticulares em partes do corpo como joelho, coluna e tornozelo, além de asma e diabetes e o psicológico que são bastante afetadas. JEANNE BATISTA JOSINO - UNICHRISTUS - TURMA 7
Ingrid Silveira Sousa Amaral, UNICHRISTUS, Turma 7.
Vários fatores são importantes na gênese da obesidade, como os genéticos, os fisiológicos e os metabólicos; no entanto, os que poderiam explicar este crescente aumento do número de indivíduos obesos parecem estar mais relacionados às mudanças no estilo de vida e aos hábitos alimentares. O aumento no consumo de alimentos ricos em açúcares simples e gordura, com alta densidade energética, e a diminuição da prática de exercícios físicos, são os principais fatores relacionados ao meio ambiente. O estudo de Oliveira et al., publicado também neste número, verificou que a obesidade infantil foi inversamente relacionada com a prática da atividade física sistemática, com a presença de TV, computador e videogame nas residências, além do baixo consumo de verduras, confirmando a influência do meio ambiente sobre o desenvolvimento do excesso de peso em nosso meio. Outro achado importante foi o fato da criança estudar em escola privada e ser unigênita, como os principais fatores preditivos na determinação do ganho excessivo de peso, demonstrando a influência do fator sócio-econômico e do micro-ambiente familiar. O acesso mais fácil aos alimentos ricos em gorduras e açúcares simples, assim como, aos avanços tecnológicos, como computadores e videogames, poderia explicar de certa forma a maior prevalência da obesidade encontrada nas escolas particulares.
LEILIANE NOBRE DE OLIVEIRA UNICHRITUS TURMA 7 Sobrepeso e obesidade infantil apresentam prevalência elevada e caráter multifatorial na atualidade e é considerado um problema de saúde publica, aumentando com isso os riscos de doenças crônicas, como por exemplo, doenças cardiovasculares, intolerância a lactose colesterol entre outras. Alem da indiferença na vida psicossocial a criança. Na infância, o manejo pode ser ainda mais difícil do que na fase adulta, pois está relacionado a mudanças de hábitos e disponibilidade dos pais, além de uma falta de entendimento da criança quanto aos danos da obesidade. A obesidade infantil apresenta uma tendência crescente, devido essencialmente aos maus hábitos alimentares e ao sedentarismo. A correria do dia a dia e facilidade dos alimentos congelados e enlatados faz com que os pais não percebam que estão expondo a saúde dos seus filhos ao risco de obesidade entre outros males. Por isso, é cada vez mais relevante determinar as causas e consequências deste fenómeno.
A obesidade não é mais apenas um problema estético, que incomoda por causa da “zoação” dos colegas. O excesso de peso pode provocar o surgimento de vários problemas de saúde como diabetes, problemas cardíacos e a má formação do esqueleto.Cerca de 15% das crianças e 8% dos adolescentes sofrem de problemas de obesidade, e oito em cada dez adolescentes continuam obesos na fase adulta.As crianças em geral ganham peso com facilidade devido a fatores tais como: hábitos alimentares errados, inclinação genética, estilo de vida sedentário, distúrbios psicológicos, problemas na convivência familiar entre outros.As pessoas dizem que crianças obesas ingerem grande quantidade de comida. Esta afirmativa nem sempre é verdadeira, pois em geral as crianças obesas usam alimentos de alto valor calórico que não precisa ser em grande quantidade para causar o aumento de peso.Algumas pesquisas já revelaram que se um dos pais é obeso, o filho tem 50% de chances de se tornar gordinho, e se os dois pais estão acima do peso, o risco aumenta para 100%. A criança que tem pais obesos corre o risco de se tornar obesa também porque a obesidade pode ser adquirida geneticamente.
BRUNA AZEVEDO PONTE -UNICHRISTUS- 7 TURMA Segundo o artigo de revisão: Childhood obesity Towards effectiveness OBS: Não consegui colar a charge!
É consenso que a obesidade infantil vem aumentando de forma significativa e que ela determina várias complicações na infância e na idade adulta. Na infância, o manejo pode ser ainda mais difícil do que na fase adulta, pois está relacionado a mudanças de hábitos e disponibilidade dos pais, além de uma falta de entendimento da criança quanto aos danos da obesidade. A quantidade total de gordura, o excesso de gordura em tronco ou região abdominal e o excesso de gordura visceral são três aspectos da composição corporal associados à ocorrência de doenças crônico-degenerativas. O aumento do colesterol sérico é um fator de risco para doença coronariana, e esse risco é ainda maior quando associado à obesidade. O sobrepeso triplica o risco de desenvolvimento de diabetes melito21. Assim como a obesidade, o nível de colesterol aumentado, o hábito de fumar e a presença de hipertensão arterial sistêmica, diabetes melito e sedentarismo são fatores de risco independentes para doença coronariana. A obesidade é fator de risco para dislipidemia, promovendo aumento de colesterol, triglicerídeos e redu- ção da fração HDL colesterol. A perda de peso melhora o perfil lipídico e diminui o risco de doenças cardiovasculares.
O artigo relata que mais de 30% das crianças no Brasil estão obesas.Ai se pergunta o por que desse aumento?A globalização têm fator predominante nisso.Além da genética ser um fator importante da obesidade nas crianças,os pais juntos com a praticidade acabam tendo papel predominante.Hoje devido a correria do trabalho os pais acabam se adaptando de forma fácil a praticidade, isto é, a uma alimentação praticamente industrializada.A tecnologia também é um grande coadjuvante, pois com toda ela é muito mais comodo para a criança ficar intertida no computador, video game e televisão do que praticar um esporte que só traria benefícios a saúde.Mesmo com toda essa repercussão de alimentação saudável muitas vezes a praticidade é favorecida.Cabe aos pais ficarem atentos e se esforçarem ao máximo para ajudar a criança a ter uma boa qualidade de vida evitando certas complicações futuras.A família seria um papel chave para o sucesso da saúde de seus filhos.
A obesidade infantil é o reflexo de uma sociedade cada dia mais acomodada, onde buscam sempre o mais fácil e não o mais saudável visando apenas o bem estar momentâneo que o alimento hipercalórico traz, esquecendo que aqueles momentos de prazer poderão leva-los a sérios problemas no futuro.
Gisele de Oliveira Freire - UNICHRISTUS - 7ª Turma
Os pais são a base da criança, e o exemplo a que elas seguem. A família é a base educadora e a mais importante, pois a criança ainda não tem autonomia e o conhecimento para desenvolver uma boa alimentação ou preparação de um prato saudável, elas consomem o que lhes é ofertado, e é por isso que os pais são tão importantes na hora da alimentação. As crianças ao consumir determinados alimentos, tendem a querer “imitar” o modo como os pais se alimentam. Os pais não apenas buscando a praticidade e dando alimentos industrializados e de fast foods devem se preocupar em ofertar a comida saudável como também servirem de exemplo e consumirem comidas saudáveis. Não apenas forçando a criança a ter uma alimentação saudável enquanto consomem alimentos gordurosos e calóricos. O sedentarismo influencia na obesidade, pois as crianças atualmente passam bastante tempo em frente à TV, computador, videogame, deixando de lado brincadeiras como pular, dançar, correr e jogar bola. O mercado publicitário influencia também, através de alimentos calóricos, com propagandas bastante coloridas, desenhos e brinquedos. O supermercado utiliza bastantes alimentos energéticos e calóricos destinados às crianças, utilizando prateleiras baixas com um campo de visão alcançado por elas. Sendo a junção destes fatores a principal causa da obesidade infantil.
A obesidade não é mais apenas um problema estético, que incomoda por causa da “zoação” dos colegas. O excesso de peso pode provocar o surgimento de vários problemas de saúde como diabetes, problemas cardíacos e a má formação do esqueleto.
Cerca de 15% das crianças e 8% dos adolescentes sofrem de problemas de obesidade, e oito em cada dez adolescentes continuam obesos na fase adulta.
As crianças em geral ganham peso com facilidade devido a fatores tais como: hábitos alimentares errados, inclinação genética, estilo de vida sedentário, distúrbios psicológicos, problemas na convivência familiar entre outros.
As pessoas dizem que crianças obesas ingerem grande quantidade de comida. Esta afirmativa nem sempre é verdadeira, pois em geral as crianças obesas usam alimentos de alto valor calórico que não precisa ser em grande quantidade para causar o aumento de peso.
https://2.bp.blogspot.com/_ZD77oQFtaFs/TI4uu6nK8NI/AAAAAAAAAME/9W7WRLb6-LA/s1600/obesidade-infantil2.jpg. A percentagem de crianças obesas atualmente é mais alta que nunca, os maus hábitos alimentares e a inactividade são as causas mais importantes para esse aumento da obesidade infantil. Muitas vezes nem mesmo os pais sabem o que fazer, e é isso que a chance a seguir mostra, a perda de controle dos pais em relação a situação da obesidade de seus filhos. É bem comum culpar os pais pela obesidade de seus filhos, mas em 30% dos casos os pais tem peso normal e não sabem como controlar o peso dos filhos que fazem de tudo para comer errado, fast food ou doces.
A CHARGE ACIMA MOSTRA A CRESCENTE QUANTIDADE DE GORDURA EM UMA CRIANÇA DE 2 A 10 ANOS. É IMPRESSIONANTE COMO ATUALMENTE É COMUM VER CRIANÇAS ACIMA DO PESO E COMO OS PAIS NÃO FAZEM MUITO PRA MUDAR ISSO, INCLUSIVE MUITOS PAIS ACHAM É BONITO. É DE GRANDE IMPORTÂNCIA OS EXEMPLOS E A EDUCAÇÃO DENTRO DE CASA, POIS A CRIANÇA CRESCE VENDO HÁBITOS SAUDÁVEIS E SE ACOSTUMA COM ELES.
A alimentação dos pais também tem grande influencia na alimentacao das crianças. Hoje a obesidade Infantil é vista com mais intensidade e se torna alarmante as consequencias para a saude infantil. A midia tem grande influencia ao projetar alimentos que não possui nenhum Beneficio alimentar e sim muitas vezes prejudicial para a Saúde dos adultos e com maior impacto na infancia. Mudança de habitos alimentares de em ser relizados mas familiares e assim beneficiando a alimentação das crianças diminuindonas taxas de obesidade infantil e innumerable problemas Associados. Marina Brito Bastos - Unichristus 7 turma
Diversos fatores podem causar obesidade infantil. Entre as mais comuns estão fatores genéticos, má alimentação, sedentarismo ou uma combinação desses fatores. Além disso, a obesidade em crianças também pode ser decorrente de alguma condição médica, como doenças hormonais ou uso de medicamentos a base de corticoides. Apesar de ser uma doença com influência genética, nem todos os pais e mães com obesidade também terão filhos com o problema, assim como pais e mães dentro do peso podem gerar filhos com obesidade. Isso porque a obesidade infantil também tem ligação com os hábitos alimentares da criança e da família, bem como a realização de atividades físicas. Dessa forma, a alimentação da criança a quantidade de exercício que ela pratica são fatores determinantes para o aparecimento da obesidade infantil, ainda que exista histórico familiar do problema. Fica atento a esses hábitos pode ajudar a prevenir a doença pela vida toda.
Em relação à obesidade infantil a maior parcela de culpa são dos pais que não estabelecem bons hábitos alimentares, prejudicando essas crianças que não sabem a importância de uma alimentação balanceada e saudável, que no futuro poderá vir a ter problema no desenvolvimento, além do que pode. Sobre como o bullying que poderá acarretar em problemas psicológicos como depressão e baixa alto-estima. Com a correria que vivemos hoje é dia é muito mais fácil nos alimentarmos com comidas industrializavas como congelando, fastfoods, coisa que já encontramos pro tas para compra do que preparamos uma comidinha saudável, acaba afetando também na alimentação dos filhos, que não conhecem o que é saudável me com a comodidade acaba sendo tardio a reeducação alimentar, muitos casos não tendo mais jeito com dietas somente processo cirúrgico.
AOBESIDADE DEFINIDA COMO um excesso de gordura corporal relacionado à massa magra, e o sobrepeso como uma proporção relativa de peso maior que a desejável para a altura são condições de etiologia multifatorial, cujo desenvolvimento sofre influência de fatores biológicos, psicológicos e sócio-econômicos. Existe uma grande variabilidade biológica entre os indivíduos em relação ao armazenamento do excesso de energia ingerida condicionada por seu patrimônio genético. Os fatores genéticos têm ação permissiva para que os fatores ambientais possam atuar, como se criassem “ambiente interno” favorável à produção do ganho excessivo de peso (sobrepeso e obesidade), e são alguns os estudos que apontam para o papel de fatores biológicos no seu desenvolvimento (1,2). As preferências alimentares das crianças, assim como atividades físicas, são práticas influenciadas diretamente pelos hábitos dos pais, que persistem freqüentemente na vida adulta, o que reforça a hipótese de que os fatores ambientais são decisivos na manutenção ou não do peso saudável. Portanto, a informação genética constitui-se em uma causa suficiente para determinar sobrepeso e obesidade, mas, não sempre necessária, sendo possível reduzir-se a sua influência, através de modificações no micro e macro ambiente em que vivem as pessoas. Aluna : Julyane Queiroz Martins 8° Tuma De Pós-graduação em Fisioterapia Dermatofuncional Unichristus
O número de crianças obesas continua a crescer. Ao longo das duas últimas décadas, este número cresceu em mais de 50%, e o número de crianças “extremamente” obesas praticamente dobrou. Os médicos e profissionais de saúde determinam se uma criança é obesa medindo o peso e altura. Apesar das crianças registrarem menores problemas relacionados com o peso dos adultos, as crianças obesas têm um elevado risco de se tornarem adolescentes e adultos obesos. link da charge: https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjmoJbZkZ_PAhWFFpAKHYTmC58QjRwIBw&url=http%3A%2F%2Fideiasbemtemperadas.com%2Fobesidade-infantil-parte-2%2F&psig=AFQjCNHSpV2Wl3sJq5gPVFrhrizydm9uEw&ust=1474501744432446
Na minha opinião com relação a charge que escolhi, além do fator da hereditariedade, o ambiente em que a criança vive e como os pais que são seus maiores influenciadores, os educam com relação a como se alimentar, se tornam um dos maiores fatores para obesidade infantil. E mesmo que os pais sejam um bom exemplo para os filhos, se alimentem bem e repassem essa boa alimentação para eles, e a criança mesmo assim fique obesa, uma das coisas mais importantes que pode fazer para ajudar crianças com excesso de peso é comunicar-lhes que para si elas estão bem e que as ama, independentemente do seu peso. Os sentimentos das crianças sobre si próprias baseiam-se muitas vezes nos sentimentos dos próprios pais sobre elas. Aceitando a criança com qualquer peso, elas terão melhores probabilidade de sentir-se bem consigo mesmas. Os pais não devem descriminar os filhos e pô-los de parte devido ao peso, mas sim concentrar-se em mudar gradualmente o grau de atividade física da família e os hábitos alimentares, ou seja juntos em família enfrentando o problema. ALUNA: ANTÔNIA JÉSSIKA FÉLIX DA SILVA CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA DERMATOFUNCIONAL- UNICHRISTUS TURMA 8
Maus hábitos adquiridos durante a infância podem levar a criança a sofrer consequências preocupantes, principalmente para a sua saúde. O risco de desenvolver transtornos durante a adolescência é um exemplo claro do que pode suceder se a criança obesa não receber tratamento e atenção adequada à sua alimentação e forma de vida. Antes, a obesidade era um problema exclusivo dos adultos. Hoje em dia, essa complicação atinge as pessoas cada vez mais jovens. A obesidade na infância compromete a saúde. Pode-se diagnosticar problemas como diabetes tipo 2, hipertensão arterial, e níveis altos de colesterol e triglicérides. Além disso, as crianças podem desenvolver problemas psicológicos. As piadas, a intimidação, ou a rejeição por parte dos coleguinhas, podem levá-los a uma baixa auto-estima. São marginalizados pelo aspecto que têm, e todo esse quadro pode gerar transtornos como a bulimia, a anorexia, a depressão, e levá-las a ter hábitos extremos como o consumo de drogas e outras substâncias nocivas. Por isso é tão importante o apoio dos pais nesse momento. ALUNA: ANTÔNIA JÉSSIKA FÉLIX DA SILVA CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA DERMATOFUNCIONAL- UNICHRISTUS TURMA 8
De acordo com relatos da Organização Mundial da Saúde, a prevalência de obesidade infantil tem crescido em torno de 10 a 40% na maioria dos países europeus nos últimos 10 anos. A obesidade ocorre mais freqüentemente no primeiro ano de vida, entre 5 e 6 anos e na adolescência. A definição de obesidade é muito simples quando não se prende a formalidades científicas ou metodológicas. O visual do corpo é o grande elemento a ser utilizado. O ganho de peso na criança é acompanhado por aumento de estatura e aceleração da idade óssea. No entanto, depois, o ganho de peso continua, e a estatura e a idade óssea se mantêm constantes. A puberdade pode ocorrer mais cedo, o que acarreta altura final diminuída, devido ao fechamento mais precoce das cartilagens de crescimento.
O infograma mostra a realidade inserida pelos tempos de hoje na rotina das crianças,todos os alimentos são bombardeados por informações calóricas e a imposição de que esses alimentos não devem ser ingeridos devido a seu teor númerico de calórias,acho q falta na sociedade e aos pais explicarem e conversarem mais sobre o não benefício de certos alimentos,e buscar inserir a criança desde cedo em alimentações mais saudaáveis assim como praticas de atividade física,porém sem esquecer jamais q ela è uma criança que também gostam de alimentos não muito saudáveis,acho q os pais e a sociedade deve conscientizar desde cedo a criança porém orientando-a e não transformando a alimentação como seu maior inimigo,pois quando se insere nisso bem cedo,ela pode desenvolver problemas alimentares,como anorexia,bulimia,por já adquirir o medo e aversão a comida.
ResponderExcluirConcordo Luciana. Os erros em relação aos hábitos alimentares destas crianças tem sido o principal responsável para obesidade infantil hoje em dia. Acho que a falta de exercícios físicos como também a questão genética podem influenciar por ganhos de peso destas crianças. Os pais devem não só orientar seus filhos quanto ao tipo de alimentação mais também incentiva-los a realizar atividade física, pois devido ao seu estado de obeso, podem ter vergonha de praticar algum tipo de esporte e cabe aos pais conversar com seus filhos ou também procurar apoio psicológico. Combater a obesidade infantil é algo difícil, pois as crianças muitas vezes não entendem sua condição e por não entender podem não ser tão receptivos as atitudes dos seus pais.
ExcluirSegundo Mello, 2004 desde de 1989 vem se fazendo estudos sobre os fatores que contribuem para o processo de obesidade infantil. No mesmo estudo ele faz comparações do Brasil com os EUA e europa onde aborda fatores como a tecnologia, alimemtos com alto indice calorico e de facil acesso como alguns fatores cntribuintes para obesidade infantil.
ResponderExcluirDa mesma forma observo isso na ilustraçao acima onde representa muito bem o que descreve no estudo de Mello 2004.
Regiane Pereira
Em tempos mais antigos uma criança rechonchuda era sinônimo de criança saudável. De certa forma, havia lógica nesse conceito. Numa época em que não existiam antibióticos, crianças mais nutridas resistiam melhor aos processos infecciosos na infância.
ResponderExcluirHoje, a obesidade infantil transformou-se num problema sério de saúde, numa epidemia que se alastra e já atinge parte expressiva da população nessa faixa de idade. As causas são muitas, mas pesam os hábitos alimentares baseados no fast food, salgadinhos e guloseimas e as horas passadas em frente da televisão ou jogando videogame.
A preocupação não é com a estética. Muitas crianças com excesso de peso apresentam alterações nos níveis de colesterol, são descriminadas pelos companheiros e alvo de brincadeiras de mau gosto.
O controle da obesidade infantil começa em casa, com refeições balanceadas, estímulo à atividade física e mudança dos hábitos alimentares de toda a família.
Concordo com a postagem da Luciana Bezerra, quando ela relata que os alimentos são bombardeados por informações calóricas, isso ocorre por meio das mídias que acaba influenciando as crianças, por isso é importante a presença da família para está realizando a prevenção e evitando que a mídia consiga o seu objetivo que é influenciar as crianças, porque segundo Lamounier (2007), a obesidade infantil e na adolescência está diretamente relacionada à obesidade na idade adulta, pois cerca de 50% de crianças obesas aos seis meses de idade e 80% das crianças obesas aos cinco anos de idade permanecerão obesas. Além disso, aterosclerose e hipertensão arterial, doenças típicas de adultos, são processos iniciados na infância e relacionados à obesidade. Crianças alimentadas com mamadeira ou com dieta mais próxima do adulto correm mais riscos. Assim, a prevenção já começa com as boas regras da alimentação na infância, desde o nascimento, pela amamentação exclusiva até os seis meses de vida, forma mais adequada e natural para alimentar o ser humano. O incentivo ao aleitamento materno, por exemplo, é um dos fatores de proteção e prevenção contra a obesidade, pois estudos mostram que crianças não amamentadas ou com menor tempo de amamentação tendem a ser obesas na vida adulta. (Unichristus)
ResponderExcluirConcordo com a postagem da Raquel Rodrigues, pois a obesidade infantil é uma doença que resulta no desequilíbrio entre a ingestão e o gasto energético e tem como consequência o aumento de peso acompanhada de um aumento da quantidade de tecido adiposo gerando vários fatores de risco para a criança. Hoje as mesmas estão deixando de lado a prática de atividade física e a alimentação balanceada. Os pais apresentam um certa culpa, pois cada vez mais estão procurando a praticidade. Segundo SILVA (2008) estamos diante de um caso de saúde pública o qual precisa de estratégias de prevenção pois se a obesidade não for tratada pode acompanhar o indivíduo ao longo da vida e cada vez mais podendo evoluir, geranto problemas psicológicos e social.
ResponderExcluirCAMILA CHAVES BEZERRA (Unichristus)
Flor (UNICHRISTUS)
ResponderExcluirMuito válida todas as informações dada por as colegas acima, concordo com tudo que foi exposto. Atualmente pelo tipo de vida que levamos onde o tempo é um inimigo feroz, muitos escolhem pela praticidade, ou seja comidas nada saudáveis (fast-food, congelados, sanduíches...) sendo os mais prejudicados as crianças, onde não aprendem a importância de uma alimentação balanceada e sua influência sobre o seu desenvolvimento, levando-os a acreditar que essa alimentação é a certa e passando adiante a informação, outro fator importante que vale ressaltar é a questão da violência onde muitos pais preferem seus filhos dentro de casa a deixá-los expostos em locais públicos ou em companhias que eles intitulam não apropriadas, levando seus filhos a uma situação de sedentarismo, o que juntamente com a alimentação inadequada ocasiona a obesidade que somente é sentida quando esta vem limitar as atividades diárias do individuo ou acarretam problemas de saúde. Daí se tem a importância de uma conscientização por parte da saúde pública no sentido de alertar os pais e responsáveis para o perigo que sofrem as crianças com obesidade, não só fisicamente mais psicologicamente (bulling, depressão, baixa estima...) principalmente ao entrarem na adolescência e na vida adulta, quando na verdade tudo poderia ser resolvido ou mesmo amenizado durante a fase da infância..
Todos os comentários acima são de grande importância e nos fazem parar e refletir um pouco sobre o assunto.A obesidade infantil é reflexo da nossa sociedade atual, a sociedade da pressa e da correria da praticidade que muitas vezes acaba nos prejudicando. As crianças de hoje levam para seu lanche biscoitos, refrigerantes, doces, salgados onde eram pra levar futas, sucos, vitaminas . E até mesmo nas cantinas escolares ou mesmo em nossas casas os alimentos industializados prevalecem. A obesidade infantil é um problema de saúde pública e deveria ser encarado com mais seriedade pelos nossos gestores
ResponderExcluirThais Costa Lima Rios ( Unichristus)
A obesidade infantil é causada por vários factores. Entre as principais causas estão a alimentação, que, por muitas vezes ocorrem por essas crianças comerem sem limites, ou mesmo pela qualidade do que estão comendo e também pelo fato de não realizarem exercício físico regular ou terem, hábitos sedentários. Na verdade acredito que os pais tem e muito culpa pela saúde de seus filhos, visto que essas crianças só vão comer aquilo a que tem acesso, ou seja, se a casa estiver recheada de doces, massas, frituras, a criança será gordinha, ao contrario daqueles pais de preferem as frutas, verduras e tantos outros alimentos saudáveis que terão seus filhos saudaveis e com o peso ideal.
ResponderExcluirCAMILA RODRIGUES (UNICHRISTUS)
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ResponderExcluirhttp://1.bp.blogspot.com/-rffPlYkHDP8/T2KwwPx4otI/AAAAAAAAFW8/J76JdtOQlqY/s1600/image-739804.png
ResponderExcluir(LINK PARA VISUALIZAR A CHARGE)
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, a prevalência da obesidade infantil tem crescido em torno de 10 a 40% na maioria dos países europeus nos últimos 10 anos. a obesidade ocorre mais frequentemente no primeiro ano de vida entre 5 e 6 anos e na adolescência.
A obesidade está presente na diferentes faixas econômicas, no Brasil, mas principalmente nas classes mais altas. A classe socioeconomica influencia a obesidade por meio da educação, da renda e da ocupação, resultando em padrões comportamentais específicos que afetam a ingestão calórica, gasto energetico e taxa de metabolismo.
A charge no link acima, descreve bem a informação de que a classe socioeconomica influencia significativamente na obesidade infantil. Uma situação para se observar tal questão é o sistema de delivery e fast-foods, que são mais acessíveis e possuem entrega rapida, mas os precos são mais elevados.
Alba Marília (UNICHRISTUS)
O sedentarismo e a obesidade infantil, e também na adolescência, têm uma relação muito próxima. O papel dessa relação entre o sedentarismo e a obesidade contribui para graves consequências, tais como doenças cardiovasculares, diabetes, etc.
ResponderExcluirTorna-se então necessário proporcionar ás crianças hábitos alimentares corretos e promover as atividades físicas.Na primeira parte deste século, as crianças eram “vistas e não ouvidas” durante a maior parte do tempo. Não havia coisas como televisão para crianças; este tipo de entretenimento, quando chegou, estava reservado para o prazer dos adultos.
Após as aulas, mandava-se as crianças sair para brincar nas ruas ou nas matas, onde queimavam as calorias que tinham acumulado durante o dia. Onde como vimos no próprio infrograma, é que as crianças do mundo de hoje ficam em casa com o videogame, ou uma televisão, comendo somente coisas hipercaloricas, que isso vem da educação de cada pai, que acaba sedendo aos filhos e fazendo todas as vontades.
Link para charge: http://nutri-obesidadeinfantil.blogspot.com.br/2012/11/sedentarismo-como-uma-das-causas-da.html
Thycianne Bezerra ( UNICHRISTUS)
Concordo com a postagem de Helena Rodrigues. É evidente que ocorreu uma mudança radical na concepção estética e a quantidade de gordura passou a ser inversamente proporcional à beleza. O que se considerava atraente no passado tornou-se inestético no presente.
ResponderExcluirEsta mudança de conceitos estéticos refletem nas crianças obesas que são alvos de descriminação por parte dos colegas, tendo como consequência problemas psicológicos e sociais tais como depressão, baixa auto-estima e outras disfunções emocionais.
Um fator importante a se comentar esta relacionado ao estilo de vida dos pais, pois o tipo de alimentação e os comportamentos alimentares das crianças dependem fortemente dos progenitores e das suas percepções e preocupações acerca de qual é a melhor alimentação para os seus filhos e acerca dos riscos associados a obesidade, sendo estes os fatores que condicionam as opções das escolhas dos alimentos. Renata Aguiar (Unichristus).
Antigamente, criança gordinha era linda e sinônimo de saúde, e significava também ser de uma classe socioeconômica alta. Hoje, sabemos que ser gordinho não significa isso, mas estamos vivendo uma sociedade onde a grande maioria esta inserida no sobrepeso ou obesidade. E a obesidade infantil cada vez mais vem aumentando. A grande correria que levamos hoje em dia, leva os pais a não se alimentarem bem e consequentemente, entupir seus filhos de ¨alimentos¨ mais fáceis e rápidos, e que as crianças gostam mais de comer, por serem na sua grande maioria, fast foods, congelados, sem nutrientes saudáveis. As grandes prejudicadas são as crianças que acabam por não conhecer uma alimentação saudável e balanceada desde nova, o que lhe acarretará problemas diversos de saúde. Uma vez que jovens com sobrepeso têm maior probabilidade de virem a se tornar adultos com sobrepeso e estes têm maiores riscos de adoecer, o sobrepeso na infância e na adolescência está ganhando reconhecimento como um importante problema de saúde pública. Uma vez que crianças e jovens com sobrepeso tem maior probabilidade de se tornarem adultos com sobrepeso, e consequentemente, com maiores chances de problemas de saúde, o sobrepeso e obesidade na infância e adolescência está ganhando reconhecimento como problema de saúde, pois desde muito pequenos eles já irão sofrer com problemas posturais, colestorel alto, diabetes, dores articulares, etc, sem contar muitas vezes, como o fator psicológico, de sofrer bulying. Deve-se educar também aos pais, a incentivarem a se alimentar e aos seus filhos, de maneiras saudável, estimulando muitas frutas, verduras, alimentos naturais.
ResponderExcluirPriscila de Melo Tavora Esteves (UNICHRISTUS)
A obesidade está relacionada a uma série de fatores como hábitos alimentares e atividade física, além de fatores biológicos, comportamentais e psicológicos. Não se trata de um problema meramente estético. Além de frequentemente sofrerem bullying por parte dos colegas frequentemente, crianças obesas tendem a desenvolver vários problemas de saúde, como diabetes, doenças cardíacas e a má formação do esqueleto. O sobrepeso e a obesidade são o quinto fator principal de risco de disfunção no mundo. A OMS entende que a obesidade se tornou uma epidemia. De acordo com a Organização, crianças obesas e com sobrepeso tendem a se tornar adultos obeso e têm maior probabilidade de adquirir mais cedo doenças não transmissíveis, como diabetes e doenças cardiovasculares. A questão da obesidade infantil vem muito da educação e estilo de vida dos pais. Diante da correria de hoje os pais acabam dando aos filhos alimentos fáceis como os congelados, fast food que são alimentos hipercalóricos e de baixo valor nutricional. Além de que antigamente as crianças brincavam nas ruas, praças, realizavam atividades que acarretavam um gasto energético maior, hoje com essas novas tecnologias de brinquedos eletrônicos elas passaram realizar suas brincadeiras em frente aos computadores e vídeo games. Joyce Frota de Almeida (UniCrhistus)
ResponderExcluirRaimunda Tayane (UniCrhistus)
ResponderExcluirO sobrepeso e a obesidade na infância e adolescência, bem como em adultos, tem sido considerado como um dos principais problemas de saúde pública da atualidade, tanto em países desenvolvidos como naqueles em desenvolvimento, e esta preocupação é relevante, principalmente porque esta patologia guarda uma estreita relação com diversos outros agravos à saúde. (JÚNIOR e SILVA, 2008). Como Priscila Esteves falou antigamente era admirável uma criança gordinha, pois era sinônimo de saúde. Atualmente a obesidade infantil se tornou uma epidemia que irá refletir no futuro das crianças e do país, gerando uma população com altos índices de obesidade e patologias associadas. O infograma representa muito bem os atuais hábitos alimentares das crianças, no entanto cabe aos pais e representantes do nosso país tomarem providencias.
JÚNIOR, J. C. D. F.; SILVA, K. S. D. Sobrepeso/Obesidade em Adolescentes Escolares da Cidade de João Pessoa - PB: Prevalência e Associação com Fatores. Rev Bras Med Esporte, São Paulo, p.109-114, Mar/Abr 2008.
A obesidade infantil se torna cada vez mais comum nos dias atuais e existe uma série de fatores que contribuem para isso. Dentre eles está a correria do dia a dia, isso faz com que deixe os pais mais relapsos com a alimentação, procurando lanches rápidos e práticos para levar nas lancheiras de seus filhos, como biscoitos recheados, salgadinhos com alto teor de sódio, alimentos com conservantes. Outro fator é que as brincadeiras e interesses infantis mudaram, pois antigamente as brincadeiras envolvia bolas, corridas, já hoje as crianças passam o dia em frente ao computador, com celular e tablets na mão.
ResponderExcluirO sedentarismo e a má alimentação é o passo para obesidade. Artigos científicos mostram que indivíduos que são obesos desde a infância, tem uma expectativa de vida muito menor que os demais. Sem falar nos inúmeros problemas que a aquela criança vai viver durante a infância como a vergonha com seu corpo, bullying, auto estima baixa e muito mais.
UNICHRISTUS
https://fbcdn-sphotos-a-a.akamaihd.net/hphotos-ak-snc6/199171_518689671478306_1665571341_n.jpg (Link para charge)
ResponderExcluirConcordo com todos os comentários acima... mas vale também ser comentado as consequências da obesidade infantil.
Foram feitos estudos acompanhando várias crianças até à idade adulta, e descreve que as crianças mais obesas têm duas vezes mais hipóteses de morrer prematuramente, antes de atingirem os 55 anos de idade.
Os jovens adultos com pré-diabetes apresentam o dobro do risco de morrer enquanto são novos. O mesmo acontece com aqueles que apresentam uma tensão arterial elevada. No entanto, a obesidade foi um dos fatores que se correlacionou de forma mais forte com a morte prematura.
Crianças obesas podem estar expostas a riscos de saúde muito sérios e que as acompanham ao longo da vida. A obesidade infantil acciona vários problemas de saúde que afetam a esperança de vida do individuo.
Quase uma em cada três crianças americanas apresenta excesso de peso. Esta é a razão pela qual Michelle Obama, a Primeira-dama, deu início a uma campanha contra a obesidade infantil.
Fonte: http://www.obesidadeinfantil.org/riscos-associados.php
Érika Tabosa (UNICHRISTUS)
Concordo em partes com os comentarios anteriores,acho que começa na educação que as crianças recebem em casa,principalmente referente a alimentação e a forma ,como e igerida. Acredito que a modernidade de hoje ,onde as criançam ficam deitadas de frente para a TV seja no videogame ou na Internet com tudo nas mãos so favorece com o aumento da obesidade infantil.Muitas vezes os pais para se livrar dos filhos,disponibilizam tudo para crianças,mal sabem o mau que estão fazendo para seus filhos.Simonia Araujo Fonseca (UNICHRISTUS)
ResponderExcluirConcordo com a Simonia, a educação das crianças tem que começar em casa com os pais. Hoje em dia as crianças tem tudo pronto. A televisão e os fast food lhe dão tudo de mão beijada. A criança hoje em dia não pode mais chorar que os pais vão e dão o que eles querem. E isso vale muito para a alimentação porque é muito mais fácil comprar um biscoito e um nescal para a criança levar para o colégio do que fazer um suco de frutas e um sanduiche natural. Isso contribue cada vez mais para a criança se tornar obesa na infância e obesa no futuro também. (UNICHRITUS)
ResponderExcluirhttp://3.bp.blogspot.com/-oOOZJ_Ck_cI/TboNTtS4rQI/AAAAAAAAAtc/kcdT2mQmicM/s1600/charge_mn_21_04_2011.jpg
ResponderExcluirA charge mostra que a população está cada vez mais iludida, achando que coisas que acontecem em alguns países não podem acontecer conosco. Pela forma como anda a alimentação de todo mundo nós já temos uma grande população obesa. E quem deve começar a mudar esse quadro são os adultos, pois muitas crianças ainda tem seus pais como exemplo. Nós queremos tudo muito rápido, pois não temos mais tempo de para 1 hora para fazer uma boa alimentação, levamos os nossos filhos para comer nos fast-food, damos muito refrigerante e futuramente vamos estar lutando contra muitas complicações na saúde daqueles que são o nosso futuro. Por isso devemos abrir os nossos olhos e mudar os nossos hábitos. Luiza Porfirio (UNICHRISTUS)
(Ana Celeste - Unichristus)
ResponderExcluirA alimentação é uma questão de adaptação de paladar, os pais atualmente costumam dar refrigerantes e alimentos gordurosos para as crianças desde pequenas! Alem do mais, concordo com a Flor sobre a praticidade dos alimentos atuais em virtude do tempo, associado a isso incluo a falta de horário para a alimentação, onde as crianças comem biscoitos, salgados, tomam refrigerante, etc, a qualquer momento. As brincadeiras se tornaram "estáticas" comparadas com a geração o passada e somando a isto as crianças hoje em dia estão sendo tão sobrecarregadas com estudos e atividades que podem adquirir comportamentos estressantes ou de ansiedade fator este que favorece um comportamento compulsivo alimentar!
CHARGE: http://www.acaricaturadobrasil.com/2013/04/obesidade-infantil.html
ResponderExcluirConcordo Luiza, somos sujeitos a tudo e principalmente quando não agimos contra. Cada dia se torna mais difícil controlar e manter a alimentação das crianças mais saudável. Começando pela escola que não oferece aos alunos lanches saudáveis e sim os mais práticos, como os salgadinhos cheios de frituras ou lanches prontos cheios de conservantes onde a concentração de açucares, gorduras e cloreto de sódio são altíssimos. Sou a favor que nas escolas tenham um plano nutricional e que seja fiscalizado.
Mas contudo, em casa as crianças também devem receber uma alimentação adequada, pois quando a criança como de mais não significa que ela esta ingerindo os nutrientes necessários.
As vezes a criança passa o dia todo comendo salgadinho, bolacha recheada, refrigerantes e doces e esquece de comer o que realmente é necessário, como frutas, legumes, cereais, carnes. Por muitas vezes os pais por pena de dizerem um "não" quando a criança pede esse tipo de alimentação, acaba acostumando mal e a criança se habitua a comer somente esse tipo de coisa. Os pais devem pensar bem e tomarem a atitude de negar quando em excesso, pois o futuro dessa criança vai ficar comprometido, ele é um candidato fortíssimo à obesidade e a adquirir as doenças que se associam a ela.
(Germana Ívina Vasconcelos – UNICHRISTUS)
Na minha opinião, a obesidade infantil é uma das doenças do século pois inúmeros fatores no qual alguns deles é divido aos grades avanços tecnologicos, onde a criança passa a maior parte do seu dia jogando em seus vídeo games modernos e computadores de ultma geração deixando de irem brincar nas ruas e gastado energias assim como os péssimos hábitos alimentares. Acredito que esses maus hábitos o maior culpado seja os pais, pois na maioria pela falta de tempo em prepararem alimentos saudáveis preferem ir comerem em restaurantes fast foods e comprarem "merendinhas rápidas" para seus filhos. Assim se criam crianças preguiçosas e adultos obesos.
ResponderExcluirDevemos ter conciência desse mal que causamos a nossa saúde e de nossos filhos criando hábitos saudáveis e sempre estimulando nossos filhos a práticas de atividades físicas.
(MARIA EPUNINA DA PAZ LIMA OLIVEIRA - UNICHRISTUS).
http://www.google.com.br/imgres?sa=X&biw=1301&bih=647&noj=1&tbm=isch&tbnid=EAKuRZNSNM8Y2M%3A&imgrefurl=http%3A%2F%2Fmisturaviva.blogspot.com%2F2011%2F05%2Fno-combate-obesidade-infantil.html&docid=UIXIUJQrPvozBM&imgurl=http%3A%2F%2F2.bp.blogspot.com%2F--7txQRrIi-8%2FTeTS1LHaClI%2FAAAAAAAADiw%2F4I9sRcmjgsc%2Fs1600%2Fobesidadeinfantil.jpg&w=300&h=225&ei=nqHxUoW6PMT0kQfH2oDgCA&zoom=1&ved=0CIABEIQcMAg&iact=rc&dur=985&page=1&start=0&ndsp=10
ResponderExcluirA obesidade infantil vem crescendo rapidamente na ultima década, se caracterizando como uma verdadeira epidemia. Fato esse bastante preocupante já que ela pode trazer varias doenças associadas, vários são os fatores que acarretam como os fatores genéticos, fisiológicos e metabólicos. Mais os apontados como os principais causadores estão relacionados com as mudanças no estilo de vida e nos hábitos alimentares. Concordando com que já foi exposto pelos colegas hoje em dia os pais buscam o mais fácil, inserindo na dieta alimentar das crianças alimentos muito calóricos e nenhum pouco saudável. A má alimentação
juntamente com a falta de exercício físico traz sérios riscos a saúde. Como a obesidade trata-se de uma doença que pode ser evitada com uma boa alimentação e estilo de vida mais saudável,os pais deveriam estimular mais uma melhor alimentação e uma pratica de atividade física.
Ana Eliete Raulino (UNICHRISTUS)
Um dos fatores que contribui para a obesidade infantil além da má alimentação é a violência urbana, pois hoje, os pais evitam que as crianças brinquem na rua, com isso elas deixam de lado as brincadeiras de correr e passam a usar mais os joguinhos eletrônicos, ficam mais tempo no computador e televisão, onde passam horas e horas, e muitas vezes nem se alimentam ou então passam o tempo a comer besteiras e deixam de fazer as principais refeições do dia, é necessário que os pais ensinem aos filhos a maneira mais saudável de comer, evitar comprar alimentos pobres em nutrientes e oferecer mais frutas as crianças, incentiva-las a praticar alguma atividade física e impor horários para os joguinhos, computador e tv, para assim evitar que se tornem obesos na infância e até mesmo na fase adulta.
ResponderExcluirAmanda(UNICHRISTUS)
Quando a criança come mais do que precisa, seu corpo armazena as calorias extra em células adiposas para usar como energia mais tarde. Se esse padrão continua com o decorrer do tempo e seu corpo não precisa dessa energia armazenada, ela desenvolve mais células adiposas e pode desenvolver obesidade. Bebês e crianças pequenas são muito boas ao ouvirem os sinais de seus corpos no que tange à fome e saciedade. Eles param de comer assim que seus corpos lhes diz que estão satisfeitos. Mas, às vezes, um pai bem-intencionado diz que eles têm que terminar de comer tudo que está no prato. Isso força a criança a ignorar sua saciedade e comer tudo que lhe é servido. Algumas pessoas podem usar a comida para recompensar um bom comportamento ou buscar conforto quando estão tristes. Esses hábitos aprendidos levam a comer sem importar se elas estão com fome ou satisfeitas. Muitas pessoas sofrem para quebrar esses hábitos. A família, os amigos, a escola e os recursos da comunidade no ambiente da criança reforçam hábitos referentes à dieta e atividade. As crianças são cercadas por muitas coisas que facilitam comer demais e dificultam serem ativas. Assistir à televisão, jogar vídeo game e brincar no computador são atividades que exigem muito pouca energia. Elas podem tomar muito tempo e substituir a atividade física. E, quando as crianças assistem à televisão, elas muitas vezes ficam com vontade de comer os salgadinhos calóricos que vêem nos comerciais. Determinadas condições médicas, como distúrbios hormonais ou baixa função da tireoide, e alguns medicamentos, como esteroides ou medicamentos anticonvulsivos, podem aumentar o apetite de uma criança. Com o tempo, isso aumenta o risco de obesidade.
ResponderExcluirCharge: http://nutri-obesidadeinfantil.blogspot.com.br/
Kássia Marcelino Crisóstomo (UNICHRISTUS)
A obesidade infantil vem atingindo prevalência crescente devido a fatores biológicos, genéticos e principalmente ambientais nos países desenvolvidos e em desenvolvimento. Na charge, percebemos o que hoje em dia é bastante comum, a busca por alimentos rápidos e práticos que tem alto teor calórico e que não possuem quantidade significante de nutrientes. Os fast foods e a busca por alimentos que são “gostosos” tornam nossas crianças com grande risco para a obesidade infantil, principalmente se o ambiente em que vivem estiver outras pessoas com esse problema, pois o cardápio será rico em carboidratos e por consequência baixo gasto calórico. Pois costumam passar muito tempo assistindo TV, brincando em vídeo games e outros e não são estimulados a realizarem exercícios e nem mesmo atividades como pega-pega e brincadeiras que possa realizar esforços. No estudo citado abaixo, mostra que crianças unigênitas são mais propensas.
ResponderExcluirSobrepeso e Obesidade Infantil
Oliveira et al.
Thais Gurgel Pegado-UNICHRISTUS
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ResponderExcluirhttps://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&docid=94Vh_8QDevEpiM&tbnid=czarAYBzQ0IaBM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.oregional.com.br%2Fcharges%2F103&ei=0NPyUujCLszokQfO3ICgDA&bvm=bv.60799247,d.eW0&psig=AFQjCNE2trf5I_aU1EcIIfymag_Cbw9rVw&ust=1391732033499299
ResponderExcluirNessa charge que eu coloquei, mostra que as crianças além das comidas rápidas, conhecidas como fast food ( comidas super calóricas e pouco nutritivas), também estão bastante sedentárias, pois as crianças do século 21 não brincam mais de esconde-esconde nem de pega-pega, só querem saber de vídeo game e televisão, resumindo consomem muitas calorias por dia e não gastam. O que pode ser considerado um dos motivos da obesidade infantil.
Dayse Carolyne Albuquerque Peixe (UNICHRISTUS)
A obesidade infantil está crescendo de forma significante a cada ano. Isso ocorre pela má alimentação influenciada pelos pais, pois devido à correria do dia a dia estão sempre em busca de alimentos rápidos, ricos em gorduras, que trazem malefícios a saúde.
ResponderExcluirA tecnologia também contribui para a obesidade infantil. As crianças dedicam maior parte do tempo assistindo TV, jogando vídeo game, navegando na internet e etc. Com isso o esporte tem sido menos praticado e interessante entre elas.
Janaina Santos (UniChristus)
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ResponderExcluirhttp://cidadeverde.com/noticias/196642/saiba-como-prevenir-e-tratar-a-obesidade-infantil-que-atinge-15-das-criancas
ResponderExcluirNesse endereço existe uma foto de uma criança obesa e ao redor dela várias consequências da obesidade infantil, como problemas cardíacos, respiratórios, lesões articulares, problemas posturais, baixa auto estima, estrias e risco de diabetes. Isso tudo sabemos pelo fato de cada dia as crianças estão ficando mais sedentárias e com hábitos alimentares desregulados. Por isso não só a criança precisa de um acompanhamento multidisciplinar como a família inteira precisa de orientação.
MAYARA MENELEU UNICHRISTUS TURMA 7
A obesidade infantil é uma condição em que o excesso de gordura corporal afeta negativamente a saúde ou bem-estar de uma criança. Devido ao aumento da prevalência da obesidade em crianças e seus muitos efeitos adversos à saúde, a obesidade infantil está sendo reconhecida como um grave problema de saúde pública. A obesidade está relacionada a uma série de fatores como maus hábitos alimentares, devido a diversos alimentos industrializados, e também, os pais por praticidade e comobidade, não preparam uma lanche saudável para o filho e ai a criança come biscoito, refrigerante, salgados, bombons; o sedentarismo além de fatores biológicos, comportamentais e psicológicos. Não se trata de um problema meramente estético. Além de frequentemente sofrerem "bullying" por parte dos colegas frequentemente, crianças obesas tendem a desenvolver vários filhos obesos e tumores e também problemas de saúde, como diabetes, doenças cardíacas e a má formação do esqueleto.
ResponderExcluirNATHALIA MARINHO - UNICHRISTUS - TURMA 7
https://www.google.com.br/search?q=charge+sobre+obesidade+infantil&prmd=ivn&source=lnms&tbm=isch&sa=X&v.
ResponderExcluired=0ahUKEwiR7qyMydTJAhWEgJAKHTNXCAsQ_AUIBygB#imgrc=czarAYBzQ0IaBM%3A
(LINK PARA ACESSAR A CHARGE COMPARTILHADA).
A charge com o endereço acima mostra uma criança na frente da TV jogando vídeo game e repleto de lanches em sua volta , todos com alto teor calórico e que levam a um quadro de obesidade por esses alimentos não serem nada nutritivos e que ainda podem gerar altos índices de glicose, PA elevada e até câncer por serem produtos processados e que contém conservantes em sua formulação.E além disso a criança não se dá o trabalho nem de se auto alimentar, ele tão fascinado com esse mundo digital mesmo com o alimento próximo chama a mãe para alimentar e nessa crítica portanto vemos dois pontos que vem ocasionado a obesidade infantil que são os mals hábitos alimentares somado ao sedentarismo que trazem muitos danos para a vida dessa criança como risco de desenvolver diabetes,problemas osteomioarticulares, problemas psicológicos devido a uma baixa alto estima, além de sofrerem "Bullying" por serem rejeitados pelos colegas. No infograma também podemos ver claramente a realidades das crianças hoje, seja por falta de tempo ou comodidade mas que acabam indo para as mãos de uma criança alimentos que não fazem bem.E necessário ainda mais orientação para os pais que são responsáveis pelo que é ofertado como lanches para essa criança pois a obesidade que se inicia na infância traz consequências para toda vida dela.
MARIA ISABELE- UNICHRISTUS- TURMA 7
ExcluirA obesidade infantil está sendo uma das patologias muito em alta no momento, pois a própria sociedade e a própria família favorece para essa má alimentação, por diversos motivos, a praticidade, a falta de tempo entre outros é tudo isso contribuiu para que essas crianças venha a ter um sobrepeso, e assim ter doenças associadas e ainda por cima sobre bullying e assim ter distúrbios psicológicos, por isso é de extrema importância desde cedo orientar da melhor maneira para que não venha a sofrer no futuro próximo.
ResponderExcluirTHAIS SOUSA- UNICHRISTUS TURMA 7
A obesidade infantil vem ganhando muitas repercussões no mundo, diante do aumento avassalador de criançan obesas , pois estas acarretam inúmeros problemas para a sociedade e para cada pais com problemas psicológicos, sociais, emocionais dentre outros. mas enfim e apenas uma criança. Que se colocar limites e a família tb ter essa educação pode ser controlada!
ResponderExcluirhttps://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwixpprysNXJAhUFIpAKHRWODooQjRwIBw&url=http%3A%2F%2Fwww.acaricaturadobrasil.com%2F2013%2F04%2Fobesidade-infantil.html&psig=AFQjCNE8MUexva-ulEmhPamyXDCEUoq0yQ&ust=1449977087774264
essa charge acima: fala da importância da família de pensar que dar amor e o mais o importante, não saber dizer não ao filho, mas e de muita importância além de amor também saber dizer não, e educa-lo com normas e regras, para este se tornar um homem responsável e de bom caráter.
MARIA DELOURDES AGUIAR- UNICHRISTUS- TURMA 7
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ResponderExcluirA obesidade infantil vem crescendo cada vez mais no mundo. E muito mais fácil e cômodo os pais alimentarem seus filhos com alimentos práticos como os industrializados.
ResponderExcluirhttps://www.google.com.br/search?q=CHARGE+OBESIDADE&biw=1242&bih=592&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwiYpfmc5NnJAhUDFpAKHbVkC6wQ_AUIBigB#imgrc=9hlrL6CBopieLM%3A
na charge do link acima representa os pais e seu filho na realidade do brasil hoje em dia, indo em direção a obesidade, logo os pais é o espelho dos filhos.
ALANA RAVENA VASCONCELOS - UNICHRISTUS. TURMA 7
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirÉ visível que atualmente a obesidade infantil vem aumentando de forma significativa e que ela determina várias complicações na infância e na idade adulta. Na infância, o manejo pode ser ainda mais difícil do que na fase adulta, pois esta relacionado a mudanças de hábitos e disponibilidade dos pais, além de uma falta de entendimento da criança quanto aos danos da obesidade. É um serio problema de saúde publica, que vem aumentando em todas os níveis sociais da população. Prevenir a obesidade infantil significa diminuir, de uma forma racional e menos onerosa, a incidência de doenças crônico- degenerativas.
ResponderExcluirGEÍSA MARIA BATISTA PARÁ- UNICHRISTUS TURMA 7
A obesidade infantil no Brasil é um cenário muito preocupante de acordo com Ministério da Saúde (2015) O Brasil pode se tornar o país mais obeso do mundo em 15 anos. Entre os dados que mais chamaram atenção está o fato de que 32,3% das meninas e meninos brasileiros menores de 2 anos tomam refrigerante e suco de caixinha e que 60,2% deles comem bolacha recheada, biscoitos e bolos prontos. Essa obesidade pode levar problemas graves como hipertensão arterial muito alta, problemas osteoarticulares em partes do corpo como joelho, coluna e tornozelo, além de asma e diabetes e o psicológico que são bastante afetadas.
ResponderExcluirJEANNE BATISTA JOSINO - UNICHRISTUS - TURMA 7
Ingrid Silveira Sousa Amaral, UNICHRISTUS, Turma 7.
ResponderExcluirVários fatores são importantes na gênese da obesidade, como os
genéticos, os fisiológicos e os metabólicos; no entanto, os que poderiam explicar este crescente aumento do número de indivíduos obesos parecem estar mais relacionados às mudanças no estilo de vida e aos hábitos alimentares. O aumento no consumo de alimentos ricos em açúcares simples e gordura, com alta densidade energética, e a diminuição da prática de exercícios físicos, são os principais fatores relacionados ao meio ambiente. O estudo de Oliveira
et al., publicado também neste número, verificou que a obesidade infantil foi inversamente relacionada com a prática da atividade física sistemática, com a presença de TV, computador e videogame nas residências, além do baixo consumo de verduras, confirmando a influência do meio ambiente sobre o desenvolvimento do excesso de peso em nosso meio. Outro achado importante foi o fato da criança estudar em escola privada e ser unigênita, como os principais fatores preditivos na determinação do ganho excessivo de peso, demonstrando a influência do fator sócio-econômico e do micro-ambiente familiar. O acesso mais fácil aos alimentos ricos em gorduras e açúcares simples, assim como, aos avanços tecnológicos, como computadores e videogames, poderia explicar de certa forma a maior prevalência da obesidade encontrada nas escolas particulares.
LEILIANE NOBRE DE OLIVEIRA UNICHRITUS TURMA 7
ResponderExcluirSobrepeso e obesidade infantil apresentam prevalência elevada e caráter multifatorial na atualidade e é considerado um problema de saúde publica, aumentando com isso os riscos de doenças crônicas, como por exemplo, doenças cardiovasculares, intolerância a lactose colesterol entre outras. Alem da indiferença na vida psicossocial a criança.
Na infância, o manejo pode ser ainda mais difícil do que na fase adulta, pois está relacionado a mudanças de hábitos e disponibilidade dos pais, além de uma falta de entendimento da criança quanto aos danos da obesidade.
A obesidade infantil apresenta uma tendência crescente, devido essencialmente aos maus hábitos alimentares e ao sedentarismo. A correria do dia a dia e facilidade dos alimentos congelados e enlatados faz com que os pais não percebam que estão expondo a saúde dos seus filhos ao risco de obesidade entre outros males.
Por isso, é cada vez mais relevante determinar as causas e consequências deste fenómeno.
https://www.google.com.br/search?q=obesidade+infantil+pdf&rlz=1C1CHMO_pt-BRBR648BR648&espv=2&biw=1366&bih=623&source=lnms&tbm=isch&sa=X&sqi=2&ved=0ahUKEwjZ8dLMxtnJAhXMEZAKHW4BALwQ_AUIBygC#tbm=isch&tbs=rimg%3ACUibTS4xFbb-IjgiNBz1a_151MXPGSot-EEsp14qr_1OzE_1OEEqxNtS28LzpkueQmEH3p3ypNXJtS331Kz7rP0s7E45CoSCSI0HPVr_1nUxESki9Obi2cD-KhIJc8ZKi34QSykRebZoVOPWwekqEgnXiqv87MT84RGtIol_1mU-dfCoSCQSrE21LbwvOEZBXBgCtNIkgKhIJmS55CYQfencRrFllTDDQ6DcqEgnKk1cm1LffUhHpkzI5l6CAQioSCbPus_1SzsTjkEWPudA_1tecd3&q=obesidade%20infantil%20pdf&imgrc=SJtNLjEVtv6DXM%3A
A obesidade não é mais apenas um problema estético, que incomoda por causa da “zoação” dos colegas. O excesso de peso pode provocar o surgimento de vários problemas de saúde como diabetes, problemas cardíacos e a má formação do esqueleto.Cerca de 15% das crianças e 8% dos adolescentes sofrem de problemas de obesidade, e oito em cada dez adolescentes continuam obesos na fase adulta.As crianças em geral ganham peso com facilidade devido a fatores tais como: hábitos alimentares errados, inclinação genética, estilo de vida sedentário, distúrbios psicológicos, problemas na convivência familiar entre outros.As pessoas dizem que crianças obesas ingerem grande quantidade de comida. Esta afirmativa nem sempre é verdadeira, pois em geral as crianças obesas usam alimentos de alto valor calórico que não precisa ser em grande quantidade para causar o aumento de peso.Algumas pesquisas já revelaram que se um dos pais é obeso, o filho tem 50% de chances de se tornar gordinho, e se os dois pais estão acima do peso, o risco aumenta para 100%. A criança que tem pais obesos corre o risco de se tornar obesa também porque a obesidade pode ser adquirida geneticamente.
ResponderExcluirhttp://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/infantil/obesidade-infantil.htm
BRUNA AZEVEDO PONTE -UNICHRISTUS- 7 TURMA
ResponderExcluirSegundo o artigo de revisão: Childhood obesity Towards effectiveness
OBS: Não consegui colar a charge!
É consenso que a obesidade infantil vem aumentando de
forma significativa e que ela determina várias complicações
na infância e na idade adulta. Na infância, o manejo pode ser
ainda mais difícil do que na fase adulta, pois está relacionado
a mudanças de hábitos e disponibilidade dos pais, além de
uma falta de entendimento da criança quanto aos danos da
obesidade.
A quantidade total de gordura, o excesso de gordura em
tronco ou região abdominal e o excesso de gordura visceral
são três aspectos da composição corporal associados à
ocorrência de doenças crônico-degenerativas. O aumento
do colesterol sérico é um fator de risco para doença
coronariana, e esse risco é ainda maior quando associado à
obesidade. O sobrepeso triplica o risco de desenvolvimento
de diabetes melito21. Assim como a obesidade, o nível de
colesterol aumentado, o hábito de fumar e a presença de
hipertensão arterial sistêmica, diabetes melito e sedentarismo
são fatores de risco independentes para doença
coronariana. A obesidade é fator de risco para dislipidemia,
promovendo aumento de colesterol, triglicerídeos e redu-
ção da fração HDL colesterol. A perda de peso melhora o
perfil lipídico e diminui o risco de doenças cardiovasculares.
O artigo relata que mais de 30% das crianças no Brasil estão obesas.Ai se pergunta o por que desse aumento?A globalização têm fator predominante nisso.Além da genética ser um fator importante da obesidade nas crianças,os pais juntos com a praticidade acabam tendo papel predominante.Hoje devido a correria do trabalho os pais acabam se adaptando de forma fácil a praticidade, isto é, a uma alimentação praticamente industrializada.A tecnologia também é um grande coadjuvante, pois com toda ela é muito mais comodo para a criança ficar intertida no computador, video game e televisão do que praticar um esporte que só traria benefícios a saúde.Mesmo com
ResponderExcluirtoda essa repercussão de alimentação saudável muitas vezes a praticidade é favorecida.Cabe aos pais ficarem atentos e se esforçarem ao máximo para ajudar a criança a ter uma boa qualidade de vida evitando certas complicações futuras.A família seria um papel chave para o sucesso da saúde de seus filhos.
A obesidade infantil é o reflexo de uma sociedade cada dia mais acomodada, onde buscam sempre o mais fácil e não o mais saudável visando apenas o bem estar momentâneo que o alimento hipercalórico traz, esquecendo que aqueles momentos de prazer poderão leva-los a sérios problemas no futuro.
ResponderExcluirGLEICE KELLE CAMPOS - UNCHRISTUS - 7ª TURMA
Gisele de Oliveira Freire - UNICHRISTUS - 7ª Turma
ResponderExcluirOs pais são a base da criança, e o exemplo a que elas seguem. A família é a base educadora e a mais importante, pois a criança ainda não tem autonomia e o conhecimento para desenvolver uma boa alimentação ou preparação de um prato saudável, elas consomem o que lhes é ofertado, e é por isso que os pais são tão importantes na hora da alimentação. As crianças ao consumir determinados alimentos, tendem a querer “imitar” o modo como os pais se alimentam. Os pais não apenas buscando a praticidade e dando alimentos industrializados e de fast foods devem se preocupar em ofertar a comida saudável como também servirem de exemplo e consumirem comidas saudáveis. Não apenas forçando a criança a ter uma alimentação saudável enquanto consomem alimentos gordurosos e calóricos.
O sedentarismo influencia na obesidade, pois as crianças atualmente passam bastante tempo em frente à TV, computador, videogame, deixando de lado brincadeiras como pular, dançar, correr e jogar bola. O mercado publicitário influencia também, através de alimentos calóricos, com propagandas bastante coloridas, desenhos e brinquedos. O supermercado utiliza bastantes alimentos energéticos e calóricos destinados às crianças, utilizando prateleiras baixas com um campo de visão alcançado por elas. Sendo a junção destes fatores a principal causa da obesidade infantil.
Charge: http://1.bp.blogspot.com/-RsHCAC8y9bs/UJWw5tsnzgI/AAAAAAAAAGc/SAeFiecrWoo/s1600/obesidade-infantil2.jpg
A obesidade não é mais apenas um problema estético, que incomoda por causa da “zoação” dos colegas. O excesso de peso pode provocar o surgimento de vários problemas de saúde como diabetes, problemas cardíacos e a má formação do esqueleto.
ResponderExcluirCerca de 15% das crianças e 8% dos adolescentes sofrem de problemas de obesidade, e oito em cada dez adolescentes continuam obesos na fase adulta.
As crianças em geral ganham peso com facilidade devido a fatores tais como: hábitos alimentares errados, inclinação genética, estilo de vida sedentário, distúrbios psicológicos, problemas na convivência familiar entre outros.
As pessoas dizem que crianças obesas ingerem grande quantidade de comida. Esta afirmativa nem sempre é verdadeira, pois em geral as crianças obesas usam alimentos de alto valor calórico que não precisa ser em grande quantidade para causar o aumento de peso.
http://nutri-obesidadeinfantil.blogspot.com.br/2012/11/sedentarismo-como-uma-das-causas-da.html
Bruna Fontenele - UniChristus - 7 turma
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ResponderExcluirSarah Carneiro Rodrigues - UNICHRISTUS - 7ª turma
https://2.bp.blogspot.com/_ZD77oQFtaFs/TI4uu6nK8NI/AAAAAAAAAME/9W7WRLb6-LA/s1600/obesidade-infantil2.jpg.
A percentagem de crianças obesas atualmente é mais alta que nunca, os maus hábitos alimentares e a inactividade são as causas mais importantes para esse aumento da obesidade infantil. Muitas vezes nem mesmo os pais sabem o que fazer, e é isso que a chance a seguir mostra, a perda de controle dos pais em relação a situação da obesidade de seus filhos. É bem comum culpar os pais pela obesidade de seus filhos, mas em 30% dos casos os pais tem peso normal e não sabem como controlar o peso dos filhos que fazem de tudo para comer errado, fast food ou doces.
https://www.google.com.br/search?q=charge+obesidade+infantil&biw=1024&bih=499&tbm=isch&imgil=BKsTbUtvC85WZM%253A%253BVfl_bYznS5Ls4M%253Bhttp%25253A%25252F%25252Fprojetocriancaemmovimento.blogspot.com%25252F2014%25252F10%25252Fobesidade-infantil.html&source=iu&pf=m&fir=BKsTbUtvC85WZM%253A%252CVfl_bYznS5Ls4M%252C_&usg=__0zhbAmcRP-JVm_ntfQZyjBntq0o%3D&ved=0ahUKEwiYvper2tzJAhULiJAKHZJ7Aa0QyjcIKQ&ei=t2tvVtiGM4uQwgSS94XoCg#imgrc=BKsTbUtvC85WZM%3A&usg=__0zhbAmcRP-JVm_ntfQZyjBntq0o%3D
ResponderExcluirA CHARGE ACIMA MOSTRA A CRESCENTE QUANTIDADE DE GORDURA EM UMA CRIANÇA DE 2 A 10 ANOS. É IMPRESSIONANTE COMO ATUALMENTE É COMUM VER CRIANÇAS ACIMA DO PESO E COMO OS PAIS NÃO FAZEM MUITO PRA MUDAR ISSO, INCLUSIVE MUITOS PAIS ACHAM É BONITO. É DE GRANDE IMPORTÂNCIA OS EXEMPLOS E A EDUCAÇÃO DENTRO DE CASA, POIS A CRIANÇA CRESCE VENDO HÁBITOS SAUDÁVEIS E SE ACOSTUMA COM ELES.
JÉSSICA LIMA- UNICHRISTUS-TURMA 7
A alimentação dos pais também tem grande influencia na alimentacao das crianças. Hoje a obesidade Infantil é vista com mais intensidade e se torna alarmante as consequencias para a saude infantil. A midia tem grande influencia ao projetar alimentos que não possui nenhum Beneficio alimentar e sim muitas vezes prejudicial para a Saúde dos adultos e com maior impacto na infancia. Mudança de habitos alimentares de em ser relizados mas familiares e assim beneficiando a alimentação das crianças diminuindonas taxas de obesidade infantil e innumerable problemas Associados.
ResponderExcluirMarina Brito Bastos - Unichristus 7 turma
Diversos fatores podem causar obesidade infantil. Entre as mais comuns estão fatores genéticos, má alimentação, sedentarismo ou uma combinação desses fatores. Além disso, a obesidade em crianças também pode ser decorrente de alguma condição médica, como doenças hormonais ou uso de medicamentos a base de corticoides.
ResponderExcluirApesar de ser uma doença com influência genética, nem todos os pais e mães com obesidade também terão filhos com o problema, assim como pais e mães dentro do peso podem gerar filhos com obesidade. Isso porque a obesidade infantil também tem ligação com os hábitos alimentares da criança e da família, bem como a realização de atividades físicas.
Dessa forma, a alimentação da criança a quantidade de exercício que ela pratica são fatores determinantes para o aparecimento da obesidade infantil, ainda que exista histórico familiar do problema. Fica atento a esses hábitos pode ajudar a prevenir a doença pela vida toda.
Em relação à obesidade infantil a maior parcela de culpa são dos pais que não estabelecem bons hábitos alimentares, prejudicando essas crianças que não sabem a importância de uma alimentação balanceada e saudável, que no futuro poderá vir a ter problema no desenvolvimento, além do que pode. Sobre como o bullying que poderá acarretar em problemas psicológicos como depressão e baixa alto-estima.
ResponderExcluirCom a correria que vivemos hoje é dia é muito mais fácil nos alimentarmos com comidas industrializavas como congelando, fastfoods, coisa que já encontramos pro tas para compra do que preparamos uma comidinha saudável, acaba afetando também na alimentação dos filhos, que não conhecem o que é saudável me com a comodidade acaba sendo tardio a reeducação alimentar, muitos casos não tendo mais jeito com dietas somente processo cirúrgico.
JAMILLY PONTES - UNICHRISTUS - 7 TURMA
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ResponderExcluirAOBESIDADE DEFINIDA COMO um excesso de gordura
ResponderExcluircorporal relacionado à massa magra, e o sobrepeso
como uma proporção relativa de peso maior que a
desejável para a altura são condições de etiologia multifatorial,
cujo desenvolvimento sofre influência de
fatores biológicos, psicológicos e sócio-econômicos.
Existe uma grande variabilidade biológica entre os indivíduos
em relação ao armazenamento do excesso de
energia ingerida condicionada por seu patrimônio
genético. Os fatores genéticos têm ação permissiva para
que os fatores ambientais possam atuar, como se criassem
“ambiente interno” favorável à produção do ganho
excessivo de peso (sobrepeso e obesidade), e são
alguns os estudos que apontam para o papel de fatores
biológicos no seu desenvolvimento (1,2). As preferências
alimentares das crianças, assim como atividades físicas,
são práticas influenciadas diretamente pelos hábitos
dos pais, que persistem freqüentemente na vida adulta,
o que reforça a hipótese de que os fatores ambientais são
decisivos na manutenção ou não do peso saudável. Portanto,
a informação genética constitui-se em uma causa
suficiente para determinar sobrepeso e obesidade, mas,
não sempre necessária, sendo possível reduzir-se a sua
influência, através de modificações no micro e macro
ambiente em que vivem as pessoas.
Aluna : Julyane Queiroz Martins
8° Tuma De Pós-graduação em Fisioterapia Dermatofuncional Unichristus
http://www.abeso.org.br/uploads/downloads/19/552fea6dcf3f9.pdf
O número de crianças obesas continua a crescer. Ao longo das duas últimas décadas, este número cresceu em mais de 50%, e o número de crianças “extremamente” obesas praticamente dobrou. Os médicos e profissionais de saúde determinam se uma criança é obesa medindo o peso e altura. Apesar das crianças registrarem menores problemas relacionados com o peso dos adultos, as crianças obesas têm um elevado risco de se tornarem adolescentes e adultos obesos.
ResponderExcluirlink da charge:
https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjmoJbZkZ_PAhWFFpAKHYTmC58QjRwIBw&url=http%3A%2F%2Fideiasbemtemperadas.com%2Fobesidade-infantil-parte-2%2F&psig=AFQjCNHSpV2Wl3sJq5gPVFrhrizydm9uEw&ust=1474501744432446
Na minha opinião com relação a charge que escolhi, além do fator da hereditariedade, o ambiente em que a criança vive e como os pais que são seus maiores influenciadores, os educam com relação a como se alimentar, se tornam um dos maiores fatores para obesidade infantil. E mesmo que os pais sejam um bom exemplo para os filhos, se alimentem bem e repassem essa boa alimentação para eles, e a criança mesmo assim fique obesa, uma das coisas mais importantes que pode fazer para ajudar crianças com excesso de peso é comunicar-lhes que para si elas estão bem e que as ama, independentemente do seu peso. Os sentimentos das crianças sobre si próprias baseiam-se muitas vezes nos sentimentos dos próprios pais sobre elas. Aceitando a criança com qualquer peso, elas terão melhores probabilidade de sentir-se bem consigo mesmas. Os pais não devem descriminar os filhos e pô-los de parte devido ao peso, mas sim concentrar-se em mudar gradualmente o grau de atividade física da família e os hábitos alimentares, ou seja juntos em família enfrentando o problema.
ALUNA: ANTÔNIA JÉSSIKA FÉLIX DA SILVA
CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA DERMATOFUNCIONAL- UNICHRISTUS
TURMA 8
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ResponderExcluirMaus hábitos adquiridos durante a infância podem levar a criança a sofrer consequências preocupantes, principalmente para a sua saúde. O risco de desenvolver transtornos durante a adolescência é um exemplo claro do que pode suceder se a criança obesa não receber tratamento e atenção adequada à sua alimentação e forma de vida.
ResponderExcluirAntes, a obesidade era um problema exclusivo dos adultos. Hoje em dia, essa complicação atinge as pessoas cada vez mais jovens. A obesidade na infância compromete a saúde. Pode-se diagnosticar problemas como diabetes tipo 2, hipertensão arterial, e níveis altos de colesterol e triglicérides. Além disso, as crianças podem desenvolver problemas psicológicos. As piadas, a intimidação, ou a rejeição por parte dos coleguinhas, podem levá-los a uma baixa auto-estima. São marginalizados pelo aspecto que têm, e todo esse quadro pode gerar transtornos como a bulimia, a anorexia, a depressão, e levá-las a ter hábitos extremos como o consumo de drogas e outras substâncias nocivas. Por isso é tão importante o apoio dos pais nesse momento.
ALUNA: ANTÔNIA JÉSSIKA FÉLIX DA SILVA
CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA DERMATOFUNCIONAL- UNICHRISTUS
TURMA 8
De acordo com relatos da Organização Mundial da Saúde, a prevalência de obesidade infantil tem crescido em torno de 10 a 40% na maioria dos países europeus nos últimos 10 anos. A obesidade ocorre mais freqüentemente no primeiro ano de vida, entre 5 e 6 anos e na adolescência.
ResponderExcluirA definição de obesidade é muito simples quando não se prende a formalidades científicas ou metodológicas. O visual do corpo é o grande elemento a ser utilizado. O ganho de peso na criança é acompanhado por aumento de estatura e aceleração da idade óssea. No entanto, depois, o ganho de peso continua, e a estatura e a idade óssea se mantêm
constantes. A puberdade pode ocorrer mais cedo, o que acarreta altura final diminuída, devido ao fechamento mais precoce das cartilagens de crescimento.