terça-feira, 1 de outubro de 2013

Endocrinologia e obesidade

 
"Muitas pesquisas estão em andamento procurando isolar fatores genéticos, fatores intrínsecos e hormônios envolvidos na gênese da obesidade e com isto desenvolver novos medicamentos ou até terapias gênicas."
 

Leia o artigo sugerido (abaixo), pesquise outras fontes e faça os seus comentários.

REPETTO, Giuseppe; RIZZOLLI, Jacqueline and BONATTO, Cassiane. Prevalência, riscos e soluções na obesidade e sobrepeso: Here, There, and Everywhere. Arq Bras Endocrinol Metab [online]. 2003, vol.47, n.6, pp. 633-635. ISSN 0004-2730.

47 comentários:

  1. O texto nos relata a importacia da incerção de uma educação alimentar nas escolas onde podemos combater o crescimento do indice de obesidade em escolares. Não é a toa que o ministerio da educação jundo com o da saúde elaboraram um projeto chamado de saúde nas escolas onde visa as soluções descrita na problematica do texto tais como: esportes, orientação de alimentos saudaveis entre outros.
    Onde assim pretendisse diminui e previnir a obesidade entre adolescentes escolares.

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    1. UNICHRISTUS
      O artigo relata a prevalência da obesidade infantil, as complicações da obesidade que, antes, só apareciam tardiamente, estão ocorrendo cada vez mais cedo. Cerca de 60% das crianças entre 5 e 10 anos de idade têm pelo menos um fator de risco para doença cardiovascular (hipertensão arterial, dislipidemia, hiperinsulinemia, alteração do metabolismo da glicose, fatores pró-trombóticos) e 20% delas têm dois ou mais destes fatores.

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  2. O artigo mostra que resoluções estão a caminho como algumas medidas importantes já estão sendo feitas no sentido de reduzir a prevalência de obesidade em escolares, o texto mostrou algumas medidas que estão sendo praticadas como fóruns, não foi relatado no texto, mas a Regiane lembrou bem, que também tem as escolas Promotoras de Saúde que surgiu no final da década de 80 e tem suas atividades direcionadas para a construção de conhecimentos e desenvolvimento de destrezas que capacitem os alunos para prevenção de doenças e agravos à saúde, evitando comportamentos de risco, bem como preparando-os para cuidar de sua própria saúde (Cardoso, 2008). Isso nos mostra o quanto é importante que haja um maior comprometimento das políticas de saúde pública a fim de alertar sobre os perigos da obesidade, sedentarismo e alimentação inadequada. (Unichristus)

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  3. Flor (UNICHRISTUS)

    Concordo com a Raquel no sentido de enfatizar a questão da importância da saúde publica na prevenção da obesidade infantil, O Brasil, calcula-se que 40% da população brasileira estão acima do peso normal, ou seja, é um valor significativo o qual é necessário um cuidado maior, principalmente quando se é possível notar que cada vez mais a obesidade se torna comum entre crianças, não só por questões genéticas ou alterações metabólicas, mas principalmente por hábitos não saudáveis (sedentarismo, alimentação inadequada, entre outros...). Hábitos que podem ser mudados, podem ser trabalhado dentro de uma politica de conscientização dos riscos e perigos trazidos junto a obesidade, é necessário o país acordar para esse problema que se torna cada dia mais visível e comum entre a população.

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  5. Isso mesmo! Acredito que deve haver uma atenção especial em relação a saúde publica para a obesidade. É preciso um cuidado dobrado principalmente em em crianças até 10 anos e adolescentes, pois é nessa fase que ocorre a maioria da hiperplasia das células adiposas, e uma vez adquiridas um maior numero de células de gordura na infância e adolescência, esses quando adultos já terão predisposição a acumular gordura. Daí a importância da conscientização de uma alimentação saudável e pratica de exercícios físicos desde sempre, para prevenir a OBESIDADE que já é tida como um problema mundial.
    CAMILA RODRIGUES (UNICHRISTUS)

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  6. O artigo nos fala da preocupação cada vez maior da comunidade científica e do crescente número de publicações a respeito da obesidade. A obesidade, nos dias de hoje, é um dos problemas mais graves de saúde pública no mundo, sendo que a obesidade na infância e adolescência tem sido também uma preocupação crescente no nosso país. É preciso que os nossos gestores encarem com mais sinceridade o problema da obesidade em nosso país com políticas públicas atuantes dentro de escolas, hospitais e PSF's , qualificando os profissionais e criando centros de tratamento para obesidade. Investimentos em institutos de pesquisas com a intenção de desenvolver novos medicamentos seriam de grande relevância

    Thais Costa Lima Rios ( Unichristus)

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  7. A obesidadeé um problema de saúde publica, que muitas vezes não é muito levada a serio por alguns profissionais e algumas pessoas. A obesidade vem desde a infancia, muitas vezes, ou por simples mudanças de rotinas, que levam na maioria das vezes as pessoas procurarem fast-foods como meios rapidos de alimentação, pela falta de tempo das pessoas. Que isso se torna um caso muito sério, e sou totalmente de acordo com as resoluções que estão buscando, incentivando desde de crianças e tentar combater a obesidade infantil, incentivando as crianças de se alimentarem melhor e a prática de atividade física, principalmente por hoje em dia as pessoas buscarem tudo prático. E graças ao estudo cientifico, estão buscando melhorias para a obesidade e com isso vai melhor ainda mais a questão de problemas como diabetes, problemas cardíacos, respiratórios, problemas articulares, dentre outros.
    Thycianne Bezerra ( UNICHRISTUS)

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  8. O artigo relata um pouco da história da humanidade relacionada à obesidade e que atualmente vem chamando a atenção da comunidade científica, por se mostrar uma doença grave, multifacetada e de genética complexa.
    Foi visto também sobre a importância do comprometimento das políticas de saúde pública a fim de alertar sobre os perigos da obesidade.
    Estudos mostram que a capacidade de armazenar energia sob a forma de gordura é fundamental para suprir nossos requerimentos vitais. Embora o tecido adiposo seja considerado hoje também uma estrutura endócrina - produz entre outros a leptina, a adipsina, o fator de necrose tumoral, o inibidor do ativador do plasminogênio, o angiotensinogênio. É o seu papel de reserva energética e proteção térmica que sobressai no sentido de nos garantir a sobrevivência.
    Esta capacidade de armazenar gordura que era essencial para nossos antepassados, tornou-se prejudicial com os padrões de vida atuais, nos quais a excessiva oferta de alimentos e particularmente de alimentos ricos em gorduras - acoplada aos crescentes confortos da vida moderna - tendentes a nos tornar cada vez mais inativos - nos conduz à obesidade.
    Portanto podemos afirmar que obesidade é uma doença resultante do conflito entre genes antigos e vida moderna. Renata Aguiar Parente (Unichristus)

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  9. O artigo mostra a realidade que esta acontecendo nos dias de hoje e uma ação de política pública do ministério da saúde junto com o da educação para combater e conscientizar essas crianças, nas escolas, quanto a alimentação saudável. A obesidade vem desde a criança e é considerada um problema de saúde pública, se conseguirmos combater quando ainda jovens com ações de conscientização poderíamos obter adultos saudáveis, assim o governo gastaria menos com os tratamentos para as consequentes doenças graves que a obesidade poderia levar. Joyce Frota (UniCrhistus)

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  10. O artigo mostra como a obesidade é uma doença preocupante. Hoje em dia é considerada um problema de saúde publica, ja que, esta afetando a população e atingindo cada vez mais pessoas com menos idade, ou seja, crianças e adolescentes.
    As escolas tem acesso a alimentos calóricos e cheios de gordura. Por conta disso as politicas publicas implementadas afim de conscientizar sobre os malefícios causados, incentivar a pratica de atividades físicas, e combater essa doença.
    Alba Marília (UNICHRISTUS)

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  11. O artigo alerta para o altos índices que a obesidade está alcançando. Recentemente, o Ministério da Saúde divulgou um pesquisa que revela que quase metade da população brasileira está acima do peso.
    A pesquisa do Ministério da Saúde revela também que 34,6% dos brasileiros comem em excesso carnes com gordura e mais da metade da população (56,9%) bebe leite integral regularmente, tornando esse fator um dos principais responsáveis do excesso de peso e da obesidade no Brasil. Por outro lado, apenas 20,2% ingerem a quantidade recomendada pela Organização Mundial de Saúde de cinco ou mais porções por dia de frutas e hortaliças.
    Nossa Capital (Fortaleza) se encontra em segundo lugar (53,7%) em quantidade de pessoas com excesso de peso, perdendo apenas para Porto Alegre (55,4%).
    Érika Tabosa (UNICHRISTUS)

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  13. O artigo alerta que a preocupação com a obesidade não vem de hoje, mas sim de épocas atras. Hoje em dia as pessoas não se preocupam apenas com o aspecto estético, mas principalmente com a saúde. Felizmente hoje parte da sociedade está se conscientizando para mudar essa realidade e está adquirindo hábitos saudáveis, atividade física e reeducação alimentar. (UNICHRISTUS)

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  14. Muito interessante esse artigo, pois ele vem alertar a todo a população de que devemos rever os nossos hábitos alimentares e a forma como estamos educando as crianças em relação a isso. Pois acabamos não nos preocupando com isso, achando que é bobagem e não damos bons exemplos. Precisamos nos conscientizar mais em relação a obesidade, pois não é mais só uma questão de estética e sim de saúde, a obesidade ela vem acompanhada de grandes problemas de saúde, como por exemplo problemas cardíacos e até mesmo a dificuldade de realizar as atividades do dia-a-dia. Diante disso e de tantos casos que ouvimos, precisamos mudar a nossa postura e buscar formas de evitar essa obesidade.
    Sobal,1989 relata que a obesidade nos países desenvolvidos acomete as pessoas com menor renda, hoje os resultados são outros, a obesidade atinge a todos de uma forma igual, tanto os mais esclarecidos quanto os menos.
    Luiza Porfirio (UNICHRITUS)

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  15. Raimunda Tayane (UNICHRITUS)

    “A obesidade é definida como o acúmulo excessivo de gordura corporal, que pode ter uma distribuição geral ou regional” (SANTOS, et al., 2007). O sobrepeso e a obesidade na infância e adolescência, bem como em adultos, tem sido considerado como um dos principais problemas de saúde pública da atualidade, tanto em países desenvolvidos como naqueles em desenvolvimento, e esta preocupação é relevante, principalmente porque esta patologia guarda uma estreita relação com diversos outros agravos à saúde. (JÚNIOR e SILVA, 2008). Essa citação corrobora com os achados do artigo, um dos problemas que está diretamente ligado a obesidade é a baixa renda da população, pois como no artigo relata antigamente as pessoas de classe menos favorecida passaram de desnutrição para excesso de peso, as comidas mais calóricas são mais acessíveis e em conta, As comidas que nutrem e não engordam são mais caras e menos acessível, favorecendo a obesidade.

    SANTOS, A. L.; CARVALHO, A. L.; GARCIA JÚNIOR, J. R. Obesidade infantil e uma proposta de educação física preventiva. Motriz. Revistade Educação Física. UNESP, Rio Claro, v. 13 n.3, p.203-213, 2007.

    JÚNIOR, J. C. D. F.; SILVA, K. S. D. Sobrepeso/Obesidade em Adolescentes Escolares da Cidade de João Pessoa - PB: Prevalência e Associação com Fatores. Rev Bras Med Esporte, São Paulo, p.109-114, Mar/Abr 2008.

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  16. Nos últimos 30 anos, as prevalências de sobrepeso e obesidade em populações adultas vêm crescendo não só em países desenvolvidos como também nos países em desenvolvimento. Isto é também verificado em estudos com crianças e adolescentes, conferindo ao excesso de gordura corporal proporções epidêmicas A obesidade tem-se tornado um dos maiores problemas de saúde do século XXI,devido os agravos decorrentes desta e, conseqüentemente, do substancial aumento nos custos sociais de cuidados à saúde. Estudos têm mostrado que hipertensão arterial, doenças coronarianas, hiperlipoproteinemias, doenças osteoarticulares, diabetes mellitus e alguns tipos de câncer estão relacionados com a obesidade. Então cada vez mais, precisa-se conscientizar as crianças e adultos sobre as mudanças nos hábitos, mostrando o quão melhor será sua qualidade de vida.
    COSTA, R.F., CINTRA, I.P., FISBERG, M. Prevalência de sobrepeso e obesidade em escolares da cidade de Santos, SP. Arq. Bras. Endocrinol. Metab. v. 50, n. 1, p. 60-67, fev., 2006
    DUTRA, C.L., ARAÚJO, C.L., BERTOLDI, A.D. Prevalência de sobrepeso em adolescentes: um estudo de base populacional em uma cidade no sul do Brasil. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 22, n. 1, p. 151-162, jan., 2006.

    Priscila de Melo Tavora Esteves (UNICHRISTUS)

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  17. Um dos problemas de saúde, que hoje, mais abrange a população em todas as idades, é o excesso de peso, vindo acompanhado, na maioria das vezes, de enfermidades como diabetes, hipertensão, cardiopatias, problemas circulatórios entre outros.
    Cada dia mais, nos deparamos com a falta de controle na qualidade das refeições desde a alimentação infantil, sendo de suma importância um acompanhamento nutricional adequado e a prática de atividade física regular, para que nossas crianças não se tornem adultos obesos e sedentários.
    Fatores genéticos e hormonais estão associados, pois tanto quanto a obesidade como as doenças que com ela vem a surgir, são, na maioria das vezes, apresentadas de pai para filho.
    (Germana Ívina Vasconcelos – UNICHRISTUS)

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  18. Esse artigo reconhece e mostra a importância de uma boa alimentação na escola e assim controle da obesidade infantil transformando a ação em medida preventiva. Se retrata também medidas adotadas no Fórum Nacional sobre Promoção da Alimentação Saudável e Prevenção da Obesidade na Idade Escolar, ocorrido na USP em Junho de 2003, no qual foi discutido amplamente este assunto, pretendendo-se estimular a implementação de programas de educação e estímulo à atividade física nas escolas e incentivo a mudança da qualidade da alimentação ofertada nas cantinas escolares.
    Tais iniciativas tem uma importância significativa na vida dessas crianças em formação, no qual a estimulam aos hábitos saudáveis.
    (MARIA EPUNINA DA PAZ LIMA OLIVEIRA - UNICHRISTUS).

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  19. O texto aborda a questao da obesidade que vem aumentando nas cantinas escolares,e também para tentar despertas nos educadores e pais a importancia de uma boa alimentação nas escolas. Acredito que se os paisjuntamente com os coordenadores abordassem mais o tema,poderiam solucionar o problemas.Acredito que se as escolas juntamente com um bom nutricionista estimulassem um bom cardapio ,com todos os nutrientes para essa criançada ensinando a ter uma boa alimentação ( Reeducação Alimentar) seria tudo diferente e não tinha tantas porcarias vendidas em cantinas de colegio e nem tampouco crianças obesas. Simonia Fonseca(Unichristus).

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  20. O artigo mostra como a obesidade é um problema de saúde pública, devendo haver uma atenção especial dos governos com esses fatos.
    Acredito na importância de inciativas públicas para que não aumente a obesidade e seus problemas associados, junto com campanhas e programas voltado para obesidade infantil.

    Marina Brasil (UNICHRISTUS)

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  21. Atualmente com excesso do consumo calórico e a falta de uma atividade física leva ao acumulo dessas calorias favorecendo o aparecimento do excesso de peso principalmente nas pessoas que já apresentam predisposição. A obesidade chama cada vez mais atenção por apresentar co-mobirdades associadas.
    A proposta de incentivo a realização de atividade física assim como uma mudança na qualidade da alimentação nas escolas é muito bem vinda pois assim tem-se um trabalho preventivo para que esses crianças e adolescentes não se tornem adultos obesos. A obesidade é um problema de saúde pública sendo assim deveria ser tratada como tal, com mais comprometimento por parte dos governantes para ações de saúde concretas.
    Por meios da avaliação antropométrica e a identificação dos fatores de risco de forma isolada ou combinada podem ser úteis ao planejamento e execução de políticas públicas, que visem à redução da morbidade e mortalidade. É através desse monitoramento que se pode tentar reverter o processo evolutivo das disfunções.
    Artigos : CARLUCCI, Edilane ; DASILVA, Victor e FERNANDES, Carlos. Prevalência de sobrepeso, obesidade e sedentarismo em moradores de um município do Paraná [online]. 2012, vol.11, n.3, pp.177-184. E o artgo sugerido

    Ana Eliete Raulino (UNICHRISTUS)

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  22. O artigo citado mostra a problemática do assunto e revela as medidas usadas pelo governo para tentar contem o problema. Algumas medidas como implantação de refeições balanceadas nas escolas, já percebemos este avanço em algumas. Porém, há outro problema que é o desvio dessa verba em algumas cidades do Brasil e que infelizmente enfrentamos. Outras medidas são: manutenção de atividade física e esportes nas escolas, além de incentivo as práticas. Um estudo comparando a obesidade com qualidade de vida, relata que tem relativamente declínio da qualidade de vida com IMC>40. A orientação dietética, a programação de atividade física e o uso de fármacos antiobesidade constituem os seus principais método para tratamento.

    Rev Med Minas Gerais 2010; 20(3): 359-366 Obesidade e qualidade de vida: revisão de literatura

    UNICHRISTUS

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  23. Deve-se ter em mente que a obesidade é sim um problema de saude publica. Com toda certeza ações e campanhas do governo de prevenção e conscientização seriam de grande valia pra se evitar pais obesos e filhos consequentemente obesos. Devendo ser promovida a consciência dos pais de que habitos de casa e costumes alimentares impostos as crianças muitas vezes levam sim a adolescentes que se alimentam mal e que tambem consequentemente filhos que provavelmente também terão habitos errados. Cabe ao governo a realização de campanhas de orientação, havendo a parceria de profissionais como nutricionista, educador físico, fisioterapeuta, médico endocrinologista, etc. Sendo interessante por exemplo a atuação dessas campanhas nas escolas para que as crianças também ajudam e corrigissem ate os proprios pais diante de habitos errados.
    Kássia Marcelino Crisóstomo (Unichristus)

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  24. Nos últimos anos a obesidade vem crescendo assustadoramente tornando-se cada vez mais um problema de saúde pública, não só nos países desenvolvidos, mas também nos países subdesenvolvidos esse número vem crescendo, na qual nós profissionais da saúde precisamos ter um conhecimento amplo para saber como atuar. esses altos indices de obesidade ocasionam uma série de doenças cardiovasculares que estão cada vez mais comuns na infância e adolescência.

    Dayse Carolyne Albuquerque Peixe (unichristus)

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  25. A obesidade é considerada uma doença grave, com isso tornasse mais comum encontrar artigos científicos sobre o assunto. O ganho de peso está a cada dia mais comum, pois o padrão de vida está mais sedentário comparando com os tempos antigos, onde o trabalho era mais pesado, assim a ingestão de alimentos calóricos era necessária.
    O Brasil está correndo o risco de torna-se igual aos Estados Unidos, onde a obesidade é o maior problema da saúde publica. Algumas medidas já estão sendo tomadas pelas autoridades publicas, pretendendo implementar programas de educação alimentar e atividades físicas.
    Janaina Santos (UniChristus)

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  26. O artigo mostra como a obesidade é um problema de saúde pública. Atualmente com excesso do consumo calórico e a falta de uma atividade física leva ao acumulo dessas calorias favorecendo o aparecimento do excesso de peso principalmente nas pessoas que já apresentam predisposição. E o artigo ainda fala que muitas pesquisas estão em andamento procurando isolar fatores genéticos, fatores intrínsecos e hormônios envolvidos na gênese da obesidade e com isto desenvolver novos medicamentos ou até terapias gênicas, mas, enquanto isto não for realidade, é fundamental que haja um maior comprometimento das políticas de saúde pública a fim de alertar sobre os perigos da obesidade, sedentarismo e alimentação inadequada, e propiciar a toda população, independente de classe social ou plano de saúde, acesso a tratamentos éticos e seguros para a obesidade e suas co-morbidades.


    MAYARA MENELEU UNICHRISTUS TURMA 7

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  27. O artigo mostra que atualmente, a obesidade, é um dos problemas mais graves de saúde pública no mundo, e está avançando de forma rápida e progressiva, sem diferenciar raça, sexo, idade ou nível social. Outra preocupação é a obesidade na infância e adolescência. O artigo ainda relata importantes medidas que já estão sendo feita para reduzir a prevalência de obesidade em escola pretendendo-se estimular a implementação de programas de educação e estímulo à atividade física nas escolas e incentivo a mudança da qualidade da alimentação ofertada nas cantinas escolares, afim de diminuir o incidência dessa doença.

    NATHALIA MARINHO - UNICHRISTUS - TURMA 7

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  28. O artigo relata sobre a obesidade infantil, sendo assim um dos maiores problemas atualmente pois é assim que começa a obesidade em adultos a partir dos maus hábitos em crianças, e por isso estão sendo criadas estratégias em escolas para que essas crianças tenha já bons hábitos desde cedo, através de uma educação sei de exercícios e os melhores alimentos para ter uma alimentação saudável e ter uma melhor qualidade de vida.


    THAIS SOUSA- UNICHRISTUS TURMA 7

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  29. o artigo fala da importância do tratamento precoce,ainda quando crianças, como exemplo implementações em escolas, incentivo a fazer atividade física, pois quando tratada tardiamente acarreta muitos problemas de saúde podendo levar ao óbito, devido a inúmeros complicações.

    Obesidade na infância e adolescência: uma verdadeira epidemia

    CL Oliveira, M Fisberg - Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & …, 2003 - SciELO Brasil

    MARIA DELOURDES AGUIAR- UNICHRISTUS - TURMA 7

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  30. A obesidade Infantil é um grande problema de saúde publica, porem não é tratado como. De acordo com relatos da OMS, a prevalencia de obesidade Infantil tem crescido em torno de 10 a 40% nos últimos nos. Isto ocorre por conta das mudanças no estilo de vida, outros tipos de brincadeiras, mais tempo frente a tv e jogos de computadores, maior dificuldade de brincar na rua pela falta de segurança e nos hábitos alimentares (maior apelo comercial pelos produtos ricos em carboidratos simples,gorduras e calorias, maior facilidade de fazer comidas ricas em gorduras e calorias e menor custo de produtos de padaria. A prevenção continua sendo o melhor caminho, adquirindo hábitos saudáveis.

    GEÍSA MARIA BATISTA PARÁ- UNICHRISTUS TURMA 7

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  31. Esse artigo relata fatores são importantes na gênese da obesidade, como os genéticos, os fisiológicos e os metabólicos. O aumento no consumo de alimentos ricos em açúcares simples e gordura, com alta densidade energética, e a diminuição da prática de exercícios físicos, são os principais fatores relacionados ao meio ambiente. Diante disso percebe-se a importância da implementação de medidas intervencionistas no combate e prevenção a este distúrbio nutricional em indivíduos mais jovens. Algumas áreas merecem atenção, sendo a educação, a indústria alimentícia e os meios de comunicação, os principais veículos de atuação. Medidas de caráter educativo e informativo, através do currículo escolar e dos meios de comunicação de massa, assim como, o controle da propaganda de alimentos não saudáveis, dirigidos principalmente ao público infantil e, a inclusão de um percentual mínimo de alimentos in natura no programa nacional de alimentação escolar e redução de açúcares simples são ações que devem ser praticadas.
    JEANNE BATISTA JOSINO - UNICHRISTUS - TURMA 7

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  32. Ingrid Silveira Sousa Amaral, UNICHRISTUS, Turma 7.

    O artigo relata sobre era visto a obesidade em épocas diferentes e alerta para os dias atuais, com o dia a dia corrido, entre trabalho e alimentação rápida e pronta. A tecnologia e a falta de exercícios físicos favorecem o sedentarismo. Vários fatores como, o estresse, bebidas alcoólicas, alimentação errada e o sedentarismo causam a obesidade e futuramente várias patologias cardiovasculares, posturais e dermatologicas.

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  33. LEILIANE NOBRE DE OLIVEIRA UNICHRITUS TURMA 7
    O estilo de vida moderno tem trazido consequências à saúde física e mental dos seres humanos. Na atualidade a prioridade das pessoas tem se tornado trabalho. Com esse fator bastante preponderante, a preocupação por uma boa rotina alimentar e atividade física foram deixadas de lado, levando em consideração a facilidade e praticidade de alimento, aliados a acomodação e a falta de interesse, vem trazendo um grande numero de pessoas em condições de sobrepeso e obesa.
    É de fundamental importância o papel dos familiares na educação alimentar das crianças e das políticas saúde publica alertar sobre os ricos da obesidade e suas possíveis complicações.

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  34. O artigo relata um pouco da história da humanidade relacionada à obesidade e que atualmente vem chamando a atenção da comunidade científica, por se mostrar uma doença grave e náo tem cura.Foi visto também sobre a importância do comprometimento das políticas de saúde pública a fim de alertar sobre os perigos da obesidade.É de fundamental importância o papel dos familiares na educação alimentar das crianças e das políticas saúde publica alertar sobre os ricos da obesidade e suas possíveis complicações.

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  35. BRUNA AZEVEDO PONTE- UNICHRISTUS- TURMA 7
    A associação entre a endocrinologia e a obesidade está cada vez mais interligado do que muitas pessoas pensam.
    A obesidade pode ter várias causas, uma delas é ser secundária a alterações endócrinas, como:
    Síndromes hipotalâmicas
    Síndrome de Cushing
    Hipotireoidismo
    Ovários Policísticos
    Pseudohipaparatireoidismo
    Hipogonadismo
    Déficit de hormônio de crescimento
    Aumento de insulina e tumores pancreáticos produtores de insulina

    Cabe salientar ainda que a avaliação médica do paciente obeso deve incluir uma história e um exame clínico detalhados e, de acordo com essa avaliação, o médico irá investigar ou não as diversas causas do distúrbio. Assim, serão necessários exames específicos para cada uma das situações. Se o paciente apresentar "apenas" obesidade, o médico deverá proceder a uma avaliação laboratorial mínima, incluindo hemograma, creatinina, glicemia de jejum, ácido úrico, colesterol total e HDL, triglicerídeos e exame comum de urina.
    Na eventual presença de hipertensão arterial ou suspeita de doença cardiovascular associada, poderão ser realizados também exames específicos (Rx de tórax, eletrocardiograma, ecocardiograma, teste ergométrico) que serão úteis principalmente pela perspectiva futura de recomendação de exercício para o paciente.
    A partir dessa abordagem inicial, poderá ser identificada também uma situação na qual o excesso de peso apresenta importante componente comportamental, podendo ser necessária a avaliação e o tratamento psiquiátrico ou de outras especialidades. Por isso o diferencial de uma equipe multidisciplinar ao paciente, visando melhora geral em seu quadro clínico, em todos os aspectos.

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  36. Com o passar dos anos o mundo veio evoluindo e as pessoas ficando mais acomodadas, com isso a saúde dos indivíduos vem sendo prejudicada, pois hoje em dia tudo se tornou mais fácil e cômodo afinal é muito mais fácil e prático ter um carro com vidro elétrico do que manual, é bem melhor usar a escada rolante do que subir em degrau em degrau para cegar no andar de cima e é bem mais prático e rápido se alimentar de produtos industrializados e com isso as pessoas estão se tornando obesas. O sistema endócrino é formado por uma várias glândulas que secretam substâncias de varias formações hormanais, que são distribuídos por todo o organismo através do sistema de autorregulação. Se houver alguma falha neste mecanismo os indivíduos começam a apresentar problemas em relação a sua saúde. A endocrinologia é a especialidade médica responsável por diagnosticar e tratar os distúrbios hormonais, dentre eles está a obesidade que está crescendo cada vez mais no mundo. No entanto, um individuo obeso deverá recorrer ao médico endocrinologista para saber como está seu sistema endócrino e assim trata-lo juntamente com a ajuda de outros profissionais e melhorar sua qualidade de vida.

    ALANA RAVENA VASCONCELOS - UNICHRISTUS. TURMA 7

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  38. O artigo relata sobre a onipresenca(presente em todos os lugares - dicionário Aurélio) da obesidade,pois é um mal que acomete em diversas faixas etárias e em diversas culturas. Analisando o assunto podemos refletir que antigamente era uma mal que acometia mais em países desenvolvidos e que tinham muitas lanchonetes mas hoje está presente também naquelas populações que não tem um poder aquisitivo alto mas que se alimentam de forma errada. Hoje a vida corrida as pessoas acabam por procurar alimentações práticas e acabam por utilizar muitos alimentos industrializados ou enlatados que são repletos de conservantes para os manterem por mais tempo válidos. Além disso as tecnologias e o pouco nível de atividade física também tem afastado as pessoas de uma vida saudável.Mas é necessário que ocorra uma mudança quanto a todos esses mals hábitos pois os adultos e também as crianças que estão seguindo nesse mesmo ritmo estão sujeitos a diversas patologias advindas desse mal cuidado com a saúde.

    MARIA ISABELE- UNICHRISTUS - TURMA 7

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  39. AO LONGO DE HISTÓRIA DA HUMANIDADE, ganho de peso e depósitos exagerados de gordura foram vistos como sinais de saúde e prosperidade. Em tempos de muito trabalho e freqüente falta de alimentos, assegurar uma ingesta energética adequada para manter as necessidades mínimas de sobrevivência foi indispensável para a evolução da espécie humana, durante séculos e séculos de privações e carências calórico-protéicas, onde eram necessários muito trabalho, principalmente físico, para a obtenção e preparo dos alimentos. Hoje, no entanto, como existe facilidade para se obter alimentos, e o padrão de vida está cada vez mais sedentário, as pessoas comem cada vez mais e se movimentam cada vez menos, levando a um superávit calórico e favorecendo a obesidade nas pessoas predispostas geneticamente, tornando-se então numa ameaça que cresce como uma gigantesca onda, que ameaça a saúde dos habitantes.

    Bruna Fontenele - UniChristus - 7 turma

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  40. Sarah Carneiro Rodrigues - UNICHRISTUS - 7ª turma
    O artigo fala sobre a obesidade, mostra como é uma doença preocupante, e que faz parte da nossa realidade atual. Muitas vezes a obesidade não é levada tão a sério quanto deveria, por profissionais da saúde e a população pública. É considerada um problema de saúde pública e deve ser combatido com a seriedade que merece, com ações de conscientização junto a ajuda do governo nas escolas, em praças e cantos públicos. Incentivando a pratica de atividades físicas, não somente a alimentação saudável, para obtermos uma geração mais saudável no futuro.

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  41. O artigo faz um relato sobre a obesidade era motivo de preocupação desde um tempo atrás até os dias atuais. Hoje em dia com a correria do mundo moderno a alimentação consumida é industrializada esta em alta devido a praticidade. O trabalho contra obesidade é algo que deve ser generalizado, junto com o governo pois é caso de saúde pública. Isso têm que ser orientado dentro das escolas, isto é, tendo um controle nutricional adequado , assim o controle preventivo poderá no futuro diminuir a quantidade de obesos. Entretanto o trabalho vem em orientar as crianças para que sirva de exemplo para o futuro. Diminuindo assim a obesidade infantil e através da concientização previna essa criança de ser um futuro obeso adulto.

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  42. O ARTIGO MOSTRA BEM A QUESTÃO DE OBESIDADE E COMO ISSO É UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA. ATUALMENTE AS CRIANÇAS PASSAM MAIS TEMPO NA TV, NO VIDEO GAME, CELULARES E QUASE NÃO FAZEM ESPORTES, A ALIMENTAÇÃO CHEIA DE CALORIAS E O BAIXO GASTO CALÓRICOS SÓ FAZEM O AUMENTO DE GORDURA PIORAR. O ARTIGO ABORDA BEM SOBRE A IMPORTÂNCIA DAS POLITICAS DE SAÚDE PÚBLICA A FIM DE ALERTAR SOBRE OS RISCOS DA OBESIDADE.

    JÉSSICA LIMA- TURMA 7- UNICHRISTUS

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  43. Gisele de Oliveira Freire - UNICHRISTUS - 7ª Turma

    O artigo aborda que ao longo da história da humanidade o ganho de peso era considerado um sinal de saúde e prosperidade e que em tempos de escassez de alimento era importante assegurar uma reserva energética adequada para manter a sobrevivência e indispensável para a evolução humana, já que durante séculos o homem passou por privações calóricas-protéicas e de muito trabalho para a obtenção e preparo do alimento. Atualmente, no entanto, existem mais facilidades para a obtenção de alimentos, o que tornou o padrão de vida mais sedentário, onde as pessoas consomem cada vez mais e se movimentam cada vez menos com as comodidades da vida moderna, levando a um superávit calórico e favorecendo a obesidade nas pessoas predispostas geneticamente, tornando-se uma ameaça crescente a saúde da população mundial e principalmente as do mundo ocidental.
    Ainda é abordado a importância de um estilo de vida saudável ser abordado desde a infância, ensinando que comer de forma correta é importante e que os bons hábitos alimentares servirão para prevenir o desenvolvimento de doenças crônicas degenerativas que são as endemias do século.
    Muitas pesquisas estão em andamento procurando isolar fatores genéticos, fatores intrínsecos e hormônios envolvidos na gênese da obesidade e com isto desenvolver novos medicamentos ou até terapias gênicas, mas, enquanto isto não for realidade, é fundamental que haja um maior comprometimento das políticas de saúde pública a fim de alertar sobre os perigos da obesidade, sedentarismo e alimentação inadequada, e propiciar a toda população, independente de classe social ou plano de saúde, acesso a tratamentos éticos e seguros para a obesidade e suas co-morbidades.

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  44. O artigo Mostra a obesidade Sempre foi um assunto em foco e é visto como responsabilidade da saúde pública. Levando em consideração ao alertar a população Sobral a obesidade principalmente nas crianças e adolescentes que não se exercitam e tem uma ingesta exagerada de alimentos caloricos, É importante o Papel da familia e do serviço de Saúde public opinion nas orientações em evitar a obesidade infantil.
    Marina Brito Bastos- Unichristus 7 turma

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  45. A obesidade é um problema de saúde pública que no Brasil o índice já está bastante elevado, uma atenção especial seria o ideal para a redução desse índice, deveria ser feitos programas foçados na vida saudável, reeducação alimentar e esportes também evitando o sedentarismo. É uma boa saída para diminuir a preocupação dos gestores com a obesidade infantil cada vez mais evidente com o investimento nesse programas educativos podendo reduzir os índices de obesidade precoce.

    JAMILLY PONTES - UNICHRISTUS - 7 TURMA

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